segunda-feira, 17 de agosto de 2009 | Autor:

Todos os estados nos recebem muito bem, mas cada um supera o outro em algumas demonstrações de carinho e apreço.

Desta vez, encontramos no nosso quarto de hotel uma profusão de comidinhas, torradeira, micro-ondas, aparelho de DVD, uma coleção de filmes, cafeteira da Nespresso para a Fée, chá Earl Grey para mim, pãezinhos da Barbarella, a mais deliciosa e agradável boulangerie que dá de dez a zero nas de Paris. Na geladeira, tomates, palmito super macio, sucos, manteiguinha francesa, seleção de queijos, pastinhas, iogurtes, quiches. Na mesa, frutas, flores, azeite. Na mesinha de cabeceira, Naiana deixou um livro do Mário Quintana. Todos os dias, Marisol trazia comidinha feita em casa. Em cada canto, um sachê perfumado.

Os cursos foram na Unidade do Fabiano Gomes, sempre bem-humorado, que está com uma casa linda e espaçosa, capaz de receber uma centena de inscritos. Depois de cada curso, havia um massagista me esperando para recuperar as energias. Isso foi importante.

Mallet deu um show de maturidade e companheirismo ao receber uma merecida homenagem pelos serviços prestados durante sua gestão e passou com dignidade e afeto a Federação do Rio Grande do Sul à colega Naiana, com um discurso bem bonito. Subiu no conceito de todos nós. Não pode participar dos cursos por motivo de mudança de residência, mas sua shaktí Fê nos fez companhia o tempo todo! Representou-o muito bem.

Sandro e Eugenia, sempre nos acompanhando e nos fazendo sorrir. Marisol e Fée, conspirando. Fêfa dando uma dica preciosa para o meu bem-estar. Naiana e Lucas compartilhando o coração conosco.

Os cursos de sábado e domingo foram organizados pela Taline, Diretora da Unidade Zona Sul. O de sexta-feira foi organizado pela Marisol. A noite de autógrafos foi organizado pela Naiana. Os peludos Eureka e Guapo foram providenciados pelo Fabiano, que também entrou com a casa.

Compareceram praticamente todos os instrutores da capital e do interior do Estado. Infelizmente, não veio ninguém de Santa Catarina, que fica aqui do ladinho, mas não se podem ganhar todas.

Como diz a canção, “Rio Grande do Sul, vou chorar ao partir…”

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