sábado, 23 de julho de 2016 | Autor:

Atitude Afirmativa é a primeira característica do DeROSE Method. Atitude Afirmativa é estar predisposto a concordar, estimular, incentivar a toda e qualquer ideia ou proposta. Atitude Afirmativa é primeiro dizer “sim”; e depois, pôr mãos à obra! Atitude Afirmativa é o que precede a ação efetiva. A segunda, sem a primeira, não acontece. Foi pela Atitude Afirmativa, seguida da ação efetiva, que conseguimos concretizar todos os sonhos, todas as realizações tachadas de “impossíveis”, vanguardeiras, pioneiras e revolucionárias do DeROSE Method pelo mundo afora. Atitude Afirmativa é quando você ouve uma proposta do seu chefe de departamento, ou do seu líder de equipe, ou de qualquer outra liderança e, em vez de opor logo uma resistência branca, apoia imediatamente, elogia, encoraja. Depois, mostra-se proativo e toma a iniciativa na realização do projeto. Atitude Afirmativa é engajar-se com entusiasmo quando um colega propõe uma ideia, um plano de trabalho, uma forma diferente de fazer alguma coisa. Esse deve ser o impulso. É muito positivo para a sua imagem quando as pessoas percebem que você é um colega, amigo ou familiar que sempre apoia, acredita e motiva. Muitos profissionais deixaram de receber promoções em suas carreiras e muitos casamentos se esboroaram por falta da Atitude Afirmativa. Em uma reunião, quando todos estão contra alguém que propôs um projeto, aquele que apoia, alenta e fica do lado do que está sentindo rejeição por parte dos demais, aquele que o apoiou terá conquistado um amigo leal. Quantas esposas declaram que querem separar-se por não se sentir apoiadas, valorizadas e incentivadas por parte dos seus maridos! Quantos amigos foram afastados por sempre serem negativos, reativos, pessimistas e desestimuladores! Vamos pensar na carreira, nas relações humanas, nas relações afetivas: acima de tudo, Atitude Afirmativa. Depois, ação efetiva.

youtu.be/fRbuMa3cYd0

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013 | Autor:

Ação social, filantropia e apoio à Defesa Civil, são formas de manifestar nossa cidadania. Tudo isso é Método DeRose em ação efetiva. Veja o belo exemplo do Pedro Gabriel:

“Querido DeRose,

A prefeita de Cubatão Márcia Rosa decretou, às 11h30, estado de emergência na cidade, após forte chuva que atingiu a Baixada Santista na tarde de sexta e madrugada deste sábado. Levantamento da Prefeitura aponta pelo menos 155 desabrigados em toda cidade: 93 são adultos, 56 crianças e 6 adolescentes.

A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros continuam o trabalho principalmente nos bairros Água Fria, Pilões e Cota 200.

De acordo com informações da Defesa Civil, às 7 horas, o índice pluviométrico nos bairros Cota era de 198 mm, nas últimas 24 horas. A área urbana da Cidade somava, no mesmo horário, 272,2 mm (também nas últimas 24 horas).

Ainda de acordo com a Defesa Civil, foram registrados pelo menos 7 pontos de deslizamento na Cidade.

A Reportagem de A Tribuna esteve no bairro Água Fria e constatou que a situação dos moradores é desesperadora. Com a chuva mais fraca, os moradores tentam limpar a lama das casas, salvar roupas e outros objetos das casas. A água, em algumas residências, chegou no telhado. Algumas famílias perderam tudo.

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A Unidade Santos, localizada na R. Dr. Acácio Nogueira, 16 – Boqueirão, Santos – São Paulo, 11045-330 (é uma casa alaranjada bem gritante, perto do canal 4) também será um ponto de coleta de mantimentos, roupas, agasalhos, cobertores, colchões, água, ou seja, de doações para ajudar as famílias de Cubatão que estão sofrendo com esta tragédia. Compatilhem este post, colaborem, peçam ajuda de amigos, parentes, mas de qualquer forma que puderem, ajudem. O telefone para contato com a escola é (13)3284-1020.”

