sexta-feira, 15 de junho de 2012 | Autor:


Senso de emergência!

Não espere mais: você tem que vencer na vida agora!

Qualquer que seja a sua profissão, imagine se acontecesse uma tragédia que desestruturasse da noite para o dia a economia nacional ou internacional, de que você viveria? O que comeria amanhã?

Admita que a estabilidade do mundo é extremamente volátil. Não será de se estranhar se ela for bruscamente quebrada. De se estranhar é que ainda não tenha ocorrido.

Considere honestamente que é muito provável um dos seguintes eventos ocorrer a qualquer momento. O que você fará da sua vida:

·          Se a Bolsa de New York quebrar de novo?

·          Se novo caos na economia nacional acontecer outra vez, com sequestro (outra vez!) do seu dinheiro que estiver no banco, ou coisa pior?

·          Se outro golpe de estado se deflagrar no Brasil, uma vez que ocorreram vários no nosso país na história recente?

·          Se você sofrer um grave acidente de automóvel?

·          Se você ficar muito doente?

·          Se o conflito no Oriente Médio se alastrar pelas demais nações, iniciando uma nova guerra mundial, com desabastecimento generalizado?

·          Se ocorrer uma doença como a peste negra, a gripe espanhola, ebola, vaca-louca, aids etc., que se torne pandêmica e incontrolável?

·          Se o aquecimento global gerar catástrofes naturais?

·          Se o presidente de alguma nação cometer um erro de cálculo em suas estratégias governamentais?

·          Se os presidentes do Brasil e da Argentina se desentenderem e armarem conflito entre nós?

·          Se acontecer um acidente nuclear?

·          Se um cometa se chocar com a Terra?


Se qualquer um, apenas um desses eventos ocorrer antes que você tenha se equilibrado, consolidado mesmo, economicamente, você vai passar muita necessidade, seja qual for a sua profissão.

Quem for empregado vai ser demitido, como aconteceu por ocasião do crash da Bolsa de New York. Se for empresário vai quebrar. Se for profissional liberal ficará sem trabalho ou terá que trabalhar de graça, como será o caso de serviços essenciais (médicos, enfermeiros e outros).

Mas se você, pelo menos, já tiver comprado a sua casa, tiver uma reserva econômica, capacidade de previsão e souber agir rápido, é possível que consiga passar pela crise com menos sofrimento.

Há relativamente pouco tempo, sem que acontecesse nada do que foi descrito acima, apenas por um golpe de caneta equivocado do governo brasileiro, desencadeou-se o desabastecimento nas lojas. Não havia mercadorias. Quem as tinha só vendia mediante pagamento de ágio (sobrepreço). Com a devida agilidade, passei pelo supermercado e comprei tudo o de que poderia precisar e pensei também nos amigos. Imaginei, por exemplo, minha filha (que era pequena) desejar e não poder comer um chocolatinho e a minha amiga Eliane Lobato, com filhas pequenas, sem ter sal para cozinhar. Então, comprei tudo e mais sal. Minha, então, esposa argumentou: “Imagina se a Eliane não comprou o sal”. Mas levei-o assim mesmo. Justo naquela noite, Eliane me telefonou: “DeRose, será que você tem um pouco de sal para me emprestar? Quando fui comprar não havia mais nada. Não tenho como fazer comida para minhas filhas”! Quem não viveu uma situação dessas, acha que nunca vai acontecer. Mas escreva o que eu digo: mais cedo ou mais tarde vai ocorrer de novo.

Portanto, corra para vencer na vida agora. Não faça como a fábula d’A Cigarra e a Formiga. Você não tem tempo.

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terça-feira, 22 de maio de 2012 | Autor:

Enviado por Assíria Mikosz:

 

Olá querido Mestre,

Acabei de assistir este video sobre Midway que é um dos lugares mais remotos do planeta, fica no norte do oceano Pacífico entre o Japão e a América do Norte, ele fica perto daquele mar de lixo que existe no Pacífico.

