sábado, 4 de agosto de 2012 | Autor:
Dear Prof DeRose

Thanks for your presentation regarding
Politics – Economy – Human relationships (ENG DUB) (http://www.uni-yoga.org/webclasses/video/20110329ENGDUB/)

Well, I would like to share with this paper: BRAZIL OF THE FUTURE: STRATEGIZING WITH THE SOCIO-TECHNICAL MANAGEMENT APROACH. It has some relations with part of your presentation. I hope it may, also, help.

Best
Balloni–

Antonio José Balloni
Projeto GESITI – DTSD
CTI Renato Archer
CNPq: Rede de Colaborações
Scholar Citations

 

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012 | Autor:

Foi-me perguntado se há algum motivo para não divulgar que só ministro aulas gratúitas e que o faço há mais de vinte anos. Na verdade, não há nenhuma razão. Só não nos ocorrera motivo para divulgá-lo. Mas, para mero registro, fica a informação de que há mais de duas décadas só ministro uma aula por semana. Essa aula sempre foi gratuita, portanto, todas as aulas que ministrei nos últimos vinte e poucos anos foram sem ônus para os interessados. Esse dado é interessante como demonstração de que não trabalhamos visando dinheiro. Talvez por isso, tenha sido solicitado que divulgássemos a presente informação, em benefício de todos.

Com o tempo, a maior parte dos interessados nessas aulas veio a ser constituída pelos próprios instrutores, a quem demos prioridade nas vagas. Hoje, temos um salão com setenta lugares sempre lotados e 95% das vagas são ocupadas por instrutores que acorrem de diversas cidades.

Única exceção: de uns tempos para cá, comecei a ministrar também uma prática avançada, uma vez por mês, em turma exclusiva para instrutores formados. Esse sádhana é a única aula regular que tem um fee. Como se trata de uma turma fechada, só para instrutores formados, não é aberta ao público.

Fora as aulas, tenho a satisfação de ministrar os cursos nos fins-de-semana, cada vez em uma cidade ou país diferente e esses sim, precisam de uma taxa de inscrição que cubra as despesas com deslocamentos aéreos, hotéis, alimentação etc, que pague a instalação em uma sala da Universidade Federal, Estadual ou Católica e que remunere os organizadores.

Não temos nada contra o dinheiro, mas a vida me ensinou que há valores e satisfações mais importantes do que o nobre metal. Por isso, disponibilizo vários livros meus para free download (gratuito) no nosso site. Por isso, permito que assistam gratuitamente minhas webclasses na internet, mais de 60 vídeo-aulas, sem pagar nada. Por isso, damos as aulas gratuitas em parques, jardins e praias de várias cidades e de vários países (consulte o post Aulas gratuitas do Método DeRose em parques e jardins). E pelo mesmo motivo, nossos instrutores interrompem o trabalho que lhes dá o ganha-pão a fim de dedicar seu tempo a ações de responsabilidade social e humanitária. E, ainda, nosso site divulga gratuitamente os endereços de mais de mil concorrentes de outras linhas. Creio que somos os únicos na nossa área a proporcionar tudo isso desinteressadamente à população.

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[O acento em “gratúitas” não existe, mas coloquei-o assim mesmo para alertar algumas pessoas que proncunciam mal, “gratuítas” (na verdade, muita gente). Inclusive, alguém já escreveu aqui no blog com acento no i. Quanto mais corretamente conseguirmos falar e escrever, mais credibilidade terá a nossa proposta.]

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domingo, 19 de junho de 2011 | Autor:

Tenho notado que aquilo que o aluno ou instrutor vê em sua unidade não somos nós. Na maior parte das escolas, o ritmo é mais lento, a quantidade de atividades culturais é bem menor, os conceitos são pouco explorados, formam-se poucos instrutores, inauguram-se parcas escolas.

Verifico, ao conversar com os instrutores e com os alunos de outras cidades, que em muitas unidades o que eles professam é uma interpretação simplificada da nossa proposta. O problema disso é que recentemente uma instrutora me confidenciou que queria sair da rede porque sentia que ela estava estagnada! Bem, essa colega certamente não recebia os informativos, não lia o blog, não participava da profusão de cursos e eventos para aprimoramento dos instrutores. Nossa velocidade é tão vertiginosa que muitos instrutores não conseguem nos acompanhar! Nos meus cursos, noto que a maioria continua utilizando recursos, ensinando princípios ou aplicando nomenclatura que nós já superamos várias vezes. E há muitos anos!

