terça-feira, 19 de abril de 2011 | Autor:

Bom dia, Mestre!
Será que a pessoa do vídeo não é uma praticante do Método?


Um forte abraço cheio de saudade
Danilo ChencinskiUnidade Vila Mariana

 

Bom dia Mestrão!
Aproveitando o título “Hora do Planeta” quero indicar o vídeo abaixo. É uma demonstração de reconhecimento por uma pequena, mas importantíssima ação. Porém o Planeta vibra muito mais forte a cada gesto de responsabilidade que executamos!

Um ótimo e consciente final de semana a todos!
Um beijão!
Lu
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PRwww.derosecentrocivico.org

domingo, 3 de abril de 2011 | Autor:

Oi Mestrão,

aproveito para compartilhar um trecho em vídeo de uma entrevista gravada em 1988 por Bill Moyers, no programa de TV World of Ideas, onde Isaac Asimov prevê o impacto da internet em nossa educação.

Um abraço grande e até o Costão, ou antes! 🙂

Júlio Simões
Unidade Centro Cívico
Curitiba – PR – BRA

terça-feira, 29 de março de 2011 | Autor:

Olá Mestre

Conforme prometi, posto aqui o link do Museu do Louvre, o qual possibilita a visualização das galerias de arte em 360º, através do plug-in QuickTime (é necessário estar atualizado para funcionar corretamente).

http://www.louvre.fr/llv/commun/home.jsp?bmLocale=en

Muito simples de navegar, basta clicar na aba superior Museum e em Virtual Tours.
As galerias estarão divididas por temas e você escolhe a direção do percurso, o qual também será indicado por uma planta de setorização, informando o piso em que se encontra no momento e as áreas mais próximas que poderá visitar. Esta planta permite conhecer as dimensões e circulações do espaço construído, além das inúmeras salas existentes em cada galeria.
Pode-se visualizar também: telas e demais pinturas do acervo, esculturas com a opção do zoom (quase todos os detalhes das peças são exibidos com esta ampliação disponível), parte externa do Museu, vídeos explicativos sobre as obras de arte e muitos outros itens interessantes.
Esta ferramenta é fantástica para quem já visitou o Louvre e também para quem pretende conhecê-lo um dia. Eu já passei horas navegando neste site e recomendo muito.

Beijos,
Talita Zrncevich.
___________________
Unidade Centro Cívico
Curitiba – PR

sexta-feira, 18 de março de 2011 | Autor:

Mestre! Saudade de compartilhar ideias por aqui…
Este post é muito interessante, cada vez que leio algo parecido penso que a maioria de nossas dores são o reflexo de insatisfações e somatizações de diversas ações ao longo da nossa vida. A humanidade busca algo que seja imediato e logicamente, “não viemos a este mundo para nos banhar em água de rosas”. Alcançar a consciência e autonomia para nos analisarmos com objetividade requer maturidade e equilíbrio. Para reforçar te envio o vídeo em anexo que indaga: Qual etiqueta gostaríamos de usar? http://www.youtube.com/watch?v=Wv49RFo1ckQ&feature=player_embedded
Um abraço forte!
Lu
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PRwww.derosecentrocivico.org

terça-feira, 28 de dezembro de 2010 | Autor:

Há algum tempo conversava com um amigo sobre a relação do consumo de carnes e o meio ambiente. Ele por sua vez, comentou comigo sobre um artigo que estava escrevendo para conclusão do curso de Pós Graduação em Ecodesign, pela Universidade Positivo de Curitiba. Achei interessante e resolvi compartilhar um trecho que inevitavelmente aos mais sensíveis e conscientes, dói o coração.

