domingo, 15 de janeiro de 2012 | Autor:

Bom dia Mestrão!

Veja que interessante, em tempos de branding, chega-me este vídeo que mostra a importância de sabermos como veicular bem a nossa mensagem ao nosso público certo.

A receita é simples: simplificar, especializar e focar. É incrível como tentamos complicar e desvirtuar uma mensagem que é clara e específica.

Espero que goste!!

Link do youtube:

http://youtu.be/xtEsSdP6sR8

Bisous!

Instr. Rômulo Justa
Unidade Dom Luís – Fortaleza/CE

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O mais chocante, Rômulo, é que eu já publiquei umas oito vezes aquele link semelhante a este que alude à criação de uma embalagem da Apple se ela fosse da Microsoft e, justo aqueles que mais precisam desse tranco, não viram nenhuma das oito publicações. Ou, pior ainda, se viram, não conseguiram assimilar e continuam me enviando projetos poluídos e sem respiros. Bem, vamos tentar de novo! Obrigado pela contribuição. Beijos.

domingo, 20 de junho de 2010 | Autor:

Tenho receio de elogiar demais e acabar estragando o colega. Mas, por outro lado, acho que o Suassuna não deixará isso subir à cabeça e não me decepcionará pelo fato de eu fazer questão de reconhecer o seu progresso. Dani é o atual Diretor da Unidade Asa Norte, de propriedade da Presidente da Federação do Distrito Federal, Maria Teresa Milanez.

Eu havia pedido aos meus companheiros de São Paulo que fizessem uma embalagem em formato de envelope, por ser mais econômica (porém linda e chique!) e assim podermos fornecer esse material de esclarecimento a custo mais acessível – sem abrir mão da qualidade –  a fim de que todos pudessem adquirir muitos DVDs da entrevista para dar de presente a todo o mundo: parentes, amigos, desamigos, imprensa, colegas de trabalho etc. Também, por ser uma embalagem menor e mais estreita, seria fácil dar a alguém que comodamente a colocaria no bolso. Ou para enviar pelo correio seria só colocar dentro de um envelope postal e remeter.

Não consegui. O projeto derivou e acabou bem diferente do que eu tinha em mente, o que me entristeceu e deu prejuízo, pois não aceitei como ficou e tive que tirar da filiação e mandar jogar tudo fora. Mil embalagens para o lixo. É assim que precisamos ter a coragem de agir. Não abramos mais concessões a projetos que não estejam rigorosamente dentro dos padrões de estética e qualidade dignos da nossa marca. No passado, o estribilho era: “Ah! Aprovemos assim mesmo, só desta vez. Na próxima faremos melhor.” Era um pretexto para aceitar o insatisfatório, eternamente, “só desta vez“.

Que os colegas se espelhem no exemplo que estou dando, primeiro, de mea culpa. O projeto não ter saído bom não foi culpa de ninguém. A equipe que trabalhou na embalagem do DVD é motivada, engajada e competente. Faz tudo para me agradar. A falha foi minha, quando fui cedendo e deixando que o projeto se afastasse do que eu realmente desejava. E, segundo, que sigam o exemplo de assumir o prejuízo e ter a coragem de jogar tudo fora. Nossa marca só pode aceitar o melhor design, o melhor material, o melhor acabamento, o melhor conteúdo, a melhor embalagem.

No entanto… surpresa! Quando cheguei a Brasília, Suassuna me mostrou um “envelope” que ele havia criado para fornecer cópias do DVD, as quais mandara executar para dar de brinde a todos os alunos de TODAS as unidades da Federação. Era exatamente esse “envelope” o que eu tinha em mente – só que este de Brasília é o projeto melhorado! Isso demonstra a identificação com o Mestre. Eu mentalizei em São Paulo, ele realizou em Brasília. E isso, sem que tivéssemos conversado a respeito. O projeto foi tão criativo que a montagem do “envelope” do DVD não leva cola. É todo encaixado. Uma obra de arte. Estou levando um exemplar para mostrar ao nosso pessoal de São Paulo a fim de copiar a boa ideia.

