sábado, 26 de maio de 2012 | Autor:

É preciso que os nossos irmãos lusitanos sintam a seriedade da situação na Europa e reajam com muita fibra, aquela fibra que lhes é característica, a mesma que lhes permitiu enfrentar os mares e constituir um império que abarcou Américas, África, Índia e China.

Os jovens precisam “tomar os freios nos dentes” e tratar de trabalhar muito, ganhar mais, constituir patrimônio. Nada de parar para descansar. Isso é coisa de gente pouco motivada, coisa de gente com vocação para fracassado. Para descansar, teremos toda a eternidade. Enquanto estamos aqui e tivermos saúde, há que trabalhar o dia inteiro, desde cedo pela manhã até tarde da noite. Há que trabalhar sábados e domingos, porque quem inventou que precisava descansar era empregado. Eu estou com quase setenta anos e trabalho todos os fins-de-semana do ano. E registre-se que eu não preciso. Poderia me aposentar e ir viver muito bem no Caribe. Mas não faço isso porque sou motivado e gosto do meu trabalho.

Para nós que atuamos em muitos países, o sucesso é mais fácil, pois podemos viajar e gerar produtos em um país onde seja mais conveniente e fornecê-los noutro que nos compense melhor. Os Diretores Docentes podem viajar para as nações que estejam em melhores momentos a fim de ministrar cursos e retornar para os seus respectivos países com capital de giro. Os demais Formadores de Formadores devem viajar para enriquecer seu acervo de conhecimentos profissionais e para ampliar seu network, os quais se transformam em divisas. Com centenas de Empreendedores do Método DeRose viajando muito, todos podem se ajudar mutuamente. A união faz a força. A união fez de nós o que somos, fará de nós o que nem imaginamos.

Nós, latinoamericanos, somos pós-graduados em crises. Passamos por crises muito mais desesperadoras, com até 80% de inflação ao mês, com ditaduras e torturas, com pobreza endêmica e falta de autoestima. Aprendemos a lidar com isso. E a fórmula foi muito bem expressa em duas propagandas do governo da nação paulista na década de 1970. Em uma delas, a foto de um hippie fazendo o seu gesto emblemático de paz e amor, só que com tres dedos, como um trishúla mudrá, e os dizeres: “Paz, amor e trabalho, bicho”. E uma outra, em dialeto popular, que instigava, bem ao estilo paulista: “Com trabalho, nóis pega a inflação lá na curva.”

sábado, 12 de novembro de 2011 | Autor:
Oi Mestrinho! Uma aluna me mostrou esse vídeo e na hora lembrei da sua resposta à uma pergunta sobre o medo no seu último curso na Unidade Paes de Barros. Uma ilustração perfeita do que você quis dizer.

http://youtu.be/kNeTeudeygQ

Grande beijo com carinho,

Instra. Denise Trombani
Unidade Vila Madalena

quarta-feira, 9 de março de 2011 | Autor:

Querido Mestre,
deixo ficar um vídeo que me fez correr as lágrimas.A determinação de um atleta de 400m livres, Derek Redmond, que após lesão faz metade da prova a coxear e ladeado pelo seu pai.Fui atleta e sei o desespero que é alguém lesionar-se na prova para a qual havia treinado meses. Felizmente nunca me aconteceu, mas presenciei momentos semelhantes.
Fica o registo e a determinação de um homem que independentemente da adversidade cortou a meta.
http://www.youtube.com/watch?v=33JzzLnuZ4E&feature=player_embedded
Beijos.
–Método DeRose Campo Alegre | Porto | Portugal

quarta-feira, 18 de março de 2009 | Autor:

Se há uma colega a quem devemos todos admirar, essa é a Márcia Cordoni, heroína da auto-superação. Como para confirmar a tradição, Márcia foi muito cobrada e exigida, pelo seu Mestre e pela própria vida. Resultado: uma vice-presidente da Federação de Yôga do Estado de São Paulo que vem desempenhando sua função com dignidade e competência.

Há um tipo de fibra que só se adquire passando por dificuldades. Por isso, diz o texto dos Preceitos aos Instrutores de Yôga:

A árvore podada cresce mais e o guerreiro ferido muitas vezes em combate torna-se perito no uso das armas. Tal exacerbação do instinto de sobrevivência é obtida pela disciplina e pelas dificuldades. O melhor discípulo será aquele sobre o qual forem aplicadas as maiores exigências e as mais duras críticas. O mais talentoso instrutor será aquele que tiver enfrentado as mais atrozes dificuldades no afã de bem desempenhar sua missão.”

À Márcia Cordoni o meu reconhecimento e as homenagens dos seus companheiros da União Nacional de Yôga.

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