domingo, 23 de dezembro de 2012 | Autor:

Boas Festas!

Um dia interligamos nossos caminhos pelo liame do nosso ideal. Unimo-nos em uma corrente do bem. Ungimo-nos pelas boas obras.

Naquele dia os Anjos regozijaram-se porque mais uma pessoa sensível e consciente decidiu devotar-se à nobre missão de melhorar a Humanidade, ainda que, muitas vezes, com o ônus da própria abnegação.

Por esta época nossa tradição Cristã comemora com presentes a lembrança das oferendas feitas a Jesus pelos Magos do Oriente, conforme está escrito nos Evangelhos (Mateus, 2.1).

Nenhum presente me será mais gratificante do que a perpetuação da sua amizade sincera e o compartilhar constante dessa estima.

Seu amigo, DeRose

quinta-feira, 8 de março de 2012 | Autor:


Extraído do livro “Yôga, Mitos e Verdades”, 1992.

Ele existe, sim! E, por incrível que pareça, é mesmo a maioria. Alguns dos exemplos anteriores é que são as exceções. Felizmente!

O discípulo ideal é simpático, gosta de colaborar, compreende nossas razões e tem satisfação em cumprir todas as determinações.

Leu todos os textos com uma disposição positiva, compreendeu e não comete erros, pois considera tudo tão simples, claro e óbvio, que ele não entende a confusão que alguns fazem.

Ao ler Um Tranco do Mestre procurou pensar bem se alguma daquelas advertências podia servir para ele. E, honestamente, concluiu que não. Mesmo assim, consultou seu Mestre, só para confirmar!

Paga tudo irrepreensivelmente, quantias corretas nas datas certas. Revalida pontualmente, prepara novos instrutores todos os anos, seus alunos são disciplinados e, pelo olhar deles, percebe-se que gostam da gente.

Comparece a todos os cursos, congressos, festivais, estágios, seminários, convocações. Divulga tudo e traz mais gente, promove cursos e eventos, convida o Mestre para ministrar cursos e nunca deixa a egrégora de fora quando realiza algo.

Não mistura o Método DeRose com nenhuma outra disciplina, arte, ciência ou filosofia. Não participa de cursos apócrifos. Não frequenta instituições concorrentes. Não confraterniza com nossos detratores nem com os dissidentes. É leal, disciplinado, amoroso e ético.

Consulta sempre seu Mestre. Dá sugestões, mas sem críticas nem cobranças. Quer servir e ajudar. Por outro lado, aceita críticas sem se ofender, e até mesmo as pede. Aliás, não se ofende nunca, uma vez que o amor em seu coração pelo Mestre é tanto que não sobra lugar para suscetibilidades.

Pela frente, trata o Mestre com carinho; por trás, defende-o com lealdade. Para este, está tudo certo e perfeito: os cursos, as normas, as revalidações, a supervisão, o Swásthya, o Método DeRose, até mesmo as guinadas do Mestre.

Reencontrá-lo é sempre uma festa, conversar com ele, uma descontração. É uma pessoa que queremos como nosso amigo pessoal.

Ao ler esta descrição ele se identifica, reconhece o seu valor e fica feliz por saber que nós o valorizamos pelo que ele é.

sábado, 3 de setembro de 2011 | Autor:

Parabéns, Clélio, que como Diretor acreditou na ideia. Parabéns, Pedro, que como organizador foi corajoso, pioneiro e impecável. Você dois marcaram a História, pois promoveram o primeiro curso dessa natureza e desse preço no Brasil.

Participaram 18 inscritos, o que ultrapassou a previsão inicial de 15 vagas. Tal proeza também se tornou um elogio retumbante ao interior do Estado de São Paulo, já que o primeiro curso do nosso país não se realizou em nenhuma das capitais e sim em Campinas. E Campinas mostrou com quantos paus se faz uma canoa.

O sucesso do curso encorajou vários outros colegas que agora estão querendo organizá-lo em São Paulo, Rio, Porto Alegre, Curitiba e outras capitais.

