segunda-feira, 2 de abril de 2012 | Autor:

O que é a kundaliní

Kundaliní é uma energia física, de natureza neurológica e manifestação sexual. O termo é feminino, deve ser sempre acentuado e pronunciado com o í final longo. Os leigos aplicam o termo no masculino e pronunciam “o kundalíni”, mas está errado. Repetimos: o termo é feminino, deve ser pronunciado com a tônica na primeira sílaba e a longa na última.

Pronuncie em voz alta para fixar a correção: kundaliní[1]. Significa serpentina, aquela que tem a forma de uma serpente. De fato, sua aparência é a de uma energia ígnea, enroscada três vezes e meia dentro do múládhára chakra, o centro de força situado próximo à base da coluna e aos órgãos genitais. Enquanto está adormecida, é como se fosse uma chama congelada. É tão poderosa que o Hinduísmo a considera uma deusa, a Mãe Divina, a Shaktí Universal. Todo o sistema do Yôga, de qualquer ramo, apoia-se no conceito da kundaliní.

De fato, tudo depende dela conforme o seu grau de atividade – a tendência do homem à verticalidade, a saúde do corpo, os poderes paranormais, a iluminação interior que o arrebata da sua condição de mamífero humano e o catapulta em uma só vida à meta da evolução sem esperar pelo fatalismo de outras eventuais existências. Leia mais »

domingo, 1 de abril de 2012 | Autor:

O resgate do conceito arcaico de sequências encadeadas sem repetição

Outra importante característica do SwáSthya Yôga é o resgate do conceito primitivo de treinamento, que consiste em execuções mais naturais, anteriores ao costume de repetir as técnicas. A popularização do sistema repetitivo ocorreu por influência da ginástica ocidental, durante a colonização britânica da Índia, portanto, é moderna. As técnicas antigas, livres das limitações impostas pela repetição, tornavam-se ligadas entre si por encadeamentos espontâneos. No SwáSthya Yôga esses encadeamentos constituem movimentos de ligação entre os ásanas não repetitivos nem estanques, o que predispõe à elaboração de execuções coreográficas.

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sábado, 31 de março de 2012 | Autor:

 A codificação das regras gerais de execução

Uma das mais notáveis contribuições históricas da nossa sistematização foi o advento das regras gerais, as quais não são encontradas em nenhum outro tipo de Yôga… a menos que venham a ser incorporadas a partir de agora, por influência do SwáSthya Yôga. Já temos testemunhado exemplos dessa tendência em aulas e textos de vários tipos de Yôga em diferentes países, após o contacto com o SwáSthya.

É fácil constatar que as regras e demais características do nosso mé­todo não eram conhecidas nem utilizadas anteriormente: basta consul­tar os livros das várias modalidades de Yôga publicados antes da codi­ficação do SwáSthya. Em nenhum deles, vai ser encontrada referência alguma às regras gerais de execução.

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terça-feira, 13 de setembro de 2011 | Autor:

httpv://youtu.be/dsv2YqCVJQ0

sábado, 18 de junho de 2011 | Autor:

Nos últimos tempos, principalmente em São Paulo, a maior parte das escolas está fervilhando sob um terremoto de consultorias, treinamentos, autossuperação e mudança de paradigmas. Em cinquenta anos de profissão eu nunca testemunhei tanta boa vontade, tanto empenho, tanta melhoria de qualidade e tanto crescimento quanto estou presenciando hoje em toda a rede.

A Sede Central é um epicentro no qual a aparente tranquilidade está na verdade sendo o eixo-motor de uma colossal transformação. Reuniões, debates, treinamentos, dinâmicas, consultorias, programas sucedem-se vertiginosamente. O resultado tem sido uma melhor qualidade de vida no ambiente de trabalho, um melhor clima de relações humanas e uma remuneração bem melhor a toda a equipe das unidades que nos acompanham nesta gloriosa transformação. Surgem outras entidades-satélite como o Office do Charles Maciel, a distribuidora de livros do Gustavo Oliveira, a agência de publicidade do Flávio Moreira, a agência de casting e produções artísticas da Thaís Lopes, a Editora Egrégora, a DeRose Cursos Livres, a Ordem do Mérito das Índias Orientais e uma porção de outras, todas autônomas e independentes.

Uma criativa fornada com dezenas de novos escritores promete uma enxurrada de excelentes livros sobre SwáSthya Yôga e sobre tópicos vinculados ao Método DeRose. Muitos colegas viajando para ministrar cursos no exterior. Novas escolas mais bem instaladas. Nova geração com um naipe forte de instrutores impecáveis. Novo logo e nova marca. Depois dessa, outra novíssima sem o ícone do yôgin.  Em todos os estados e países, as escolas se superando para conquistar a Certificação!