O fotógrafo Chris Jordan resolveu fazer um filme sobre Midway, segundo o site do projeto este é o trabalho de uma jornada visual poderosa no coração de uma espantosa tragédia ambiental muito simbólica. “Milhares de albratozes morrem nessa ilha por confundir com comida pedaços de plásticos que encontram no mar. As imagens são icônicas. O objetivo, no entanto, é olhar para além do sofrimento e da tragédia. No meio do Oceano Pacífico temos a oportunidade de ver o nosso mundo em contexto. No meio do caminho não podemos negar o impacto que temos sobre o planeta. Mas, ao mesmo tempo, ficamos impressionados com a beleza da terra e da paisagem sonora da vida selvagem que nos rodeia, e é aqui que podemos ver o milagre que é a vida nesta terra. Assim é com o conhecimento do nosso impacto aqui que devemos encontrar um caminho a seguir.”

Aqui cabe perfeitamente o clichezão: imagens valem mais do que mil palavras, né? Nem preciso gastar muito tempo escrevendo para se sentir sensibilizado por elas. E não pense que por você viver no Atlântico Sul você não tem nada a ver com isso, sabe as correntes marinhas? Sabe os navios que cruzam o planeta transportando de tudo? É, esse é o mundo globalizado, não existe nada que não esteja interligado! Pense nisso antes de jogar aquela tampinha, aquele plastinho da bala ou o lacre de uma etiqueta na rua.

http://www.midwayfilm.com/

Um beijinho,

Assíria Mikosz
Empreendedora do Método DeRose Metódo DeRose- Unidade Chiado.

Texto retirado do site: http://scienceblogs.com.br/ecodesenvolvimento/2012/05/midway/

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011 | Autor:

Agradeço aos amigos, alunos, instrutores e leitores do nosso blog que reagiram com Ritmo DeRose, tomando providências para apoio à Defesa Civil, conforme consta abaixo:

………………….

Mestre, seguimos com os esforços para reunir doativos. Vão aqui mais três dicas importantes:

– Tornem-se seguidores no Facebook de #minhaajudasuacasa. Conheço alguns integrantes do grupo, que já juntou mais de 200 toneladas de donativos no Parque das Patins, na Lagoa. Eles têm enviado constantemente atualizações sobre o que é mais importante doar. Os últimos pedidos incluem água, material de limpeza, kits de primeiros socorros e seus componentes (gaze, esparadrapo, bandagens etc.), descartáveis (copos, talheres, pratos).

– Para quem quer doar dinheiro: a Fundação Vale se comprometeu a doar R$2,00 para cada R$1,00 depositado na conta abaixo:
Banco do Brasil (001)
Titular: Fundação Vale
Agencia: 1755-8
Conta: 6484-6
CNPJ: 33.896.291/0001-05

– Rações para gatos e cachorros! Vejam a notícia no link, é de partir o coração. http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/01/18/canis-com-mais-de-700-cachorros-ilhados-sofrem-com-falta-de-comida-e-medicamento-em-nova-friburgo.jhtm

As Unidades do Rio continuam a receber as doações. E é essencial lembrar que as cidades continuarão a precisar de muita ajuda, mesmo depois de passado este período crítico e a grande atenção da mídia.

Beijos!

Bruno

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Em apoio a iniciativa da Federação do Método DeROSE de São Paulo iniciamos a camapanha de arrecadação aqui na sede Pinheiros também.

Eis o comunicado que enviamos ao alunos:

Clique na imagem para ampliá-la.

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Oi Mestrinho

Aqui no sul nos mobilizamos também e estamos recebendo doações em toda Porto Alegre.
Enviaremos a Cruz Vermelha, que se encarregará de enviar ao Rj.

Foi pela iniciativa da Federação de SP que tomamos a frente pela Federação do RS para ajudarmos também por aqui.

Quem for da cidade ou do Estado pode passar na Federação, sediada na Rua Ramiro Barcelo, 1800, Unidade Rio Branco e fazer sua doação.

Bjinhos
Che

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Querido Mestre.

Nossa Escola está iniciando também uma mobilização junto à Federação para ajudar as vítimas da tragédia do Rio, e gostaria de disseminar essa campanha por toda a Rede.

Se cada Escola ajudar, seremos um exército em prol dessas pessoas tão necessitadas nesse momento terrível de perda de todos os bens materiais, mas principalmente de muitos familiares.