 

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 | Autor:
Olá Mestre! falamos hoje a tarde sobre a petição da Campanha “Não Foi Acidente”, para acabar com a impunidade no trânsito. São milhares de vidas ceifadas todo ano, por assassinos dirigindo embriagados e que saem ilesos, tendo que pagar apenas algumas cestas básicas por acabar com vidas alheias. Eles sequer são obrigados a fazer o teste do bafômetro! É um absurdo!
Pedi seu apoio, da Fê e de toda a egrégora do Método, na divulgação dessa causa e nas assinaturas. Eles precisam de 1 milhão e pelo que vi, têm agora pouco mais da metade desse número… Como é difícil mudar alguma coisa no Brasil! Mas nossa família é grande e feita de pessoas com grande senso de justiça, boa índole e respeito pelo outro. Se cada um de nós puder ajudar, tenho certeza de que teremos um pouco mais de justiça nesse país. E mais segurança pelo menos.Esse é o link para a página deles no Facebook: http://www.facebook.com/NaoFoiAcidente para quem quiser saber mais.

E esse é o link para a petição: http://naofoiacidente.org/blog/assine-a-peticao/

Obrigado querido Mestre!!! Tenho certeza que com seu apoio e de tanta gente boa, as coisas serão bem melhores nesse país, senão pelo menos mais justas. Grande abraço!

domingo, 9 de dezembro de 2012 | Autor:

Isto deveria estar no meu livro de boas maneiras. Mas não está. Não há coisa mais frustrante – e eventualmente constrangedora – que você colocar a torrada ou bolacha na mão e, ao tentar passar a manteiga, a coisa toda se partir em vários pedaços, inclusive sujando a mão.

Contudo, evitar isso é fácil: basta colocar uma torrada em cima da outra ou um biscoito em cima do outro.

Esse exemplo também nos demonstra o quanto a união faz a força. Um sozinho é fácil de ser quebrado pelos inimigos, mas juntos somos imbatíveis.

Certa vez, o líder mongol Temujin, o Gengis Khan, percebeu um movimento separatista entre as várias tribos que juntas constituíam uma grande força. Então, o Khan mandou que os separatistas agarrassem um cavalo pela cauda e a arrancassem. Por mais que puxassem, ninguém conseguiu. Aí, ele mandou que arrancassem um fio de cada vez. Depois que arrancaram o primeiro fio com extrema facilidade, todos compreenderam a metáfora.

Seria muito fácil arrancar a cauda do equino separando os fios e atacando um de cada vez, assim como seria muito fácil derrotar uma por uma das tribos se ficassem separadas. Mas seria uma empreitada impossível se os mongóis estivessem unidos.

E assim foi. Gengis Khan constituiu um enorme império invencível que se estendeu até à Índia. Um descendente seu, Shah Jahan, foi quem mandou erigir o Taj Mahal.

Por isso, na nossa egrégora valorizamos tanto a união, a coesão e o apoio recíproco.

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quinta-feira, 30 de agosto de 2012 | Autor:

Estou ciente de que muita gente no nosso meio precisa se pavonear por uma questão de vaidade pessoal. Gostaria que o prezado amigo compreendesse qual é a minha posição perante títulos e condecorações.

Durante cinquenta anos trabalhei com Yôga. Foram cinquenta anos pugnando pelo reconhecimento e respeito à nossa profissão. Luta inglória, uma vez que do outro lado está a mídia internacional divulgando sistematicamente uma imagem distorcida e fantasiosa sobre o tema.

Desde 1978 tentei a regulamentação da nossa profissão. A de peão de boiadeiro foi regulamentada, mas a nossa foi rejeitada. Desde 1970 vários colegas tentaram fundar uma faculdade de Yôga. Nenhum deles conseguiu que o MEC aprovasse seus projetos. Nesse meio tempo, foram aprovadas faculdades de cabeleireiro e de mais uma porção de profissões humildes. Conclusão: por não ser levada a sério pela Imprensa, nossa profissão, apesar de ser uma filosofia e exigir muito estudo, é situada preconceituosamente abaixo da de cabeleireiro e da de peão de boiadeiro, embora estes sejam respeitáveis ofícios.

