segunda-feira, 2 de abril de 2012 | Autor:

O que é a kundaliní

Kundaliní é uma energia física, de natureza neurológica e manifestação sexual. O termo é feminino, deve ser sempre acentuado e pronunciado com o í final longo. Os leigos aplicam o termo no masculino e pronunciam “o kundalíni”, mas está errado. Repetimos: o termo é feminino, deve ser pronunciado com a tônica na primeira sílaba e a longa na última.

Pronuncie em voz alta para fixar a correção: kundaliní[1]. Significa serpentina, aquela que tem a forma de uma serpente. De fato, sua aparência é a de uma energia ígnea, enroscada três vezes e meia dentro do múládhára chakra, o centro de força situado próximo à base da coluna e aos órgãos genitais. Enquanto está adormecida, é como se fosse uma chama congelada. É tão poderosa que o Hinduísmo a considera uma deusa, a Mãe Divina, a Shaktí Universal. Todo o sistema do Yôga, de qualquer ramo, apoia-se no conceito da kundaliní.

De fato, tudo depende dela conforme o seu grau de atividade – a tendência do homem à verticalidade, a saúde do corpo, os poderes paranormais, a iluminação interior que o arrebata da sua condição de mamífero humano e o catapulta em uma só vida à meta da evolução sem esperar pelo fatalismo de outras eventuais existências. Leia mais »

domingo, 17 de janeiro de 2010 | Autor:
   

Thi Massi

Mestrao a Marta, aquela menina espanhola que está trabalhando aqui comigo na Unidade Barcelona me mostrou uma fábula jasídica que me emocionou muito, porque é mesmo muito bonita sua mensagem. Tem muito a ver com o que fazemos na Uni-Yôga de apoiar-se mutuamente. Deixo abaixo para que veja e se quiser postar no blog. Um grande beijo desde Barcelona!

Un hombre le preguntó al Señor acerca del cielo y el infierno. Entonces, el Señor le dijo: “Ven, te mostraré el infierno”.

Entraron en una habitación donde un grupo de personas se encontraba sentado alrededor de una enorme olla de vegetable curry. Todos estaban desesperados y muertos de hambre. Cada persona sostenía una cuchara que tocaba la olla, pero cada cuchara tenía un mango mucho más largo que su propio brazo, de tal manera que no podía utilizarse para llevar el guisado a sus bocas. El sufrimiento era terrible.

Después de un rato, el Señor dijo: “Ven, ahora te mostraré el cielo”. Entraron en otra habitación, idéntica a la primera (la olla de guisado, el grupo de personas, las mismas cucharas con mango largo). Sin embargo, allí todos estaban felices y bien alimentados.

“No comprendo”, dijo el hombre. “Si todo es igual, ¿por qué están felices aquí y en la otra habitación se sienten miserables?”

El Señor respondió sonriendo: “Ah, es sencillo. Aquí aprendieron a alimentarse mutuamente”.

Eu conheço essa fábula em duas outras versões. Uma em que as pessoas tinham cotovelos que se flexionavam para trás e outra em que eles utilizavam longos hashis. Esta das colheres é mais interessante. Só substituí o guisado (geralmente feito com carne) por um curry vegetariano que é muito mais apetitoso! DR

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