Envio abaixo o artigo escrito pela Instrutora Mila Bocchese, da Unidade Kobrasol, chamando a todos para mais esta ação efetiva.

Um forte abraço.

DeBona

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Queridos amigos e colegas.

Não gostaríamos de estar enviando este e-mail logo no início de um novo ano, mas infelizmente a situação pede que nós, Instrutores e alunos do Método DeRose, descruzemos os braços e façamos algo para ajudar as vítimas da tragédia do Rio de Janeiro neste momento tão sofrido.

Não só por perdas materiais, mas principalmente pela quantidade imensa de parentes, amigos, conhecidos e vizinhos que todos perderam nesta tragédia que chegou de surpresa na escuridão da noite carioca.

Recentemente nosso Estado também foi assolado por um cataclismo similar e recebemos muita ajuda de todo o País. Agora é nossa vez de contribuir. Sozinhos não somos ninguém , mas juntos podemos ajudar muitas pessoas.

Leve até a Unidade do Método DeRose mais próxima alimentos não perecíveis, água potável, material de limpeza, higiene pessoal e roupas, para que possamos enviar para o Rio e ajudar nossos irmãos que passam por necessidades.

Vamos agir rápido, no Ritmo DeRose, para que essas pessoas voltem a sorrir o mais breve possível, apesar das perdas irreparáveis.

Se quiser algo que lhe faça mover-se mais rápido para ajudar, entre neste link:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/fotos/2011/01/veja-fotos-dos-estragos-causados-pela-chuva-no-rj.html

Um grande beijo.

Intrª. Mila Bocchese
http://www.MetodoDeRoseKobrasol.org
veja-fotos-dos-estragos-causados-pela-chuva-no-rj.html

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Olá querido!

Em meio a esse cenário de tristeza, estamos juntando as energias para colaborar… seja dando apoio a alguns alunos que tiveram suas casas na serra danificadas e conhecidos entre os desaparecidos, seja através da ação propriamente efetiva.

Dessa forma, já nos organizamos nas escolas para facilitar a entrega de donativos aos desabrigados.

Inclusive, nossa aula aberta na Lagoa Rodrigo de Freitas (havendo condições meterológicas para isso) neste domingo às 9h30, também será um ponto de arrecadação.

Segue cópia do e-mail enviado a todo da Federação do RJ.

Solidariedade com os desabrigados da Região Serrana do Rio

Vários orgãos governamentais estão recolhendo doações para ajudar as vítimas das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro.
A intenção é arrecadar alimentos não-perecíveis, água, roupas, roupas de cama e banho, colchonetes para serem doados aos mais de 14.000 desabrigados.

Para facilitar isso as escolas do Método DeRose no Rio receberão esses donativos e entregarão no posto de coleta mais próximo. Basta passar em uma das nossas escolas para encaminhar a sua colaboração:

Copacabana – Av. Nossa Senhora de Copacabana, 583 / 306 2255-4243
Downtown – Av. das Américas, 500 Bl. 9, Cob. 311 – Barra da Tijuca – 2493-2585
Leblon – R. Dias Ferreira, 259 – Cob. – 2259-8243

Contamos com a sua ajuda!
Obrigado,
Equipe do Método DeRose no RJ
http://www.MetodoDeRoseRJ.com

Aproveito para agradecer as iniciativas que já estão acontecendo por parte das outras Federações e pedir a colaboração de todos nessa que já se configura, infelizmente, como a pior tragédia climática acontecida no nosso país.

Esse é um momento especial para exercemos nossa cidadania e solidariedade!

Beijinhos com todo carinho,
Aninha

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Oi Mestrinho, encaminho aqui o site da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo que receberá donativos para as vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro e nos municípios paulistas também afetados pelas enchentes.

Como nossa egrégora segue seu exemplo em fazer acontecer e no ritmo DeRose, peço a gentileza da divulgação.

Obrigada e grande beijo

http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/sis/lenoticia.php?id=997

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Oi Mestrão,

S.O.S – Rio de Janeiro

Olá queridos amigos, estamos iníciando uma Campanha de auxilio ao desastre do estado do Rio de Janeiro.