Isso não quer dizer que está perfeito. Há ainda algumas falhas no projeto, por exemplo, o fecho não impede que o DVD escorregue para fora; ou a presença de termos sânscritos no mesmo impresso em que fez constar o logo do Método. No futuro, sinto que poderemos voltar a mencionar o sânscrito, mas neste momento estamos evitando aplicá-lo associado ao Método, exatamente para quebrar o paradigma e não dar margem a estereótipos. Quando se tratar de texto de Yôga, não tem problema algum em utilizar o sânscrito, mas então não faremos constar o logo do Método, como já foi explicado aqui no blog. A parte de impressão, nós faremos diferente. Mas a iniciativa foi louvável, criativa e identificada com as nossas diretrizes. Especialmente, ao investir no brinde com que presenteou todos os alunos de TODAS as unidades de Brasília e Goiânia, assumindo prazerosamente esse custo. Parabéns!

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009 | Autor:

Rogério Chimionato – Método DeRose Centro Cívico
yogacentrocivico.org/blog
[email protected]
Enviado em 24/12/2009 às 14:58
Querido Mestre,

Desejo-lhe boas festas e um excelente 2010!

Esta semana estávamos conversando, durante o módulo de aprofundamento filosófico, sobre o sétimo axioma da Nossa Cultura: nada é o que parece ser. Foi quando me lembrei de um blog interessante que compara a foto real de um alimento industrializado, por exemplo, um panetone, com a foto da embalagem. A maioria das comparações feitas confirma o axioma número sete.

Caso seja interessante divulgar este blog, o endereço é:
http://www.comacomosolhos.com

Abraços!

Rogério Chimionato
Instrutor da Unidade Centro Cívico
http://www.yogacentrocivico.org/blog
Curitiba/PR

Pois é, Rogério. Eu estou escrevendo um livro póstumo (daqueles que só posso publicar depois de morto) intitulado “É tudo fraude”. Ele dissserta sobre o tema do Axioma Número Um e do Axioma Número Sete. Depois falaremos mais sobre isso. Talvez eu até possa postar alguns capítulos mais moderados. Beijos do DeRose.
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quinta-feira, 25 de junho de 2009 | Autor:

Alguns adeptos de Yôga, especialmente no Ocidente, alimentam a ilusão de que o lado de dentro é o único que importa e que a aparência não tem nenhum valor. Assim sendo, defendem que as pessoas não devem cultivar uma boa aparência pessoal, não devem vestir-se bem ou cuidar dos cabelos, pois isso seria apenas uma demonstração de vaidade, manifestação do ego. Esse raciocínio é um sofisma, já que o lado de fora reflete inevitavelmente o que vai por dentro.

No fundo, tal opinião denota uma personalidade desajustada, que rejeita as convenções do mundo em que vivemos. Constata-se a veracidade disso ao observarmos pessoas com distúrbios psiquiátricos. Uma das maneiras mais simples de identificar esses indivíduos é pela forma exótica de se vestir ou pelos cabelos em maior ou menor desajuste em relação à época e lugar em que vivem. O simples desalinho de cabelos e/ou de roupas já pode permitir um pré-diagnóstico a um psiquiatra experiente.

A respeito da relação entre o conteúdo e a forma, podemos acrescentar que até pode-se encontrar um produto de qualidade inferior dentro de uma embalagem bonita, enganosa. Mas dificilmente se encontrará um produto bom em uma embalagem inferior. O produto bom utilizará uma embalagem discreta, elegante, com cores e formas de bom gosto e elaborada com material de boa procedência. Assim são os seres humanos.

Nós professamos uma linhagem que valoriza a estética não só no conteúdo, mas também na forma. Representamos o SwáSthya, o Yôga mais bonito do mundo na execução coreográfica das suas técnicas e nas demais manifestações exteriores, como a qualidade dos livros, o nível da linguagem, o padrão da medalha com o ÔM, a decoração das nossas sedes, o cuidado com os impressos, a aparência pessoal dos nossos praticantes et cætera. É apenas uma questão de respeito, consideração e carinho para com as pessoas que venham a travar contato conosco.

Portanto, aí vai uma recomendação aos que não ligam muito para sua aparência física: mande instalar vários espelhos grandes em diversos pontos da sua casa; e habitue-se a prestar atenção aos detalhes de todas as coisas: sua caligrafia, o papel que escolheu para escrever um lembrete, a forma como recolocou algo em uma gaveta, a maneira de sentar-se ou de segurar um objeto. Preste atenção. Importe-se com os detalhes!

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