domingo, 30 de agosto de 2009 | Autor:

Achei que não precisava dizer isto, pois para mim estava hiper claro, mas como ocorreram enganos, então lá vai:

Quando não utilizamos a palavra mágica “Yôga” na entrevista foi para libertar-nos dos estereótipos e preconceitos atrelados a esse rótulo tão popularizado atualmente.

Ora, se é para que a opinião pública e a Imprensa enxergue e escute quem somos nós sem os filtros dos estereótipos, você não pode encaminhar carta ou release em que mencione a palavra que tomamos o cuidado de não usar na entrevista!!!

Nem deve se referir ao entrevistado como Mestre. Pode utilizar escritor, educador, comendador, qualquer outra qualificação que seja óbvia e incontestável, mas que não gere a pergunta: “Mestre de quê?”

Vou lhe contar mais um depoimento para reforçar este positioning. Ontem à noite, na festa de reinauguração da Unidade Cabral, a Diretora da Unidade Batel, Karla Juliane, me informou que está ministrando aulas do Método em uma importante empresa do estado do Paraná. No entanto, na hora em que foram firmar o contrato, a empresa exigiu que não usasse o rótulo de Yôga. O argumento foi: “Se chamarmos de Yôga não vai atingir todos os funcionários. Muitos deixarão de comparecer às práticas por preconceito.”

E na conversa que tivemos com os alunos da Unidade Alto da XV, um motocilista da tribo Harley Davidson, nos contou publicamente: “Quando eu disse que praticava, o meu mecânico respondeu – ‘O senhor pratica o Método DeRose, não é? É um trabalho muito sério.’ ” 

 

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