A partir de hoje 15 de janeiro, estamos colocando a Federação de São Paulo do Método DeROSE como posto de arrecadação de alimentos não perecíveis, roupas e água potavel.

Um grande beijo.

Thiago Arruda
Alameda Jauaperi 1245 – Moema/SP

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Locais que estão recebendo doações:
Cruz Vermelha – Praça da Cruz Vermelha, 10 – Centro do Rio.
Estão sendo arrecadados: água mineral, alimentos de pronto consumo (massas e sopas desidratadas, biscoitos, cereais), leite em pó, colchões, roupa de cama e banho e cobertores.

Prefeitura de Petrópolis – Igreja Wesleyana; Igreja de Santa Luzia; Sede da Secretaria de Trabalho, Ação Social e Cidadania.

Os três postos arrecadam doações de água, colchões e materiais de limpeza e higiene pessoal.

Prefeitura de Teresópolis – Ginásio Pedrão – Rua Tenente Luiz Meirelles, 211 – Várzea.

Estão sendo arrecadados: alimentos, roupas, cobertores, colchonetes e itens de higiene pessoal.

Uma conta corrente também recebe doações para ajudar as famílias atingidas pelo temporal. Nome da conta: “SOS Teresópolis – donativos”.

Agência: 0741 (Banco do Brasil) – Conta: 110000-9.

Rodovia BR-040 – Concer – Praças de pedágio da BR-040 situadas em Duque de Caxias (km 104), Areal (km 45) e Simão Pereira (km 816), além da sede da empresa (km 110/JF, em Caxias).

A Concer pede que sejam doados, preferencialmente, água mineral, produtos de higiene pessoal e de limpeza, roupas de cama, mesa e banho, além de colchonetes. Nas praças de pedágio, as doações podem ser entregues nos postos do serviço de informação ao usuário da rodovia, que funcionam de segunda a segunda, 24 horas por dia.

Hemorio – Rua Frei Caneca, 8 – Centro do Rio – Das 7h às 18h.

O Hemorio pede que as pessoas doem sangue para as vítimas das chuvas. Os estoques estão quase zerados. Friburgo e Teresópolis solicitaram 300 bolsas, mas o Hemorio não tem como atender.

Pode doar sangue quem tiver entre 18 e 65 anos, mais de 50 quilos e estiver bem de saúde. Basta levar um documento oficial de identidade com foto.

Informações e agendamento pelo disque sangue 0800-282-0708.

Supermercados – Grupo Pão de Açúcar

Postos de coleta foram montados pela empresa em todas as suas 100 lojas das redes Pão de Açúcar, ABC Comprebem, Sendas, Extra e Assaí, em todo o estado Rio de Janeiro para que os clientes possam cooperar com doações de alimentos não perecíveis, roupas e cobertores. A ação acontece até o dia 26 de janeiro.

Polícia Rodoviária Federal – Ver postos abaixo.

Maior necessidade é por água, leite em pó, materiais de higiene e limpeza e colchões.

Postos da PRF que receberão doações:

BR-116: KM 133 (Doações 24 horas)
BR-101: KM 269 (Doações 24 horas)
BR-040: KM 109 (Doações das 8h às 17h)
BR-116: KM 227 (Doações das 8h às 17h)
Rodoviária Novo Rio – Avenida Francisco Bicalho, 1 – Santo Cristo.
A Rodoviária Novo Rio recebe doações para a Cruz Vermelha. Os donativos são recebidos no embarque inferior, das 9 às 17 horas.
Polícia Militar – Todos os batalhões da Polícia Militar do estado serão centros de recepção de doações.
Comandantes dos batalhões recomendam que sejam doados água mineral, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.

Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/01/veja-como-ajudar-vitimas-das-chuvas-na-regiao-serrana-do-rj.html

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Neste momento , de intenso sofrimento das populações de diversas cidades brasileiras atingidas pelas enchentes , nós da Diretoria da SASDE convocamos, aos que puderem, trazer ou mandar trazer aqui para sede da SASDE seus donativos que serão encaminhados á CRUZ VERMELHA , Instituição que nós da SASDE já trabalhamos juntos este ano e estes donativos serão encaminhados Por ela aos necessitados
Desde já nossos agradecimentos pela ajuda aos nossos patrícios atingidos por toda esta calamidade .
Deus os abençoe pelo gesto humanitário.

