sábado, 1 de setembro de 2012 | Autor:

Hoje, com tantos alunos, amigos, companheiros e irmãos na Polícia Civil, na Polícia Militar, no Exército, no Poder Judiciário, na Assembleia Legislativa, na Câmara Municipal, na Prefeitura, na OAB, na Receita Federal e Estadual, no CONSEG – Conselho de Segurança e em tantas outras esferas, sentimo-nos imensamente prestigiados e protegidos. Ficamos consolados em saber que aqueles que tentaram prejudicar-nos provaram o sabor amargo da espada da Justiça, tudo dentro da Lei como prevê a nossa digna Constituição.

Temos um sadio orgulho em constatar que dezenas de deputados, delegados, advogados e magistrados olham por nós para que a Justiça seja feita de forma honesta, sem privilégios, mas também sem prevaricação de nenhuma das partes.

Contamos com alunos e amigos em muitos círculos influentes da sociedade: Rotary, Maçonaria, Governo, todos eles Pessoas do Bem, que querem ajudar-nos a realizar nossos ideais edificantes de orientação para uma juventude sem drogas e para as obras sociais e filantrópicas. Todos querem nos ajudar.

Nós, coletivamente, temos dezenas de milhares de alunos, ex-alunos, leitores dos nossos livros (já mais de um milhão de exemplares vendidos) e alguns milhões de alunos à distância que estudam gratuitamente pela internet, pelos nossos CDs, DVDs e livros dos nossos instrutores. Contamos hoje com mais de 100 websites do Método DeRose coligados, em vários estados. É uma responsabilidade muito grande gerenciar o poder que isso nos traz. Mesmo que não seja o nosso objetivo, acabamos tendo muito poder.

Não é de se admirar que tenhamos tantos alunos à distância, já que o nosso site não vende nada e proporciona uma miríade de informações, free downloads dos nossos livros, MP3 de CDs com material didático e aulas práticas, endereços de centenas de instrutores da nossa linha e de outras correntes não ligadas a nós, bem como inúmeros outros serviços de utilidade, tudo gratuito. Poderíamos estar ganhando um dinheirão, mas fazemos questão de que a nossa proposta não seja comercial. Claro que é importante ganhar dinheiro, mas essa não é a nossa prioridade.

Com uma legião tão expressiva de estudantes, colaboradores e simpatizantes, seria um pecado não mobilizar todo esse exército para ações sociais, humanitárias e ambientais, colaborando com a Defesa Civil, com o Rotary e com as demais entidades assistenciais e culturais à quais estamos vinculados.

Estou escrevendo este texto para lhe relembrar: juntos, nós temos muito poder. Separados seríamos fracos! Portanto, vamos usar essa força sempre construtivamente. Vamos usá-la para melhor servir à Humanidade, ensinando à juventude um ideal de estilo de vida sem drogas, sem álcool e sem fumo e oferecendo-lhes a possibilidade de uma formação profissional na nossa área. Com isso, certamente, vamos reduzir a criminalidade por causa das drogas, vamos diminuir os acidentes por causa do álcool e vamos minimizar as enfermidades causadas pelo tabaco. Se só conseguíssemos isso com nossos alunos imediatos, já seria um belo trabalho social. Mas se os formarmos empreendedores do Método DeRose, torná-los-emos replicadores da nossa filosofia de vida e poderemos multiplicar por cem ou por mil o número de pessoas que serão beneficiadas com o nosso trabalho.

Una-se a nós! Vamos trabalhar juntos pelo Bem.

segunda-feira, 2 de abril de 2012 | Autor:

O que é a kundaliní

Kundaliní é uma energia física, de natureza neurológica e manifestação sexual. O termo é feminino, deve ser sempre acentuado e pronunciado com o í final longo. Os leigos aplicam o termo no masculino e pronunciam “o kundalíni”, mas está errado. Repetimos: o termo é feminino, deve ser pronunciado com a tônica na primeira sílaba e a longa na última.

