quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

Se você ficou fascinado pelo Festival de São Paulo ou se você deixou para a última hora eficou sem vaga, inscreva-se logo para o Festival de Buenos Aires.

Lembre-se de que as passagens aéreas para a Argentina estão mais baratas do que para a maioria das cidades brasileiras.

Além do apelo convincente do nosso festival, ainda há a sedução de uma das mais belas cidades do mundo e um câmbio monetário que nos favorece para compras, alimentação e hotéis. Na verdade, talvez você nem precise de hotel, dependendo do quanto frequenta os nossos eventos e do quanto cultiva as amizades.

Se você já conhece Buenos Aires, não preciso dizer mais nada. É um prazer revisitá-la. Se ainda não conhece, que vergonha! Está na hora de arrancar as raízes do chão e viajar.

É preciso ler e viajar bastante para esgarçar os antolhos que espremem a nossa inteligência.

Maestro Edgardo Caramella
http://www.edgardocaramella.com.ar | [email protected] | 190.247.196.119

VI FESTIVAL INTERNACIONAL DE YÔGA DE BUENOS AIRES:
Querido Maestro quisiera recordar a los amigos que participan del Blog, que las inscripciones sin recargo al VI Festival Internacional de Yôga de Buenos Aires vencen el 12 del corriente mes. A partir de ese día se incrementan en 15 pesos por día.
Recibí muchos comentarios de colegas que me anunciaron su deseo de participar de nuestro Festival. En este momento los valores de los pasajes y el tipo de cambio son muy favorables para Brasil, (un real equivale a 1,96 pesos, casi el doble).
No dejen para último momento y recuerden que los estamos esperando con los brazos abiertos!!! Visiten http://www.fest-yoga.com.ar y tendrán toda la información.
Con cariño
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

Assim sendo, nosso compromisso é o de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que estiveram no Festival Internacional de São Paulo, saíram de lá com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nessa tarefa, postamos o vídeo de uma entrevista gravada em Portugal que não menciona nenhum termo que induza a estereótipos, a fim de que você possa fornecer o link às pessoas para assistirem. Foi instalado um dispositivo de forma que, além de indicar o link, você também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs ou DVDs para presentear os amigos, os familiares e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus conhecidos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes, sem nos restringirmos a “lugares-comuns”.

Faça o download da entrevista com DeRose neste link: http://www.uni-yoga.org/entrevista_derose_tv.php

 

Gustavo Marson

Oi Mestre!

Aqui em Joinville passamos a entrevista em todas as nossas turmas, durante as aulas práticas, realizando permanência em ásanas. Essa foi uma forma de todos, até mesmo aqueles que “não tem tempo”, assistirem a entrevista. O resultado foi ótimo, todos elogiaram e muitos disseram que vão passar adiante.

Agora vamos continuar divulgando e distribuindo cópias em DVD.

Grande abraço.

Gustavo Marson
Joinville – SC

Fabiano Gomes

Mestrão,
Semana passada matriculei um novo aluno em minha escola. Este, integrante da mais alta classe de nossa sociedade (preservarei o nome) de muita influencia inclusive no âmbito nacional em função do trabalho que exerce. É uma grande pessoa, exigente, detalhista.
Disse-me ele o seguinte, olhando para minha placa (Uni-Yôga): “não sabia que vocês trabalhavam com o método DeRose, pois não vi o nome na placa. Se soubesse que vocês trabalhavam com este método, eu tinha parado aqui antes.”
É! Método DeRose é mesmo outra coisa.
Grande abraço

Fabiano Gomes – Porto Alegre

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sábado, 8 de agosto de 2009 | Autor:

Ana Ribeiro

O video foi originalmente divulgado no Facebook pela Susana Sousa aluna do Espaço Lifestyle em Lisboa. A Susana produziu também o video de divulhação do Fest-Yôga Lisboa | Carvoeiro que está no Youtube em:

httpv://www.youtube.com/watch?v=x5ujb60Z-dg

Obrigada Susana!

Beijinhos Mestre
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sexta-feira, 7 de agosto de 2009 | Autor:

Parabéns, pelo engajamento, aos colegas Sónia Saraiva (de Paris), Carlo Mea (de Roma) e Ricardo Soares (de Lisboa) que estão fazendo estágio de Diretor na Sede Central em São Paulo. Eles também participaram do evento Matando um leão por dia e vão participar do Festival Internacional de Yôga de São Paulo. Fico comovido com esse esforço e boa vontade. Carlo é candidato a ter uma Federação na Itália, futuramente, quem sabe, reconhecida pela Uni-Yôga.

Foi muito bom terem vindo, pois pudemos conversar e eles descobriram algumas sutilezas sobre o nosso trabalho, proposta, missão e cuidados que não se conseguem transmitir por informativo nem por outro meio que não seja o tête-à-tête.

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domingo, 25 de maio de 2008 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretensioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).