Cel Edvard Cavalcanti Leite –em nome da Diretoria Executiva e dos Conselhos


Brasil! Acima de tudo!

Sociedade Amigos da 2ª Divisão de Exército
http://www.sasde.com.br[email protected]
Tel: (11)3884-7782
Fax:(11) 3888-5381

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É isso ai, se cada um ajudar pôde-se realizar e muito.

Só acrescentando uma informação, para quem quiser ajudar com um depósito na conta de auxílio aos vitimados, o digito verificador da agência do Banco do Brasil é: 2.

Fica Assim:
Agência:0741-2
Conta:110000-9
Nome:SOS TERESOPOLIS DONATIVOS

Abraços
Everton

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Oi Pessoal, em Curitiba também estamos nos movimentando para ajudar.

Quem quiser poder trazer suas doações na Unidade Centro Cívico, que nos encarregaremos de repassar à Cruz Vermelha.

Mais informações no nosso blog: http://derosecentrocivico.org/blog/?p=5751

Abraços,

Ric Poli e Equipe.

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O Grande Oriente de São Paulo estará aberto hoje dia 17/01 (2ªf) até 17h para receber doações aos desabrigado do Rio de Janeiro e Franco da Rocha. Rua São Joaquim, 457 – Liberdade – São Paulo/Capital

segunda-feira, 25 de outubro de 2010 | Autor:

Desde 1980, quando eu próprio tive moto, venho alertando para o perigo de usar esse tipo de veículo. Vi a morte de perto várias vezes e só não morri porque me desfiz da moto antes que ocorresse a tragédia. A vez mais patética em que quase morri foi um dia em que vinha transitando em velocidade de cruzeiro e senti uma ferroada lancinante no meio das costas. O susto e a dor quase me fizeram perder o controle da moto e ir contra os outros veículos que vinham em sentido oposto. Somadas as velocidades da minha moto e do outro automóvel, teria sido um choque de  quase duzentos quilômetros por hora. Não sobraria nada do DeRose para contar a história do Yôga Pré-Clássico. Nenhum dos livros mais importantes teria sido escrito. Você não estaria praticando o Método. Nenhum dos instrutores atuais teria se formado. Encostei a moto às pressas, tirei o capacete, tirei as luvas, tirei a jaqueta de couro, tirei a camisa e a Eliane Lobato, que vinha no carro atrás de mim, foi ver o que tinha ocorrido. Uma vespa havia entrado por baixo da “armadura” e foi me picar logo na parte mais inacessível. Eu teria partido para o Oriente Eterno pela razão mais estúpida.

Fiquei com a moto por um ano no Rio de Janeiro e um ano em São Paulo. Inevitavelmente, fiz amizade com vários outros amantes das duas rodas. Quase toda semana, recebia a notícia de que outro motociclista conhecido havia morrido. Cada vez que comigo ocorria um quase, eu parava para repensar as vantagens e desvantagens da moto. Até que um dia fui fazer umas fotos para ilustrar a reportagem de uma revista. Chegando ao estúdio de capacete debaixo do braço, o fotógrafo me perguntou: “Você é motociclista? Deixe eu te mostrar umas fotos.” E passou a me mostrar as imagens de um grupo que saíra para um passeio de moto do qual o fotógrafo participara. “Veja este casal. Não são lindos os dois?” Realmente, eram dois espécimens de se admirar. “Veja agora esta foto.” Lá estavam os dois estendidos no asfalto, ensanguentados, mortos. Com capacete e tudo.

