quinta-feira, 3 de março de 2011 | Autor:

Depois de uma semana em New York, um sat chakra na unidade do Marcelo e uma aula de terça-feira transmitida diretamente da escola dele para todo o mundo, estamos no Hawai’i para a realização do nosso evento DeRose Culture. Este ano tivemos um crescimento de mais de 500 % no número de participantes vindos do Brasil. Hoje vamos ter ondas grandes, passeios por Pearl Harbor, visita às célebres praias de Waimea e Pipeline, algum tempo dedicado a admirar as tartarugas gigantes que saem do mar e tranquilamente sobem a areia para dormir fazendo a digestão com a barriga na areia morna e, depois, muitas atividades culturais da nossa profissão.

sábado, 11 de dezembro de 2010 | Autor:

Mestrinho, segue o vídeo do Pipoqueiro Empreendedor, o qual comentei ontem contigo.
Bjinhos
Che

segunda-feira, 22 de novembro de 2010 | Autor:

Olá mestre! Gostaria de compartilhar com você a minha historia, sobre como eu travei contato com o Método DeRose pela primeira vez, 4 anos atrás.

Durante muitos anos eu tentei praticar diversas linhas de Ióga e Yôga. Tive aulas em diferentes cidades e países onde morei, em São Paulo, São Carlos, na Tailândia, na Índia, nos Estados Unidos e na Espanha.

Contudo, apesar da idéia de Ióga ou Yôga fazer muito sentido e soar como algo extremamente interessante, eu não conseguia me engajar em nenhuma das escolas por onde eu passava. As aulas eram gostosas, mas bastante monótonas. Os ásanas eram interessantes, mas a repetição dos mesmos e a constante verbalização de: ”inspira, expira, inspira, expira…” desanimava-me, eu ficava com sono nas aulas e cheguei a dormir em muitas delas! No final eu acabava desistindo de praticar e procurava outra escola depois de alguns meses, pois tinha a esperança de que desta vez eu não iria desanimar.

Eu ficava triste quando percebia que eu não tinha vontade de voltar à escola e continuar praticando, pois pensava que as aulas seriam sempre iguais, muito calmas, com movimentos sempre básicos, repetitivos e monótonos.

Um dia, cansada de ficar sem praticar algo que fizesse bem, decidi matricular-me em uma academia de ginástica perto de casa, no bairro Vila Madalena, em São Paulo. Quando informaram-me que no meu “pacote” de musculação eu poderia também praticar aulas de Yôga eu fiquei muito contente, uma vez que a musculação em si não me atraía muito, sentia-me como um ratinho de laboratório que fica correndo em uma roda sem chegar em lugar algum.

Cheguei à minha primeira aula de Yôga, numa segunda-feira às 21:00 horas. A aula foi incrível, fiquei abismada como pude em uma única aula aprender tantas coisas novas, que em muitos anos de prática em diversas escolas de diversas linhas de Ióga eu nunca tinha visto? E aquilo era uma aula para iniciantes!

Meu corpo ficou cheio de energia, sentindo-me desperta, mais vitalizada e mais alegre. A aula era dividida em oito partes, os ásanas eram muito elaborados. Fiquei tão concentrada na execução daqueles movimentos que me esqueci de todos os problemas e questões do meu trabalho, que estavam “martelando” a minha mente antes da aula. Senti-me tão bem que decidi voltar para a próxima aula.

Na segunda aula eu decidi que teria que sair da academia! Mas desta vez não era por que a aula era chata, monótona ou repetitiva. Desta vez a aula era cheia de técnicas avançadas, muito bem explicadas, sem repetição, com muita lógica e fluidez. A sequência dos procedimentos fluía tão harmoniosamente que parecia que meu corpo pedia pelo próximo ásana e a professora lia a minha mente e executava exatamente aquilo que meu corpo estava desejando! Era perfeito, muito gostoso! Estava, na minha segunda aula, fazendo invertida sobre a cabeça e outros ásanas que eu nunca tinha sonhado que conseguiria fazer na minha vida. E foi então, na minha segunda aula nesta academia de ginástica, que decidi que era isso que eu queria para minha vida!

Sim, saí mais uma vez da academia, mas desta vez foi para ir diretamente para a escola onde esta maravilhosa modalidade de Yôga era ensinada. Esperei o final da aula (com lágrimas nos olhos de tanta emoção, juro) para perguntar à professora Cláudia qual era aquela modalidade e em que escola ela era ensinada, pois queria aprender diretamente na fonte e não ficar nas aulas básicas apenas.

Para minha surpresa, ela disse: este é o Metodo DeRose. E minha resposta não foi das mais bonitas e nem a cara que eu fiz ao dizer:

– Ah não! Sério? DeRose? Não acredito!

Coitadinha da professora. Olha cada coisa que ela teve que ouvir de mim, uma aluna que não sabia absolutamente NADA sobre o assunto, com uma postura prepotente, dizendo que a metodologia dela estava errada antes mesmo de experimentar e cheia de preconceitos contra um Método que eu não tinha a menor idéia de como era…  e quando travei contato com ele, sem saber, adorei!

