quinta-feira, 21 de julho de 2016 | Autor:

Coleira, sempre. Guia (trela), quando for indispensável. A coleira é um acessório que embeleza e dá personalidade ao cão. Jaya tem uma coleira da Louis Vuitton lindíssima! Nela, convém ter sempre uma plaquinha com o nome do seu baby e os números de telefone. Caso se perca, será localizado. Se roubado e conseguir escapar antes de que lhe tirem a coleira, com a plaquinha será mais fácil o seu resgate. Convém implantar um chip subcutâneo com os dados do anjinho. É claro que a Jaya tem um! Quando for lançado um chip com GPS para localizá-lo onde o cão estiver, coloque-o sem perda de tempo. Fica muito mais fácil controlar um cão rebelde com o uso da coleira e da guia. Mas não com violência nem com histeria. Basta serenidade e firmeza. Se o cão é teimoso, desobediente, malcriado, o fato de colocar uma coleira e trela já dá uma baixada na crista do galinho. Por outro lado, não gosto de usar guia. Andar com ele sendo arrastado para lá e para cá por uma trela é muito ruim para a autoestima do animal. Imagine se você fosse levado para passear com uma corda no pescoço e o seu dono decidisse se você pode ou não cumprimentar um amigo ou cheirar uma sirigaita. Onde as leis e regulamentos permitirem, mais vale que o seu amiguinho aprenda a andar solto. Jaya passeia comigo pela Oscar Freire, em São Paulo, e pelas ruas do Leblon, no Rio de Janeiro, sempre solta. Nos shoppings que permitem a entrada de cães, como os chiquérrimos Cidade Jardim e Higienópolis, de São Paulo, é preciso colocá-la na guia. Paciência!

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