Temos profissionais extremamente cultos, sérios e que ocupam posições destacadas na sociedade. Não obstante, se qualquer um de nós for apresentado como Instrutor de Yôga, o que se passa imediatamente pela cabeça do interlocutor é que sejamos diferentes, fora da realidade. Talvez, circenses ou curandeiros. Uns iludidos… ou que tenhamos a intenção de iludir. Ou, ainda, que possamos resolver, num passe de mágica, as mazelas do trivial diário. Na sequência, alguém nos pergunta se ficamos de cabeça para baixo ou qual é o nosso nome verdadeiro. Disparates aviltantes!

Por isso, meu amigo, por uma contingência da profissão, no nosso caso é determinante que contemos com o beneplácito da sociedade na forma de títulos e condecorações. Elas não são incorporadas como artifício para insuflação do ego desta persona e sim para implementar reconhecimento à nossa nobre profissão por parte dos poderes constituídos: Governo do Estado, Assembleia Legislativa, Câmara Municipal, Forças Armadas, ONU, OAB, API, entidades culturais, filantrópicas, heráldicas e nobiliárquicas.

Dessa forma, esperamos que os pais dos nossos alunos concedam a eles mais apoio e compreensão quando seus filhos lhes comuniquem que desejam praticar Yôga e, quem sabe, seguir a nossa carreira. Uma carreira que tem mantido dezenas de milhares de jovens longe das drogas, do álcool e do fumo. Se para nada mais servisse a nossa filosofia, somente por isto já seria justificável o respaldo da sociedade brasileira e da Imprensa, bem como o apoio dos pais.

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É interessante observar como na cultura brasileira não ligamos muito para os reconhecimentos públicos, e aqui nos EUA, esses títulos são de extrema importância. Para fixar nossa residência aqui a primeira coisa que o advogado nos pediu: quais são os títulos, prêmios, publicações e reconhecimentos públicos que vocês tem. Acredito que todos nós como instrutores devemos seguir seu exemplo e ir construindo uma carreira sólida com a devida documentação e registros. Obrigada Mestre, por estar sempre à frente, nos mostrando o caminho, mesmo que muitas vezes não tenhamos idéia da dimensão e da urgência disso.
Um beijo, com saudades,
Marisol Espinosa – NYC

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Bom dia Mestre.

Sobre a concepção que as pessoas em geral têm sobre os instrutores e instrutoras de Yôga, tenho uma história que aconteceu comigo alguns meses atrás.

Um dia, estava iniciando uma aula em uma renomada rede de academias em São Paulo. Naquela aula, tinha umas 15 pessoas e apenas uma aluna nova. Terminada a aula e, depois de conversar um pouco com os alunos, fui embora. Saindo da academia, encontrei esta aluna nova na recepção da academia. Quando parei junto a ela, ela me olhou de cima a baixo umas 3 vezes e sem conseguir se conter exclamou: “nossa professor, você não parece instrutor de Yôga!, está tão chique…”

Nesse momento, compreendi instantaneamente como deveria ser um instrutor de Yôga na fantasia dela e da maioria das pessoas. Então, respondi imediatamente “muito obrigado fulana! Foi o melhor elogio que recebi nos últimos anos!”. Eu estava vestido com uma calça jeans, tênis, camisa e paletó, ou seja, estava vestido de gente! Deduzindo, instrutor de Yôga, não é gente.

Então, te agradeço sinceramente por propor esta “nova” forma de nos mostrarmos para o mundo. Sem utilizar palavras que estejam contaminadas pela desinformação disseminada por aqueles que não estão preocupados em trazer informações serias e verídicas, mas sim em vender jornais e revistas, dizendo o que todos querem ouvir.

E, da mesma forma que aquele ditado da filosofia hindu ensina “Se o chão tem espinhos, não queira cobrir o solo com couro. Cubra seus pés com calçados e caminhe sobre os espinhos sem ser incomodado com eles”. Nós mesmos estamos aplicando este principio a fim de sermos compreendidos, ouvidos, respeitados e reconhecidos.

Mais uma vez, obrigado!

Beijos deste amigo e discípulo

Instrutor Federico Giordano

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Bom dia Mestre!