O desfecho da historia é muito bonito, por isso não tenho vergonha de assumir que eu tive esta postura feia, cabecinha pequena e preconceituosa. Eu fiz alguns meses de aula na academia [ … ] , nunca faltava, diferentemente das aulas que tinha feito de no passado.

Achei uma unidade do Método DeRose relativamente perto da minha casa. Matriculei-me e para minha surpresa a instrutora desta unidade – Chandra DeRose – era nada mais nada menos do que a filha do próprio DeRose. Fiquei muito feliz, pois comecei a aprender sobre este Método que é muito mais do que uma simples aula de ioga e sim uma cultura de vida numa escola maravilhosa com uma instrutora muito querida e muitíssimo bem preparada, uma ótima profissional!

Hoje pratico o método DeRose há 4 anos, pretendo continuar praticando para o resto de minha vida, não apenas a parte orgânica, mas toda a filosofia. Sinto-me honrada por fazer parte de um grupo de pessoas tão de bem com a vida e consigo mesmos! Obrigada, Mestre, por proporcionar-me tudo isso! Obrigada querida e paciente Claudia e muito obrigada Chandra!

Queria ter tido a oportunidade de conhecer este Método antes, mas meu preconceito não me deixou. Uma pena! Espero que com este relato muitas pessoas que ainda não experimentaram o Método DeRose por medo, preconceito ou simplesmente por nunca terem escutado falar sobre ele, abram-se para esta oportunidade que pode mudar sua vida, como mudou a minha!

Debora Trachtenberg
Aluna – Unidade Jardins

quinta-feira, 13 de maio de 2010 | Autor:

Maestro querido!
Qué felicidad haber compartido unos días con vos y con Fê en Buenos Aires.
Y como siempre ocurre, tu paso por nuestras tierras nos dejó muy “locomotivados”. Ya te informaré sobre nuestro trabajo en estos días.
Y te adjunto lo que me pediste, la divulgación de las clases de Método DeRose, en parques auspiciadas por el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires.

Te mando un abrazo apretado y como siempre, mi eterna gratitud.

clases-al-aire-libre.jpg

Diego Ouje – Unidad Recoleta – Buenos Aires – Argentina

Foi uma excelente iniciativa elaborar este cartaz com locais, dias e horas das práticas abertas ao público em parques e jardins. O apoio do Governo agregou muito valor. Estou aguardando que outras cidades e países me enviem os seus para divulgar aqui no blog. Parabéns! DR

segunda-feira, 19 de abril de 2010 | Autor:

Muita gente escreveu comentários lisonjeiros sobre o meu esforço, viagens, aulas, noites de autógrafos etc. No entanto, eu preciso repartir com você que, na verdade, a grande regente de toda essa orquestra é a Fernanda.

Você não tem ideia do que a Fée tem feito para que tudo corra bem, para que eu consiga honrar os compromissos, para que eu não me estresse, para que não me canse. Ela ainda realiza reuniões, ministra aulas, organiza agenda, dá monitoria, preocupa-se com as pessoas, providencia a compra de passagens em tempo hábil, sugere soluções, administra pessoas, dá risadas, confere contas e mais um sem-número de ações em minúcias e em grande escala.

Para lhe dar uma pálida ideia do que a Fée representa neste panorama, basta lhe dizer que se ela não estivesse aqui ao meu lado, eu já teria parado de viajar, há muito tempo. Ela é que é uma guerreira incansável.

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quinta-feira, 6 de agosto de 2009 | Autor:

Antes eu dava as aulas em uma sala menor. Em pouco tempo, tivemos que passar a dar as classes no andar de cima, onde está instalado o Espaço Gourmet. Dali a mais algum tempo, tive que comprar a casa ao lado e construir um salão bem grande para acomodar o número sempre crescente de instrutores que acorriam às aulas teóricas. Utimamente, tenho a satisfação de comemorar a frequência regular de um batalhão de profissionais que me prestigiam com sua presença.

Em 2009, em quase todas as aulas conto com a honrosa presença de um ou dois Presidentes de Federação, além de vários diretores e muitos instrutores, de diversas cidades e mesmo de outros países. Na semana passada, comemorei a presença da Presidente da Federação de SwáSthya Yôga da França, Instra. Sónia Saraiva; da Pres. da FYESP – Federação de Yôga do Estado de São Paulo, Profa. Nina de Holanda; do Pres. da Associação dos Instrutores de Yôga do Chiado, Lisboa, Portugal, Instr. Ricardo Soares; do Vice-Pres. da Federação de Yôga do Paraná, Instr. Nilzo Andrade; do Diretor da Unidade Centro Cívico, Instr. Ric Poli; do Diretor da Unidade de Roma, Itália, Instr. Carlo Mea; e ainda pude contar com uns dois ou três Diretores da cidade de São Paulo. Os demais, que sistematicamente não conseguem comparecer, costumam me proporcionar a satisfação da sua presença em outras circunstâncias. O fato é que se todos os de São Paulo resolvessem comparecer não haveria espaço. Suponho que tenhamos muito mais de cem instrutores só na cidade, sem contar com o restante do estado. São Bernardo, Santo André, Campinas e outras cidades do interior, frequentemente se fazem representar. Agradeço a deferência de todos os que têm prazer em comparecer, tanto quanto eu o tenho de ministrar a aula para eles.

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