Os próximos serão em Paris e no Porto. Só teremos agenda para 2012. Até lá, vá se organizando.

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Querido Mestre,

Eu fiquei muito feliz com o fim de semana que passamos juntos em Campinas.
Gostaria de dizer o quanto o curso Jornada com o Mestre provocou um jorro de entusiasmo em mim e espero que também uma quebra de paradigmas. Acredito que o evento tenha me proporcionado uma luz no fundo, pois sempre sonhei com esse modelo de trabalho, mas nunca havia conseguido visualizar já que sofria com falta de referências.

Afinal, apesar de muito digna e honrada, minha formação cultural e educacional foi baseada em um paradigma bem limitado da mentalidade da classe média, com um bom grau de conforto, mas com uma noção muito restrita de prosperidade. Com esse curso eu acredito que finalmente pude ver o que eu procurei tanto em livros de administração e sucesso profissional, mas que sempre ficaram na teoria, logo, era difícil assimilar o que eu lia. Afinal, o conhecimento transcende os livros, não é mesmo?

Independentemente de ser uma boa ou má ideia agradeço profundamente a você, ao Gustavo Cardoso, ao Clélio Berti e ao Pedro Castro por terem sido os responsáveis pela idealização e realização dessa experiência revolucionária. Paguei R$2.000,00 feliz.

Beijo grande

Daniel Suassuna
Diretor da Unidade Asa Norte
Brasília – DF

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Mais um ótimo dia, querido Mestrão.

Aproveito o carinho compartilhado pelo Jonathan, para dizer da alegria e do encantamento que nos proporcionou sua presença em Campinas.

A “Jornada com o Mestre” na unidade Flamboyant, ocorrida neste domingo, 28 de agosto de 2011, nos presenteou com uma cascata de momentos preciosos, ao fim do dia, sentimo-nos preenchidos de bons sentimentos gerados pela convivência tão próxima e afetuosa contigo.

Sentimo-nos realmente, uma família!

Envio um dos tantos retratos que registram este momento histórico, tanto para nós, que o tivemos tão perto de modo tão especial, quanto para o Método DeRose que marca nesta data o primeiro acontecimento da “Jornada” no Brasil!

Agradecemos imensamente ao Gustavo, diretor da Unidade Londres, que nos presenteou com sua iniciativa ao realizar pela primeira vez no mundo, este evento maravilhoso.

Beijo dos nossos corações para o seu…já preparando a próxima jornada!

Unidade Flamboyant

Ana Rocha (Anica)
instrutora do Método DeRose

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Olá!

O nosso dia com o Mestre, na Unidade Flamboyant, aconteceu domingo passado (28/08), o primeiro aqui no Brasil; foi um sucesso! Recomendo a todos que participem em Paris ou em qualquer outro lugar. É marcante. Um privilégio poder viver essa experiência. Amei!

Beijos cheios de bháva.

Lêda Santos.

terça-feira, 29 de março de 2011 | Autor:

Mestre, como vai? Muito bom te reencontrar no fim de semana. Envio abaixo um texto bem interessante, do Hunter S. Thompson – um malucão que, como muitos dos malucões, tinha boas idéias. Me fez pensar, e me lembrei do relato do Prof. Gustavo Cardoso.
Beijos, e até o sádhana!

“Security … what does this word mean in relation to life as we know it today? For the most part, it means safety and freedom from worry. It is said to be the end that all men strive for; but is security a utopian goal or is it another word for rut?

Let us visualize the secure man; and by this term, I mean a man who has settled for financial and personal security for his goal in life. In general, he is a man who has pushed ambition and initiative aside and settled down, so to speak, in a boring, but safe and comfortable rut for the rest of his life. His future is but an extension of his present, and he accepts it as such with a complacent shrug of his shoulders. His ideas and ideals are those of society in general and he is accepted as a respectable, but average and prosaic man. But is he a man? has he any self-respect or pride in himself? How could he, when he has risked nothing and gained nothing? What does he think when he sees his youthful dreams of adventure, accomplishment, travel and romance buried under the cloak of conformity? How does he feel when he realizes that he has barely tasted the meal of life; when he sees the prison he has made for himself in pursuit of the almighty dollar? If he thinks this is all well and good, fine, but think of the tragedy of a man who has sacrificed his freedom on the altar of security, and wishes he could turn back the hands of time. A man is to be pitied who lacked the courage to accept the challenge of freedom and depart from the cushion of security and see life as it is instead of living it second-hand. Life has by-passed this man and he has watched from a secure place, afraid to seek anything better What has he done except to sit and wait for the tomorrow which never comes?