Adorei este texto, obrigada! Mesmo tendo apenas 15 anos dentro da nossa família já presenciei as mais variadas situações.

Orgulho-me de ter tido sempre como profissão apenas a nossa, pois saí do colégio direto para a nossa formação. E quando alguém me perguntava se estava estudando, fazendo faculdade, eu respondia que sim, que estudava na Universidade de Yôga. Então eu recebia aquela cara decepção misto de ironia, às vezes até acompanhada do comentário “ah, ta, mas faculdade mesmo você não faz?”.

Tendo me graduado no colégio mais bem conceituado (e difícil!) do meu país – daqueles que quando se menciona o nome já todos arregalam os olhos e ficam bem impressionados com você – imagina como essa reação das pessoas me revoltava internamente! Nem adiantava explicar o quanto eu estava estudando e me esforçando, fazendo exame todos os anos para me aprimorar. Na cabeça deles a ideia já estava feita, fechada e carimbada.

Obrigada pelas tuas orientações e ensinamentos; por sempre ter a visão lá na frente, mesmo além dos nossos entendimentos às vezes. Obrigada por ter retirado a palavra mágica! Tenho certeza que agora iremos crescer ainda muito mais e com base mais sólida.

Beijinhos com carinho e bom dia

Mel
Copacabana – RJ

quarta-feira, 29 de agosto de 2012 | Autor:

Conheço a PM de perto. Conheço os homens e mulheres que arriscam suas vidas todos os dias pela nossa segurança. São pessoas de boa índole e boa formação. São pessoas boas.

Se há alguém que poderia sentir ressentimentos pelos inconvenientes ocorridos na minha juventude, durante a ditadura, seria eu. No entanto, se algo de negativo ocorreu naquela época, aquilo acabou, passou. Os que estão aqui hoje estavam nascendo em 1964, 1970, 1980. Constituem uma nova geração, esforçada, honesta, que trabalha com boas intenções.

Quem está de fora, seja lá do que for, tende a julgar os outros depressa demais e a estereotipar. Creio que a população deveria conhecer melhor os seres humanos que fizeram opção pela carreira de policial militar, uma carreira de heróis, mal remunerada, com risco constante da própria vida. É impressionante a quantidade de ações que a PM promove em benefício da população, ações filantrópicas e de assistência social.

Lembremo-nos de que os Bombeiros de São Paulo, que nos salvam em acidentes e tragédias, são da Polícia Militar.

A PM Ambiental protege os animais silvestres e as nossas florestas. A Defesa Civil, que socorre a população em casos de inundações, desabamentos e outras calamidades, também é da PM.

Temos muito é que agradecer aos homens e mulheres que formam essa honrada corporação.

 

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Olá Mestre, com relação a este tema, tenho um relato bem ilustrativo.

Em meados da década de oitenta, em uma das muitas vezes em que junto com minha família de sangue, cumpríamos o trajeto quinzenal de 500 km entre Campina da Lagoa e Curitiba. Como já era previsto, devido ao péssimo estado das rodovias, ficamos na estrada devido a um segundo pneu furado.

Com a Belina sempre cheia quase tocando no chão, devido a família enorme, estávamos sempre alertas para o evento fatídico, mas desta vez foi um pouco diferente, ao invés de um, foram dois pneus que se romperam.

Neste segundo, estávamos a pouco mais de 100 Km de Curitiba, mas mesmo assim, em lugar ermo, sem borracharia, nem rica alma para nos ajudar. Madrugada adentro, o mato e as estrelas como companhia, logo nos sentimos em posição bastante vulnerável ( irmãos menores, mãe cansada, carro, bagagens, lugar desconhecido ). O jeito era esperar alguém parar, mas nada acontecia e aquele momento em que o desespero começava a tomar conta.

Após alguns minutos eternos, finalmente parou um veículo, um opala antigo com 2 policiais militares. Ao invés de aplicar-nos alguma multa ou darem alguma informação ou apoio moral, compreenderam a problemática e tomaram a iniciativa de levar eu e meu pai até alguma borracharia aberta.

O carro de polícia andava a 160 Km por hora, e oque no início pra mim era apenas uma grande aventura, logo adquiria um status de heroísmo pois não imaginávamos que não havia posto nem borracharia por muitos quilômetros de distância.

