sexta-feira, 14 de outubro de 2011 | Autor:

Desde que introduzi o Método DeRose nas empresas, há mais de trinta anos, muitas mudanças ocorreram na economia e no universo empresarial. À medida que as pessoas adquiriam mais cultura e conquistavam maior acesso à informação, fosse por leituras, cursos, viagens ou simplesmente pela Internet, os empresários e executivos cada vez mais percebiam que estavam diante de uma grande descoberta. Nosso Método não produzia apenas bem-estar e qualidade de vida. Não apenas combatia o stress. Ele produzia riqueza!

Dessa forma, pouco a pouco, um foi contando para o outro e no presente momento contabilizamos um respeitável número de empresas que aplicam as técnicas e conceitos do Método DeRose.

Por que Presidentes, Vice-Presidentes e Diretores de grandes empresas parariam tudo para, por exemplo, respirar? Já não respiramos o dia inteiro? O que eles constataram foi que dedicando alguns instantes no meio do expediente, não apenas reduziam drasticamente o seu estresse e a pressão arterial, mas também obtinham uma eclosão de criatividade e rendimento. Mais do que isso: é comum que durante a prática das nossas técnicas alguém do primeiro escalão peça licença e pare os exercícios para tomar notas. Ocorrera, naquele momento, um fenômeno conhecido como intuição linear. Uma descoberta de valor inestimável aflorara ao consciente do profissional. Com esse conhecimento ele passará a frente da concorrência e, enquanto as demais empresas ainda estão gastando tempo e dinheiro para realizar pesquisas de mercado e outras, a empresa que aplica o Método DeRose, já estará lá na frente.

Alguns empresários e executivos preferem praticar com o orientador do Método em suas casas enquanto não conseguem driblar a política ou a burocracia da empresa para introduzir nosso sistema em seu dia-a-dia. Esses, logo são notados pelos colegas. É normal que os colegas perguntem o que ele anda tomando. Hormônios? Algum tratamento novo? Alguma droga moderna? A poção mágica do Asterix? Nada disso. O brilho no olhar, a disposição, a energia que não acaba, a criatividade, a boa forma corporal, a alegria contagiante, tudo isso veio de dentro dele mesmo. Só foi necessário parar um pouco de socar estímulos de fora para dentro e deixar que saísse o que esse profissional – esse ser humano – tinha no seu interior e estava a ponto de explodir como um vulcão arrolhado.

Com mais de 50 anos de experiência no setor, tenho a satisfação de comemorar metamorfoses quase inacreditáveis na vida, inclusive familiar e sexual, de figuras muito conhecidas do mundo empresarial e artístico do Brasil. Hoje meus amigos, eles não se acanham em trocar ideias comigo sobre temas que extrapolam o campo profissional, pois minha empresa está de pé há décadas e crescendo num ritmo que seria até arriscado sob outra estrutura mais convencional. Nosso percentual de crescimento é impressionante e a estrutura, bem sólida há mais de 50 anos. Temos atualmente centenas de unidades no Brasil, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal, Escócia, Luxemburgo, Argentina, Chile, Estados Unidos etc. Sendo alunos nossos, quando em viagem, podem praticar em qualquer lugar do Brasil e exterior. Nossa metodologia os acompanha em classes dadas em português, espanhol, inglês, francês, italiano e alemão, aqui e em vários países.

Nossos alunos empresários querem saber qual é o meu segredo para administrar isso tudo, escrever livros e ainda conseguir tempo para aproveitar a vida. O segredo é a aplicação das técnicas e conceitos que transmitimos.

Posso dizer, com orgulho sadio, que esta é uma empresa Brasileira que está milhas adiante das similares do Primeiro Mundo.

Comendador DeRose

Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis,
Conselheiro Emérito da Ordem dos Parlamentares do Brasil,
Membro do CONSEG – Conselho de Segurança dos Jardins e da Paulista,
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História,
Membro Honorário e Efetivo do Rotary Clube, distrito 4610,

 

sábado, 14 de março de 2009 | Autor:

Jaya, a prova viva de que vegetarianismo faz bem até aos cães.

God created dog and spell his own name backwards.
Enviado por Claudia Melcher
(Claudia, por favor, entre em contato comigo, pois não consigo mais localizá-la!)

Para fazer a Fernanda mais feliz e alegrar a nossa vida, conto com uma linda cadelinha weimaraner que me faz companhia, deitada na cadeira ao meu lado enquanto escrevo estas linhas. É uma raça muito bonita, cinzenta, de olhos claros e pêlo curto, grandalhona, com umas patas enormes. Ela se chama Jaya e eu não poderia deixar de mencioná-la. Todos os proprietários de cães estão convencidos de que esses magníficos animais têm paranormalidades. Eu também acho. Neste momento, quando escrevi seu nome, ela levantou a cabeça, fitou-me com seu olhar atento e assestou as orelhas como se tivesse escutado seu nome em meu pensamento.

