quinta-feira, 25 de outubro de 2012 | Autor:

Comunico aos nossos estimados amigos e desamigos que fui obrigado a processar criminalmente um instrutor de Yóga que foi responsável pela divulgação de difamação contra mim pela imprensa. A ação resultou numa sanção penal decorrente de um mecanismo conhecido como “transação penal”, por meio do qual o agressor em questão concordou em pagar uma multa para evitar que o processo fosse adiante.

Fico profundamente entristecido que coisas como essa ocorram no seio de uma filosofia que se diz elevada, espiritual, na qual se repetem estribilhos de piedade, de tolerância e de amor. Esse senhor já vinha me atacando pela imprensa e fora dela há mais de dez anos. Acho que ele interpretava como fraqueza a minha postura fidalga de não responder no mesmo tom. Isso, certamente, o encorajou a dizer o que bem entendeu.

Tenho um exército de advogados de várias especialidades e o meu criminalista disse um basta.

Sinto muito pesar porque eu nunca ataquei aquele cidadão, nunca tive nada contra ele e ainda guardo boas recordações de quando nos conhecíamos. Nunca entendi o motivo pelo qual, de uma hora para outra, ele se voltou tão virulentamente contra mim e nem consigo compreender como esse ódio pode durar tantos anos.

Também é muito difícil compreender que alguém que se intitula instrutor de Yóga sinta ódio. Ainda que em algum momento eu o tenha desagradado involuntariamente, onde está a capacidade de perdoar e esquecer que a Yóga tanto ensina?

Quando uma coisa dessas acontece, todos nós praticantes, alunos e instrutores ficamos constrangidos. Isso macula o nome da Yóga e o do Yôga. Quando um profissional de qualquer área atira lama em outro, salpica sujeira em todos os demais, inclusive em si próprio, perante a imprensa e a opinião pública.

Já anteriormente, vários outros agressores foram instados a prestar depoimentos em delegacias policiais por haver dito o que não deviam, pensando que poderiam se escudar na imaginária impunidade baseada no suposto anonimato da internet. Mas não é bem assim. Com a ajuda de alguns especialistas conseguimos rastrear e localizar vários divulgadores de calúnias e difamações perante o Departamento de Crimes pela Internet. O que me deixa mais perplexo é que a maior parte declarou que nunca falou comigo, não me conhecia e nunca havia lido nada que eu houvesse escrito! Eram pessoas ingênuas, manipuladas por gente mal-intencionada. Odiavam-me gratuitamente, só porque praticavam outra modalidade e, lá onde praticavam uma suposta Yóga, haviam escutado maledicências. É mesmo uma vergonha para todos os adeptos de qualquer vertente, tanto da Yóga, quanto do Yôga.

Nenhum praticante, aluno ou instrutor pode furtar-se a uma profunda decepção com seus mentores ao ser obrigado a defrontar-se com uma indignidade dessas.

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Optei por não mencionar o nome da pessoa acima citada a fim de não lhe causar constrangimento nem lhe conceder divulgação. Devemos lembrar-nos de que fiquei bem mais conhecido, cresci muito e vendi muito mais livros graças à publicidade que meus opositores me proporcionaram. Em uma obra sobre sucesso profissional há uma frase que ilustra o fenômeno. Disse o autor: “Para ficar forte e vencer, se você não tem inimigos arranje alguns.” Embora eu não queira cultivar inimigos, sei o quanto essa máxima é verdadeira. Os que se consideram como tal me ajudaram muito em minha carreira já com mais de 50 anos de ensino da filosofia hindu.

Eu gostaria que todos os colegas (eu inclusive), fizéssemos um exercício de humildade e nos reconciliássemos. Todos os alunos de todas as modalidades, unanimemente, se sentiriam mais confortáveis e felizes se nós o conseguíssemos. Todos considerariam que, aí sim, nós seríamos dignos de ensinar algo que tem o nome de Yôga (que, traduzido, significa “união”).

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 | Autor:
Você quer um profissional sério e sensível, que compartilhe com você os mesmos valores e fale a mesma linguagem. Onde encontrá-lo?
Você está viajando fora da sua cidade ou do seu país. Ocorre um acidente. Você precisa de um médico e de um advogado. Onde encontrá-los?
Você é esse profissional. Como divulgar os seus serviços, sem custo algum, para uma clientela cativa de um milhão de praticantes do nosso Método?
Nosso colega Dwayne, da Argentina, elaborou um programa chamado Kshema que todas as escolas do Brasil, Portugal, França, Inglaterra, Escócia, Itália, Espanha, Estados Unidos, Argentina, Chile e outras já estão adotando.

Guía de Profesiones

www.metododerose.org/gdp

¿Qué es?

Se trata de un directorio para buscar profesionales de diversas áreas que también sean practicantes del Método DeRose. Es una oportunidad para encontrar el profesional que precisamos sabiendo también que será una persona que comparte nuestro ideales.

Para los alumnos profesionales esta es también una manera de divulgar sus servicios dentro de un mercado de personas de confianza.

¿Cómo ingreso a buscar un profesional?

Si todavía no tiene un usuario debe ingresar al sitio www.metododerose.org/gdp/signup para registrarse:

1. Elija su unidad.

2. Ingrese su dirección de mail (utlice la misma con la que se registró en la unidad).

3. Elija su idioma.

4. Coloque una contraseña.

Una vez registrado puede acceder al sistema en www.metododerose.org/gdp y realizar búsquedas filtrando por su región geográfica (país, ciudad, barrio) y por profesión.

Quiero estar listado en esta guía. ¿Cómo hago?

Consulte si su escuela utiliza Kshêma. Si lo hace simplemente solicite a su intructor que lo publique en esta Guía de Profesiones.

Actualmente, por limitaciónes técnicas, el sistema esta disponible solamente para alumnos de unidades que utilicen el programa de administración Kshêma. Si la escuela no lo utiliza deberá aguardar algunos meses hasta que habilitemos nuevas formas de registro.


Tengo algunas sugerencias para mejorar la guía. ¿Dónde las envío?

Puede enviar sugerencias a [email protected]