O rádio do comando chamava sem parar, diversos casos para eles resolverem, uma tensão impressionante, mas de alguma forma nos sentíamos seguros e cada vez mais gratos.

Só encontramos uma borracharia aberta quase na região metropolitana de Curitiba, eles fizeram questão de permanecerem conosco durante o serviço e acredito que sem sua presença o mesmo não seria tão eficiente e talvez minha mãe e os outros irmãos amanheceriam na estrada.

Mesmo após o conserto e a insistência de meu pai para que chamassem um táxi que já estava tudo ótimo, optaram por nos retornar pessoalmente até o veículo na estrada.

Após quase duas horas de dedicação exclusiva, não pediram nada. Não havia palavra para agradecermos. Meu pai fez questão de anotar os seus nomes. Posteriormente mandou presentes e fez um boa recomendação de seu trabalho ao batalhão.

Fiquei com a lembrança daqueles profissionais durante dias, queria ser policial durante o resto da minha infância e ainda hoje 25 anos depois, fico comovido ao lembrar.

É claro que existem problemas pontuais, mas por estas e outras que desde cedo tenho plena convicção de que é a bravura, heroísmo e disposição que levam muitos brasileiros a esta profissão.

Vale lembrar que é muito importante dirigir a palavra chamando-os de policiais e não “guardas”.

Grato pela oportunidade e grande abraço,

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

sexta-feira, 27 de julho de 2012 | Autor:
Enviado pela Karlinha Juliane:Mestre querido, gostaria de propor que a nossa egrégora apoiasse a campanha Surf Seguro da nossa querida aluna Silvia Grechinski.
Precisamos apenas votar pelo aumento da fiscalização e da segurança nas praias do Paraná através deste link:

http://www.avaaz.org/po/petition/Proibicao_de_redes_de_pesca_em_area_de_banhistas_1/

Já são mais de 2000 assinaturas e precisamos chegar a 5000. Com a divulgação no seu blog isso será fácil!
Agradecemos muito seu apoio.
Aqui vão mais alguns detalhes do projeto e o link da página no facebook.
Um beijinho, Karlinha

https://www.facebook.com/SurfSeguro

Sobre
Uma onda de amor pela vida! Renata Turra Grechinski foi vítima fatal da pesca clandestina enquanto surfava. Renata amava o mar, e é esse amor que nos move para lutar por praias mais seguras e evitar que outras vidas sejam levadas. Entre nessa onda!
Descrição
O Projeto Surf Seguro foi criado para lutar pelo aumento da fiscalização e da segurança nas praias do Paraná.
A iniciativa surgiu após o trágico acidente ocorrido com a psicóloga Renata Turra Grechinski, 23 anos, que acabou sendo vítima fatal da pesca clandestina.
Atualmente, contamos com o apoio de alguns parceiros. Graças a ajuda de todos vocês, estamos dando início à construção de uma ONG chamada Parceiros do Mar.
Juntos, vamos levar essa onda de amor pela vida adiante!

 

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Sinto esse problema bem perto de mim, Silvia, porque um aluno que estava estudando para se tornar Empreendedor do Método DeRose, em Porto Alegre, foi surfar e morreu preso nas redes de pescadores ilegais. É revoltante! Não basta que matem os peixes (o que já está contra a Lei do karma e contra os Dez Mandamentos), matam também nossos jovens. É preciso que haja leis mais duras e que haja quem esteja disposto a fazer cumpri-las.

Beijinho do DeRose.

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Sou mãe do surfista Pablo Belmonte Mello, vítima das redes de pesca. Já se pasaram 10 anos exatamente dia 27 de julho de 2012. Ele amava praticar Yoga , depois de sua morte fundamos a ONG Marseguro RS, com a finalidade de combater esta pesca arcaica em nossas praias. Temos certeza de que sua morte não será em vão. Também contamos com seu apoio. Um abraço com saudade.

 

Obrigado, querida, por contribuir com o seu esforço. Espero que todos os surfistas, pais e mães e amigos de surfistas colaborem com a Marseguro RS. Beijinho, com afeto.