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010 | Autor:

Fiquei muito feliz com o interesse demonstrado pelas perguntas que me encaminharam a respeito do informativo número 247 enviado aos instrutores. Muitos dos que ainda não têm a certificação para utilizar a marca Método DeRose demonstraram carinho, lealdade e disciplina, consultando sobre como deveriam proceder. E também fiquei comovido com a vontade de todos de usar a marca. Então, aí vão algumas dicas e um presente de Natal.

Presente de Natal:

Atendendo a pedidos de vários colegas, a norma de que só deve utilizar Método DeRose quem for unidade certificada só entrará em vigor daqui a SEIS MESES para que todos tenham tempo de se certificar. Os instrutores de equipe poderão utilizar a marca ao dar classes em empresas quando for o caso de contratos de terceirização firmados pelo Diretor da unidade. Isso, porque quem tem a concessão de uso da marca é o Diretor de um estabelecimento credenciado e certificado.

Dicas:

O instrutor que se formar a partir de 2011 receberá um certificado de instrutor do Método DeRose com uma cláusula que explicita que só é permitido ensinar o Método DeRose em estabelecimentos que estiverem credenciados e certificados pelo Diretório Central do Método no corrente ano.

Se houver a intenção verdadeira de se certificar, cumprindo os dez pré-requisitos que constam no informativo de autoavaliação, poderá utilizar a marca desde já em e-mails e impressos, mas ainda não o letreiro em aço polido na fachada da escola.

Os sites das escolas, conforme recomendação anteriormente enviada, não devem retirar por enquanto a palavra mágica. Se desejarem, poderão ter outro site sem ela. O Diretório Central do Método DeRose está fazendo isso. Vamos preservar o site antigo e brevemente inauguraremos o site oficial do Método, que está sendo elaborado sob a responsabilidade do Cambria. Para os sites de busca, continuaremos por um bom tempo utilizando a palavra mágica com acento, sem acento, com Y e com I, e mais todas aquelas palavras-chave que foram enviadas por informativo aos instrutores.

Os que realmente estiverem alinhados com a proposta do novo paradigma poderão adotar uma máscara para que o seu e-mail e site não utilizem termos que reforcem estereótipos. Digo “os que estiverem realmente alinhados”, para que daqui a seis meses não tenham que retroceder e trocar de novo, por não haverem conseguido a certificação.

Lembre-se de que para receber a certificação para utilizar a marca Método DeRose, o EVA da sua escola não pode fugir aos padrões da rede. Não pode ser plastificado, nem ter textura, nem ser de qualidade inferior.

Quem não tiver o Contrato de Credenciamento válido não poderá utilizar a marca em nenhum momento. Se a data do seu contrato já expirou, peça à Virgínia que providencie um novo contrato com as normas atualizadas.

Concessões temporárias:

Defensores do Método em outros países (sendo instrutores formados, supervisionados, revalidados e quites com todos os compromissos), poderão solicitar uma concessão de anistia de dois anos para contar com os benefícios de unidade credenciada e certificada sem precisar honrar algumas obrigações (negociadas caso a caso), desde que seja o único defensor daquele país. É preciso sempre consultar, para saber se o Diretório Central tem interesse naquele país ou cidade e se você está amadurecido para receber essa autorização. São nossas duras exigências que garantem a preservação da excelência do Método. Se você é mesmo um dos nossos, sei que respeita e valoriza essas exigências.

Não adianta trocar seis por meia dúzia:

Entenda que não estamos propondo trocar o nome do produto cultural com que trabalhamos. Chamar de Método DeRose, mas continuar apenas dando classes de ashtánga sádhana terças e quintas das seis às sete, isso não é ensinar o Método. Isso é ensinar SwáSthya. O que caracteriza o Método DeRose é a ênfase nos conceitos comportamentais transmitidos pelo exemplo e aplicados na vida real. Para tanto, é preciso incrementar as atividades culturais dentro e fora da escola, a fim de que os alunos possam conviver com os mais antigos já identificados com o nosso modus vivendi. Brevemente os instrutores receberão um informativo com as sugestões de um bom número de atividades culturais que podem ser aplicadas dentro da escola e outras com os alunos em ações externas.

Dúvidas:

“Quando muda um paradigma, tudo volta a zero.” Esta é uma frase do vídeo A questão dos paradigmas, da Siamar, para treinamento empresarial. No YouTube você encontra trechos desse material baseado nas descobertas do cientista Thomas Kuhn, publicadas no seu livro A estrutura das Revoluções Científicas. Se gostar, poderá comprar ou alugar o DVD na sede da Siamar que fica na Alameda Jaú, em São Paulo. Também vale a pena ler o livro. Quando tudo volta a zero, temos que caminhar cautelosamente para não dar nenhum passo em falso. Por isso, é natural que surjam algumas dúvidas. Eu prefiro que elas se solucionem sozinhas, gradualmente, no andamento da carruagem. Por esse motivo, não estamos normatizando tudo de uma só vez. Vamos estudando as necessidades e procurando evitar burocracias desnecessárias. Mas se você tiver qualquer dúvida ou sugestão, fale comigo pelo blog.