Turn back the pages of history and see the men who have shaped the destiny of the world. Security was never theirs, but they lived rather than existed. Where would the world be if all men had sought security and not taken risks or gambled with their lives on the chance that, if they won, life would be different and richer? It is from the bystanders (who are in the vast majority) that we receive the propaganda that life is not worth living, that life is drudgery, that the ambitions of youth must he laid aside for a life which is but a painful wait for death. These are the ones who squeeze what excitement they can from life out of the imaginations and experiences of others through books and movies. These are the insignificant and forgotten men who preach conformity because it is all they know. These are the men who dream at night of what could have been, but who wake at dawn to take their places at the now-familiar rut and to merely exist through another day. For them, the romance of life is long dead and they are forced to go through the years on a treadmill, cursing their existence, yet afraid to die because of the unknown which faces them after death. They lacked the only true courage: the kind which enables men to face the unknown regardless of the consequences.

As an afterthought, it seems hardly proper to write of life without once mentioning happiness; so we shall let the reader answer this question for himself: who is the happier man, he who has braved the storm of life and lived or he who has stayed securely on shore and merely existed?”

Hunter S. Thompson (1955)

segunda-feira, 24 de maio de 2010 | Autor:

Uma tirinha sobre sonhos.

Acho que se ele tentasse a fila dos que “trabalham para realizar o sonho” ela estaria curta.
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segunda-feira, 17 de maio de 2010 | Autor:

Este é o título do post que acabo de colocar no blog http://www.esperantoforadatoca.blogspot.com : “Um blog fora de série: Blog do DeRose”.

Fernando Marinho

Ô, meu querido! Muito obrigado! Você foi muito cavalheiro ao colocar nossa entrevista no seu blog. Eu gostaria muito que todos os nossos amigos e colegas visitassem o seu blog, pois tenho uma paixão não realizada com o esperanto. Quando era adolescente estudei com o livro Junul-Kurso e me entusiasmei com a proposta de um idioma universal, muito mais lógico e fácil. Em meia hora eu já estava falando alguma coisa, construindo algumas frases. Esperanto é um ideal lindíssimo. Bonan nokton.
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terça-feira, 16 de junho de 2009 | Autor:

“Não precisa ser homem ou mulher. Basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo, saber ouvir. Tem que gostar de poesia, da madrugada, de pássaros, de Sol, da Lua, do canto dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar. Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja de todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de ser amigo. Deve sentir pena das pessoas tristes e compreender o imenso vazio dos solitários.

“Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações da infância. Precisa-se de um amigo para não enlouquecer, para contar o que viu de belo e de triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.

“Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vide é bela, mas porque já se tem um amigo.

“Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que bata nos ombros sorrindo e chorando, mas que nos chame de amigo para ter-se consciência de que ainda se vive.”

Recebi este texto em 24 de julho de 1979 assinado “de Mara e Nirka, suas eternas alunas e amigas.”  Passados trinta anos, tenho a oportunidade de publicar aqui o mesmo texto e ofertá-lo a todos os meus alunos e amigos, inclusive os do passado e os do futuro. Principalmente, os eternos!

Fernanda Neis

Tinha que ser do Vinicius…

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles. A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências … A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.

Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí, e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.

Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.

Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer… Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente, os que só desconfiam – ou talvez nunca vão saber – que são meus amigos!

Vinicius de Moraes

Obrigado Fée, por me compreender e recorrer ao Vinicius para me ajudar a expressar o que eu sinto pelos meus amigos.  
Nakinagara aruku. DeRose.

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