Impacto Ambiental do Consumo Animal
Por: Alexandre Tomasoni
[email protected]

(…) O Impacto na vida animal

Todos os anos bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que alguém possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado apenas com uma mudança no hábito alimentar para uma dieta mais saudável a base de vegetais.
Segundo o Ministério Norte-Americano da Agricultura (2009), só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. Sendo assim, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros americanos por dia, isto é: mais de 950 mil por hora; 16 mil por minuto. Apesar dos progressos dos últimos anos, os animais continuam a ser mantidos em condições de criação precária, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, das formas mais cruéis possíveis.
Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte. A grande maioria desses animais, jamais veem a luz do sol ou pisam em terra, nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
Segundo Sônia Felipe, (2008), professora de ética e filosofia política da Universidade Federal de Santa Catarina, aves criadas para o abate não tem possibilidade de selecionar os alimentos que desejam consumir, vendo, cheirando. Elas são criadas em gaiolas coletivas, por isso não ciscam. O stress gerado resulta num dos principais problemas que é o canibalismo. Para evitar isso se faz a desbicagem, que nada mais é do que a degeneração do comportamento da galinha (…).
De outro lado, a reprodução artificial faz com que as vacas leiteiras produzam leite ininterruptamente, enquanto seus filhotes são alimentados em tigelas para não engordar e não desenvolver músculos. este bezerro desmamado, ainda é trancado e amarrado num pequeno espaço para que não se mova, permanece no escuro durante seus quatro meses de vida, até ser abatido sem sequer ter visto a luz do sol, tudo isso para produzir a famosa carne nobre de vitelo.
Por sua vez, o sistema de produção da carne suína não é diferente, os porcos tem sus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia. Vivem em situações deploráveis até serem abatidos sem piedade, com muita dor e sofrimento. Em países como a China, cães e gatos são considerados animais de consumo, e da mesma forma que tratamos nossos bois, suínos e frangos, os chineses os criam e abatem com inimaginável crueldade.
Os animais são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto. O consumo da carne tornou-se a causa de maior impacto na vida desses animais, porém existem diversas outras formas de ultrapassar a barreira ética e expor esses seres aos mais diversos tipos de tortura, dor e sofrimento.
A indústria de peles é uma das mais cruéis do mundo, sendo a China fonte mundial da maioria dos produtos de pele, conforme Relatório do Ministério Norte-Americano da Agricultura (2005). Como não poderia ser diferente da produção da carne a produção de artigos de pele utiliza-se de métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados, nem todos morrem imediatamente, alguns chegam a ser esfolados ainda vivos. Mais de 40 milhões de animais são mortos a cada ano da forma mais hedionda e covarde possível para o uso de suas peles.
(…) O impacto ao animal ainda se estende aos circos que torturam e mantém em condições precárias seus animais, as touradas, rodeios, aos parques aquáticos de golfinhos e baleias, as barbatanas de tubarão que fornecem substância afrodisíaca, enfim, são inúmeras as atrocidades cometidas pelo homem perante os animais e que conduzem o planeta a uma situação dramática de perda de diversidade, extinção animal e aquecimento global. (…)

É uma pena termos que compartilhar toda esta realidade, mas tapar o sol com a peneira não dá mais!

Um beijo carinhoso!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org

terça-feira, 7 de dezembro de 2010 | Autor:

Olá Mestre!

Desejando a todos que a semana seja intensa, recheadinha de atitudes e auto-liderança:

Um beijo!
Lu

Unidade Centro Cívico — Curitiba — PR
http://www.derosecentrocivico.org/

quarta-feira, 24 de novembro de 2010 | Autor:

Adorei o diálogo! Vou adotar =)
Posso dizer que pratico o Método DeRose ou SwáSthya (?) e perguntar para a pessoa o que ela pensa que é ao invés de ficarmos imaginando e dando explicações, ou pior, utilizar aquela-palavra-que-não-devemos-dizer para facilitar o entendimento.

Mestre, olha que bonito esses dois vídeos!

http://www.youtube.com/watch?v=fYA8Pl2cggk

Beijos,
Fernanda Bizzotto
Unidade Centro Cívico — Curitiba/PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org/blog