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O Diretório Central do Método DeRose é composto pelo Colegiado de Presidentes de Federações das Jurisidição das Américas e Europa, mais o Conselho Administrativo, constituído por dez a doze Diretores de Escolas Credenciadas e Certificadas. O Colegiado reúne todas as terças-feiras por skype os Presidentes de todos os estados do Brasil, Argentina, Portugal, França, Inglaterra e Itália para tomar decisões de cunho filosófico, ético, pedagógico, qualificação, habilitação e documentação dos insturores, bem como formatar o protocolo e cerimonial. O Conselho se reúne com presença física todas as quartas-feiras para debater assuntos de ordem prática para o dia-a-dia das escolas, elaborar projetos e eventos que privilegiem nossos alunos, nossos instrutores e suas escolas, assim como o fortalecimento da nossa marca. Por uma questão de respeito, o Diretório não homologa nenhuma decisão sem consultar o Sistematizador DeRose.

A Administração Central do Método DeRose é constituída por uma junta que trabalha a tempo integral exclusivamente para manter em funcionamento as engrenagens de escritório, contabilidade, pagamento de impostos, departamento jurídico, informática, edição de livros, aprovação de projetos das unidades, consultoria aos colegas filiados, envio de vários informativos todos os meses (pela Virgínia Barbosa), manutenção do blog, envio de correspondências por correio, fornecimento de material didático solicitado pelas escolas e mais uma infinidade de atribuições para as quais é assessorada pelo Office.

O Office é uma empresa do Prof. Charles Maciel com Daniel Cambria e Federico Giordano que tem mais uma quantidade de colaboradores e contratados e que atua prioritariamente para atender as variadas necessidades das escolas credenciadas ao Método, notadamente, informações, esclarecimentos, treinamento, auditoria, consultoria, assistência para produção de suprimentos, transporte, estocagem e fornecimento de material didático.

A DeRose Editora é responsável pela publicação de literatura confiável sobre os assuntos que tenham relação com as nossas propostas. Os livros destinados à filiação devem ser obrigatoriamente impressos e pagos pela DeRose Editora, mesmo quando publicados noutros países.

A Método Distribuidora é a empresa do Prof. Gustavo Oliveira, que tem o objetivo de distribuir os livros de mais de vinte escritores das escolas credenciadas à nossa rede. O autor só poderá contar com a regalia de ter seus livros distribuídos pela Método se for vinculado a uma escola credenciada.

quinta-feira, 11 de junho de 2009 | Autor:

lerivan

Gostaria de compartilhar com vocês um texto sobre como tratar bem os clientes. Bj
Lerivan Ribeiro – Floripa – SC

O Cliente

Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si, ou simplesmente baixam a cabeça e fingem não me ver. Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se…
Sabe quem eu sou?
Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa. Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de “CORTESIA”.
“Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.”

Sam Walton
Fundador da Wal-Mart, a maior cadeia de varejo do mundo.

[Acho que já atendemos muito bem, mas o bom é inimigo do ótimo. Precisamos sempre estar atentos à distração ou falta de treinamento de algum instrutor mais novo na equipe. Ontem, por exemplo, eu estava monitorando pelas câmeras internas o atendimento de uma prospect que veio pedir informações com seu labrador negro. Interfonei para a recepção, mas o telefone não fora consertado. Tempo perdido! Interfonei novamente, agora para a secretaria e perguntei se haviam oferecido água para o cão. A instrutora dirigiu-se à recepção. Em seguida, me disse que não dera mais tempo, pois a senhora e o cão já estavam na porta para sair. Ainda assim, acredito que teria sido simpático oferecer água para o labrador, mesmo com a senhora já se despedindo. Isto é apenas um exemplo de como poderíamos ser melhores do quanto já somos. DeRose.]

soninha.paris

Je profite pour partager une histoire,

Hier je suis allé à la boutique Pierre Herné (boutique chique qui vent les meilleurs macarrons de Paris) et j’ai acheté quelques uns – leurs saveurs sont originals et ils sont très bien faits :)

Au moment de payer le serveur m’a dit que le magasin ne pourrais pas accepté la carte bancaire pour le montant de mes achats, seulement à partir de 15€ (cela est normal sur Paris).
Il m’a demandé si je pourrais retirer des espéces à une caisse retrait à 100m du magasin. Je suis allé même en pensant que cela pour un magasin de leur classe ce n’etait pas bien.

En revenant, j’ai payé mes achats, et le server gentilment m’a dit : Ça a été ? Ce n’etait pas trop loin ? Venez je vous offre un petit macarron.
Il a ainsi pris le temps de me parler de m’offrir un petit cadeaux délicieux et de gagner surtout une nouvelle cliente :)

C’est bien ça qui fait la différence !

Gros bisoussssss
Sonia

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