 

 

Fernanda e eu cobrimos a filhota com tantas atenções e carinho que às vezes preocupa-nos que venha a se comportar mais tarde como uma criança mimada. Ela passa o dia todo ao nosso lado, pois moramos no mesmo imóvel em que temos a escola. Para compensar as viagens constantes, procuramos mantê-la ao nosso lado o restante do tempo, enquanto estamos trabalhando. Ela sobe numa das cadeiras, enrosca seu corpanzil e dorme. Ou então traz um brinquedo para nos convidar a um folguedo, o que quase sempre aceitamos de bom grado e partimos para um cabo-de-guerra (o qual ela tem sempre que perder, por uma questão de adestramento).

Aos domingos, sempre que estamos em São Paulo, passea­mos com ela no Parque do Ibirapuera ou pela Rua Oscar Freire para que ela possa fazer um pouco de exercício. Não há quem não pare para comentar como ela é linda, como é tão educada, perguntar que raça é essa ou qualquer outro pretexto para se aproximar e lhe fazer um carinho. Jaya, por sua vez, desde pequena sempre conviveu com os alunos da escola e isso a tornou muito sociável. Ela adora gente e adora cães. Gosta até de gatos! Brinca e conversa com todo o mundo. Conversa, sim, pois quando dou o comando “fala!” ela emite uns resmungos muito bonitinhos.

Mas também é nosso cão de guarda, pois assusta pelo seu tamanho, já que o weimaraner é um cão de grande porte; e intimida muito mais nas raras vezes em que solta uns latidos muito grossos, acompanhados de um rosnado de gelar a alma.

Desde que ela veio morar conosco, ainda com quarenta e cinco dias de nascida, nunca comeu carne. Quando foi ao seu primeiro veterinário, Fernanda lhe deixou bem claro que ela seria vegetariana e que ele só seria seu médico se aceitasse essa nossa decisão. Bem, ele aceitou, mas com reservas. Afinal, é um animal grande e precisa de muita proteína, cálcio e todos os outros elementos nutricionais, caso contrário pode não se desenvolver, pode ficar com problemas de saúde, coitadinha.

Nossa decisão envolvia uma grande responsabilidade. Contudo, sou vegetariano há cinquenta anos. Tornei-me vegetariano em idade de crescimento e cresci tanto que fiquei maior que o meu pai – muito mais robusto que ele e que todos os meus colegas de escola. A vida inteira, pratiquei esportes violentos, artes marciais e aos 52 fui fazer ginástica olímpica. Portanto, tenho plena convicção de que o vegetarianismo nos deixa bem mais fortes.

Jaya se alimenta de ração vegetariana, adora mini-cenourinhas, fica alucinada por uma maçã, banana, queijo, yogurte, biscoitos caninos sem carne e uma grande variedade de alimentos que na teoria os cães não deveriam apreciar. E descobrimos o inusitado: com o sistema vegetariano o pêlo fica mais bonito, a pele livre de alergias, o hálito fica ótimo, as fezes não cheiram tão mal, o organismo sofre menos riscos de contrair verminoses e outras doenças típicas da ingestão de carnes, o animal torna-se mais ágil, mais inteligente e vive mais tempo!

Conversando num jantar com uma médica veterinária, mencionei que minha weimaraner nunca roeu nada meu, quase não late e que aos quatro meses aprendera a sentar, deitar, dar a patinha, fazer suas necessidades no lugar certo, ir para a sua cama, esperar a ordem de pegar a comida, não entrar em determinados cômodos da casa e uma série de outros comandos. A veterinária não acreditou. Para essa raça, nessa idade, ela não poderia ter aprendido isso tudo. Como Jaya estava na época com quatro meses, convidei-a a me visitar para se convencer da “excepcionalidade” da nossa cadelinha. E não pude perder a oportunidade de gracejar: “É mais inteligente porque ela é vegetariana!”

 

Quando ela estava com dez meses, um dia entrou no meu quarto com a boca espumando e cabeça baixa. A imagem me gelou o sangue. Jaya com hidrofobia! Será que o meu karma seria assim tão cruel a ponto de não se satisfazer afastando de mim os meus filhos e agora ceifando a minha filhota Jaya que tanto amamos, a Fernanda e eu?

Ofereci um pouco de água, pois os cães com raiva ficam com fobia e a rejeitam. Seria uma forma de checar antes da chegada do veterinário. Quando aproximei o pote de água, Jaya virou bruscamente a cabeça e se afastou. Meu coração bateu mais forte! Eu teria que mandar matar a pessoinha de quatro patas que me dera tanto carinho pelos últimos dez meses?

Só me vinham imagens da Jaya pequenina e depois crescendo na nossa companhia, abanando aquele cotoco de cauda, com as orelhinhas para trás e o olhar mais doce do mundo…

Mesmo consciente do risco que corria, abraceia-a bem forte e coloquei sua cabeça no meu ombro. Um nó na garganta me impedia de falar com ela.

Mas, então, senti um perfume diferente do seu cheirinho delicioso de cachorro vegetariano. Cheirei sua boca. Oh! Céus! Que alívio! Ela havia apenas comido o meu sabonete!

lerivan
[email protected] | 189.101.242.59

Mestre,
Um presente para você:
httpv://www.youtube.com/watch?v=dsv2YqCVJQ0

Um vídeo que eu gravei da Jaya no Fest-Yôga de Floripa do ano passado.
Forte Abraço!

 

 

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