As insígnias são uma demonstração desse delay, dessa defasagem. As mais antigas são redondas. Depois dessas, adotamos as que tinham a legenda com a nossa marca embaixo. Depois dessas, adotamos as que têm a coroa de louros. Atualmente, os distintivos de cargos (de Diretor e de Presidente de Federação) possuem um majestoso resplendor por trás da insígnia. No entanto, ainda encontramos instrutores, Diretores e Presidentes de Federação com a insígnia mais antiga, redonda, que foi substituída há uns cinco anos. Isso é apenas um sinal da resistência às mudanças e da inércia (tamas) que impede várias escolas de nos acompanhar no ritmo DeRose.

Não se justifica declarar que é porque você está noutra cidade ou noutro país, já que todos os instrutores recebem os informativos, têm acesso ao blog e às webclasses em tempo real.

Durante dez anos solicitei que todas as escolas e mesmo instrutores tivessem seu site ou pelo menos uma home page.  Até hoje, por incrível que pareça, muitas escolas e federações não têm site. A maioria dos instrutores não entra no nosso blog e fica desatualizada. Imagine os alunos! Eles nem sequer assistem as nossas aulas transmitidas pela internet nas terças-feiras!

Assim…

o que você vivencia na sua unidade não somos nós.

É preciso que as unidades nos acompanhem, pois fica constrangedor tirar alguém para dançar, dar dez passos de dança, fazer um giro e notar que o parceiro não se moveu de onde estava.

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Hola Maestro,
Leyendo “O que você presencia na sua unidade não somos nós” me quede feliz de saber que practico en una unidade que “sim somos nós” , la Sede Historica Copacabana, hace parte de esas unidades que seguimos tus pasitos y pasotes, el intercambio que tenemos entre las unidades aqui es “padrisimo” (mexicanismo que quiere decir buenisimo) durante la semana comentamos acerca de tus cometarios en el blog, organisamos salidas al cine, al restaurante, participamos de las fiestitas de cumpleaños de los colegas, unos a otros nos incentivamos a participar mas y mas, por ejemplo para le festival de São Paulo, etc etc.

Aunque ciertamente, siempre se puede hacer mejor, creo que nuestra unidad va por le buen camino, por lo menos asi lo siento yo, la unidad de Copacabana se volvio para mi una segunda casa en la cual me siento muy agusto. Y por cierto acabo de recibir mi nueva insignia de yogini y es de las actualizadas y estoy muy orgullosa de hacer parte de esta tu egregora, de mi instructora Melina Flores y de todo lo que vivo desde hace un año con todos ustedes.
Nos vemos al ratito, en el lanzamiento de tu libro, estoy feliz de conocer a Jaya personalmente, que pena que no haya espacio para llevar a mi Pancho, :-) te quiero Maestro un besototote.

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Madrisimo, Marga! Un besototote a Pancho.

 

domingo, 12 de dezembro de 2010 | Autor:

Este ano batemos um record. Tivemos participantes da França, Inglaterra, Escócia, Itália, Espanha, Portugal, Brasil, Suíça, Luxemburgo e Alemanha. Muitos deles falam ou entendem português. Mesmo assim, os organizadores dos cursos providenciaram os fones de tradução simultânea para aqueles que não compreendem a nossa língua. Qual não foi a minha supresa ao ver um após o outro tirando os fones e preferindo assistir o curso em português, pois estavam compreendendo uma percentagem suficiente para acompanhar a matéria. Isso foi um indicativo de boa vontade e de que, muito provavelmente, tinham assistido nossas webclasses ou lido os livros.

Tivemos noite de autógrafos do nosso livro Eu me lembro e a realização de dois cursos em Paris. No Porto,  lançamos o nosso livro Método de Boas Maneiras, realizamos três cursos e participamos da formatura (a gala) dos novos instrutores. Na ocasião, recebi o Grão-Colar da Ordem do Mérito das Índias Orientais, com a investidura de Grão-Mestre da Ordem. A noite foi abrilhantada com uma orquestra sinfônica e três coros regidos pelo Mestre Carlos Cardoso executando mantras.

Foram eventos magistralmente organizados nos dois países e, como sempre, cuidaram de nós com muitos mimos e carinhos sem ter fim. O corpo ficou cansado, mas a alma ficou leve e descansada. Nosso profundo e eterno reconhecimento às lideranças e a todos os colegas, colaboradores voluntários, que tornaram possível esse arrebatador sucesso – sucesso deles e de todos nós!