Pronuncie em voz alta para fixar a correção: kundaliní[1]. Significa serpentina, aquela que tem a forma de uma serpente. De fato, sua aparência é a de uma energia ígnea, enroscada três vezes e meia dentro do múládhára chakra, o centro de força situado próximo à base da coluna e aos órgãos genitais. Enquanto está adormecida, é como se fosse uma chama congelada. É tão poderosa que o Hinduísmo a considera uma deusa, a Mãe Divina, a Shaktí Universal. Todo o sistema do Yôga, de qualquer ramo, apoia-se no conceito da kundaliní.

De fato, tudo depende dela conforme o seu grau de atividade – a tendência do homem à verticalidade, a saúde do corpo, os poderes paranormais, a iluminação interior que o arrebata da sua condição de mamífero humano e o catapulta em uma só vida à meta da evolução sem esperar pelo fatalismo de outras eventuais existências. Leia mais »

sábado, 22 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Felipe Martins:

 

Olha que legal esse super homem!

”Fauja revelou que o segredo está nos seus hábitos saudáveis: sem álcool, sem tabaco, uma dieta vegetariana à base de caril e chá e exercícios diários. ”

Abrazotes

Felipe Martins

Indiano, de 100 anos, é o maratonista mais velho do mundo

O que você acha de terminar uma maratona em 8h25m16s e ainda ser bastante festejado. Foi isso o que aconteceu com o indiano Fauja Singh, ontem, nos 42km de Toronto, no Canadá. Aos 100 anos, ele tornou-se o mais velho maratonista em atividade no mundo. Apelidado de “Tornado de turbante”, Fauja começou a correr aos 89 anos e já completou oito maratonas. Nascido na zona rural da Índia, em 1911, ele só resolveu correr depois de se mudar para Inglaterra, em 2000, após da morte da mulher e do filho.

“Ele corre por que quer”, disse Harmander Singh, treinador e tradutor de Fauja, à CNN. “O que ele mais queria fazer era participar de uma corrida quando tivesse 100 anos. E esse dia chegou”.

Segundo a organização da Maratona de Toronto, Fauja Singh cruzou a linha de chegada quase seis horas após o vencedor, o queniano Kenneth Mungara, de apenas 38 anos, em 2h09m50s, que venceu a corrida pelo quarto ano consecutivo. O indiano já detinha o recorde mundial na categoria acima de 90 anos. Aos 92 anos, em 2003, ele participou da mesma prova canadense.

Com o resultado deste domingo, Fauja superou a marca A Associação de Estatísticas em Corridas de Estrada já havia reconhecido Singh como o mais velho corredor de maratona, quando participou numa prova com 93 anos. Contudo, para a organização do Livro dos Recordes, o grego Dimitrion Yordanidis, que completou a maratona de Atenas, em 1976, aos 98 anos, com o tempo de 7h33m, era o maratonista mais velho.

Fauja revelou que o segredo está nos seus hábitos saudáveis: sem álcool, sem tabaco, uma dieta vegetariana à base de caril e chá e exercícios diários.

“Vou continuar a correr enquanto isso me mantiver vivo”.

por Iúri Totti

http://oglobo.globo.com/blogs/pulso/posts/2011/10/17/indiano-de-100-anos-o-maratonista-mais-velho-do-mundo-411653.asp

quarta-feira, 6 de julho de 2011 | Autor:

Temos dezenas de deputados, delegados,  advogados e magistrados. Temos amigos em muitas esferas influentes da sociedade: Rotary, Maçonaria, Governo, Exército, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, médicos, psicólogos, todos pessoas do bem e que querem ajudar-nos a realizar nossos ideais edificantes de orientação para uma juventude sem drogas e para as obras sociais e filantrópicas. Todos querem nos ajudar.

Nós temos muito poder. Nós, coletivamente, temos dezenas de milhares de alunos, ex-alunos, leitores dos nossos livros (já mais de um milhão de exemplares vendidos), e alguns milhões de alunos à distância que estudam gratuitamente pela internet, pelos nossos CDs, DVDs e livros dos nossos instrutores. Contamos hoje com mais de 100 websites do Método DeRose coligados, em vários países.

Não é de se admirar que tenhamos tantos alunos à distância, já que o nosso site não vende nada e proporciona uma miríade de informações, free downloads dos nossos livros  MP3 de CDs com material didático e aulas práticas, endereços de milhares de instrutores da nossa linha e de outras correntes não ligadas a nós e muitos outros serviços de utilidade, tudo gratuito. Poderíamos estar ganhando um dinheirão, mas fazemos questão de que a nossa proposta não seja comercial.