Nesse dia, parei. Desde então, tenho alertado a todos a respeito da insanidade que é andar em um veículo cujo parachoque é o condutor. Mas não tenho sido escutado, porque o apelo da moto sobre a mente humana é muito sedutor. Agora é norma para os instrutores. Moto está repudiada pelo Método, categoricamente, definitivamente.

segunda-feira, 1 de junho de 2009 | Autor:

Embora saibamos que os familiares não chegarão a ler estas palavras, sinto que preciso escrevê-las por uma questão de solidariedade, um sentimento que eu necessito expressar. Sofri na alma a notícia, pois viajo de São Paulo a Paris várias vezes por ano. É uma rota familiar. É um aeroporto em que chego e do qual parto tantas vezes desde 1975.

Como vivo em aviões o ano inteiro há mais de trinta anos e realizo várias travessias do Atlântico por ano, sinto a tragédia muito próxima da minha própria realidade. Por várias vezes, senti de perto o que é uma pane ou um outro inconveniente qualquer a bordo.

Certa vez, eu estava viajando para Paris em companhia do Prof. António Pereira e da instrutora Mariana Rodrigues e quando íamos aterrissar no Aeroporto Charles De Gaule algo deu errado. O piloto arremeteu com tanta força que o ruído das turbinas parecia entrar pela cabine, a aeronave verticalizou tanto que pensamos fosse estolar. Passageiros gritavam, bagagens caíam. Dali a alguns minutos ouvimos a voz trêmula de um assustado comandante dizendo-nos que estava tudo bem, que não acontecera nada. Foi aí que muita gente tomou consciência do quanto chegamos perto de ter acontecido alguma coisa.

De outra feita, um raio atingiu a asa do nosso avião. Foi um clarão ofuscante, um estrondo terrível, um sacolejão na aeronave, tudo isso seguido de indescritível preocupação dos passageiros e comissários de bordo. As pessoas se seguravam instintivamente em seus assentos, como se isso fosse adiantar em caso de acidente. Pouco depois, o comandante avisou que caíra um raio, mas havíamos saído ilesos. Bem, isso, já havíamos percebido!

E quando entraram passageiros que jurávamos ser terroristas (mas deviam estar viajando para explodir alguma coisa noutro lugar); e quando a turbulência parecia partir o avião ao meio; e quando pessoas mal-educadas bebiam demais e geravam tumultos a bordo; e mais isto e mais aquilo e mais os sequestros já descritos no meu livro Quando é Preciso Ser Forte. Não sei como não desisti e ainda estou viajando tanto. Já era para ter fincado pé num só lugar. Contudo, noblesse oblige.

Assim, quando recebi a notícia do sinistro, projetei minha consciência para dentro do avião e revivi cenas pelas quais já havia passado. Mentalmente tentei acalmar os passageiros, onde quer que estivessem, vivos ou não. Depois, passei a dirigir minha atenção aos entes queridos que ficaram em terra, que se despediram deles desejando boa viagem, bem como dos que os aguardavam no destino, esperando sua chegada para cobri-los de carinhos. Que dizer a essas pessoas, senão apenas abraçá-las em respeitoso silêncio?

 

Joao Marcelo

P.S.: se alguém pode fazer as palavras do Mestre chegarem de alguma forma a estas pessoas, ou mesmo a poucas delas, por favor, faça!!!!

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quarta-feira, 8 de abril de 2009 | Autor:

São Paulo é uma das cidades mais italianas do mundo. É expressivo o número de famílias paulistas e paulistanas que têm laços de familia na Itália. Como tal, sentimos na alma a tristeza e a apreensão pela tragédia que se abateu sobre esse nobre país.

Se de tão longe não pudermos ajudar mais, que pelo menos possamos irmanar nossos corações em consternação e daqui enviarmos nossos votos de carinho a todos aqueles que estão sofrendo dos dois lados do Atlântico. 

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sábado, 10 de janeiro de 2009 | Autor:

Em dezembro de 2007 eu enviei esta circular que abalou muita gente. Mas poucos se agilizaram para cumprir as recomendações nela constantes. Cerca de um ano depois, a Bolsa de New York entrou em crise, seguida das de todo o mundo inclusive as dos nossos países. Aprende a confiar no meu siddhi de estar sempre à frente e só terás a ganhar. Um dia eu avisei aos nossos Diretores para retirar todo o dinheiro do banco. Ninguém o fez. Alguns perguntaram: “Mas Mestre, qual é a sua fonte? Foi algum contato seu de Brasília?” Esqueceram-se de que nós somos a fonte. Acabou que só eu retirei as economias do banco. No dia seguinte, o Presidente Collor sequestrou o dinheiro que todos os brasileiros tinham nos bancos (inclusive o dinheiro dos diretores incrédulos)! Desta vez, foi a crise na Bolsa de New York. Vê se aprende a reagir rápido quando eu falar.

Senso de emergência!

Não espere mais: você tem que vencer na vida agora!

Qualquer que seja a sua profissão, imagine se acontecesse uma tragédia que desestruturasse da noite para o dia a economia nacional ou internacional, de que você viveria? O que comeria amanhã?

Admita que a estabilidade do mundo é extremamente volátil. Não será de se estranhar se ela for bruscamente quebrada. De se estranhar é que ainda não tenha ocorrido.

Considere honestamente que é muito provável um dos seguintes eventos ocorrer a qualquer momento. O que você fará da sua vida:

· Se a Bolsa de New York quebrar de novo?

· Se novo caos na economia nacional acontecer outra vez, com seqüestro (novamente!) do seu dinheiro que estiver no banco, ou coisa pior?

· Se outro golpe de estado se deflagrar no Brasil, uma vez que ocorreram vários no nosso país na história recente?

· Se você sofrer um grave acidente de automóvel?

· Se você ficar muito doente?

· Se o conflito no Oriente Médio ou o do Golfo Pérsico se alastrar pelas demais nações, iniciando uma nova guerra mundial, com desabastecimento generalizado?

· Se ocorrer uma doença como a peste negra, a gripe espanhola, ebola, vaca-louca, aids etc. que se torne pandêmica e incontrolável?

· Se o aquecimento global gerar catástrofes naturais?

· Se o presidente Hugo Chavez ou o presidente Evo Morales cometer algum erro de cálculo em suas estratégias governamentais?

· Se os presidentes do Brasil e da Argentina se desentenderem e armarem um conflito entre nós?

· Se acontecer um acidente nuclear?

· Se um cometa se chocar com a Terra?

Se qualquer um, apenas um desses eventos ocorrer antes que você tenha se equilibrado, consolidado mesmo, economicamente, você vai passar muita necessidade, seja qual for a sua profissão.

Quem for empregado vai ser demitido, como aconteceu por ocasião do crash da Bolsa de New York. Se for empresário vai quebrar. Se for profissional liberal ficará sem trabalho ou terá que trabalhar de graça, como será o caso de serviços essenciais (médicos, enfermeiros e outros).

Mas se você, pelo menos, já tiver comprado a sua casa, tiver uma reserva econômica, capacidade de previsão e souber agir rápido, é possível que consiga passar pela crise com menos sofrimento.

Há relativamente pouco tempo, sem que acontecesse nada do que foi descrito acima, apenas por um golpe de caneta equivocado do governo brasileiro, desencadeou-se o desabastecimento nas lojas. Não havia mercadorias. Quem as tinha só vendia mediante pagamento de ágio (sobrepreço). Com a devida agilidade, passei pelo supermercado e comprei tudo o de que poderia precisar e pensei também nos amigos. Imaginei, por exemplo, minha filha Chandra (que era pequena) desejar e não poder comer um chocolatinho e a minha amiga Eliane Lobato, mãe da Parvati e da Lakshmi, com filhas pequenas, sem ter sal para cozinhar. Então, comprei tudo e mais sal. Minha mulher, na época, argumentou: “Imagina se a Eliane não comprou o sal”. Mas levei-o assim mesmo. Justo naquela noite, Eliane me telefonou: “DeRose, será que você tem um pouco de sal para me emprestar? Quando fui comprar não havia mais nada. Não tenho como fazer comida para minhas filhas”! Quem não viveu uma situação dessas, acha que nunca vai acontecer. Mas escreva o que eu digo: mais cedo ou mais tarde vai ocorrer de novo.

Portanto, corra para vencer na vida AGORA. Não faça como a fábula d’A Cigarra e a Formiga. Você não tem tempo. A tragédia pode acontecer na semana que vem. Leia mais »