Com uma legião tão expressiva de estudantes, colaboradores e simpatizantes, seria um pecado não mobilizar todo esse exército para ações sociais, humanitárias e ambientais, colaborando com a Defesa Civil, com o Rotary e com as demais entidades assistenciais e culturais.

Juntos, nós temos muito poder. Portanto, vamos usá-lo sempre construtivamente. Vamos usá-lo para melhor servir à Humanidade, ensinando à juventude um ideal de estilo de vida sem drogas, sem álcool e sem fumo e oferecendo-lhes uma formação profissional na nossa área. Com isso, certamente, vamos reduzir a criminalidade por causa das drogas, vamos diminuir os acidentes por causa do álcool e e vamos minimizar as enfermidades causadas pelo tabaco. Se só conseguíssemos isso com nossos alunos imediatos, já seria um belo trabalho social. Mas se os formarmos instrutores do Método, torná-los-emos replicadores da nossa filosofia de vida e poderemos multiplicar por cem ou por mil o número de pessoas que serão beneficiadas com o nosso trabalho.

Una-se a nós! Vamos trabalhar juntos pelo Bem.

segunda-feira, 27 de junho de 2011 | Autor:

Quero acrescentar uma experiência que vivi recentemente com relação ao que descreve o post “Uma genuína e destemida felicidade”, na qual um amigo samsarin (outsider) registrou com tanta propriedade a sensação agradável que vivenciou durante cinco horas que passou com gente nossa, jogando conversa fora e dando risada. Por sincronicidade, minha experiência de “destemida felicidade” ocorreu na mesma cidade que foi palco daquela descrita pelo Paulo Polzonoff Jr.

Costumo dizer que fui o instrumento da deflagração de uma Cultura libertária, cujos frutos todos usufruem, menos eu. Por respeito, talvez excessivo, talvez fora de lugar, na minha presença todos se comportam de forma menos descontraída do que aquilo que eu prego, diferentemente da maneira como agem entre si, justamente por porem em prática o que ensino. Assim sendo, quase me sinto excluído da minha própria biosfera. Mas uma noite em Curitiba, depois do meu curso na Unidade Centro Cívico, os instrutores espontaneamente se reuniram na sala ao lado e começaram a conversar, brincar, propor jogos. Convidaram-me a participar. Naquele momento senti que a minha presença não intimidava o grupo e, até pelo contrário, parecia deixá-los contentes pela minha participação. Estavam soltinhos como eu sempre sonhei e poucas vezes testemunhei. No ar, a pureza de uma legião de anjos a reinventar folguedos shaktistas e a reforçar os vínculos de amizade. Imerso em estado de graça, perguntava-me a mim mesmo:

Será que isto ocorre noutras escolas, noutras cidades, noutros países? Será que as pessoas compreenderam a mensagem de “destemida felicidade” com que espero contagiá-las? Isso eu não sei, mas certamente ganhei alguns anos de vida naqueles momentos inocentes, sem álcool, sem fumo, sem drogas, nos quais uma confraria de profissionais amigos e amorosos compartilhou entre si e comigo sua alegria sincera, seu cândido afeto.

Saí dali com a alma lavada e o coração leve. Dormi sorrindo e acordei mais jovem, com mais disposição para produzir, escrever, viajar e ensinar. Havia esperança! Se hoje escrevo coisas boas neste blog, devemos muito àquela noite depois do meu curso na Unidade Centro Cívico, em Curitiba. Leia mais »

sexta-feira, 24 de junho de 2011 | Autor:

Mestre, ainda falando sobre exemplo, gostaria de compartilhar um trecho de um e-mail que recebi ontem de uma aluna muito querida, a yôginí Michele Thaysa. Ela não está mais morando em Londrina, pois devido ao trabalho precisou mudar-se temporariamente para Recife. Continua fazendo aulas comigo por skype e sempre que pode agendamos uma prática presencial. Ela permetiu que divulgasse seu texto.

Beijos, de mais pertinho agora.
Nádia Quinteiro

“Não tenho palavras para descrever o tanto que o Método é importante
para mim e o quanto estes pouco mais de três anos de práticas e
vivências foram transformadores na minha vida. Eu me identifico
totalmente com a nossa egrégora, com o código de ética, com os
conceitos e técnicas. A cada dia mais busco trazer estes conceitos
para o meu estilo de vida, e isso sem dúvidas me tornou uma pessoa
muito melhor, mais segura e feliz.
Toda essa minha mudança é descrita perfeitamente quando o Mestre diz
que passamos por uma reeducação comportamental progressiva e
espontânea, através do bom exemplo. Ao conviver um pouquinho com vocês
percebi que não há melhor forma de levar a vida, pois todos os
conceitos já eram alinhados com os valores familiares e religiosos os
quais eu fui criada – na verdade, muitas coisas para mim só mudaram de
nome ou ficaram mais claras da forma como o método nos faz enxergar.
Você, Bruno, Hudson, Ana, Priscila, Anica, sem contar os outros alunos
os quais eu sou mais próxima se tornaram grandes amigos e pessoas que
sempre vou levar no meu coração, por ter uma relação alegre,
descontraída e de extrema confiança, mesmo que distante.
Acredito que o fato de toda essa minha mudança de comportamento ter
acontecido durante a faculdade tornou a minha atitude muito mais
desafiadora. Eu nunca tinha me posicionado tão convictamente sobre
alguma coisa, e realmente impus a minha decisão sem ouvir todas as
pessoas que palpitavam e não compreendiam.
Como eu fazia parte da turma mais festeira e boa de copo da faculdade,
no começo muita gente não levou isso a sério, ainda mais quando eu
falava: “ah, parei há 2, 3 meses”. Mas parece que quanto mais não
levavam a sério, mais eu fazia questão de acompanhar o ritmo da
galera, fazendo micagens com minhas amigas bêbadas, indo a todas as
festas e bares, e muitas vezes sendo mais animada do que todo mundo.
Eu não queria que ninguém falasse ou até que eu mesmo sentisse que não
aproveitei os últimos anos de faculdade por ter escolhido uma maneira
diferente de viver. A verdade é que me diverti muito mais assim, sem
álcool e sem drogas.
E fiquei muito orgulhosa (sim, massageou meu ego) e feliz (por ser um
bom exemplo) pois várias vezes, no meio de uma festa ou em um lugar
qualquer, vieram pessoas inesperadas conversar comigo, perguntando
como eu conseguia estar ali, dizendo o tanto que admiravam minha
atitude de não beber e estar aproveitando tanto quanto eles. Admiravam
eu conseguir aproveitar tudo sem beber nada, pois eles simplesmente
não conseguiam, dependiam do álcool pra se divertir. Além disso,
achavam muito legal eu não julgá-los pelo que eu agora discordava.
Enfim, hoje, mesmo que esteja passando por uma fase diferente da minha
vida, tenho plena convicção de que este é o caminho certo, e que devo
continuar me aprimorando para seguir assim.”

sábado, 12 de setembro de 2009 | Autor:

O grande sonho de todo pai ou mãe é ter a certeza de que seu filho ou filha está em boa companhia e não vai se envolver com drogas, nem sair para a balada conduzido(a) por um amigo alcoolizado na direção de um veículo assassino.

No final de um curso que ministrei no Rio de Janeiro, o jovem Vinicius Machado veio falar comigo e fez uma declaração pública que comoveu os presentes:

– Professor. Quero lhe agradecer, porque você salvou a minha vida.

Respondi que ele também estava salvando a vida de muita gente, pois também era instrutor de SwáSthya. Mas Vini explicou:

– Não. Você salvou mesmo a minha vida. Eu tinha um amigo e costumava sair com ele para a night. A gente enchia a cara e saía por aí. Hoje, depois da aula, eu estou indo ao velório dele. Encheu a cara, bateu com o carro e morreu. Eu podia estar lá, mas estou aqui, vivo. Por isso, digo que você salvou a minha vida.

Declarações como esta emocionam e nos mostram que, mesmo se a Nossa Cultura fosse uma fantasia e se não servisse para mais nada, serviria para afastar nossos jovens das drogas, do álcool e do fumo. Isso, sim, é o que a imprensa precisa divulgar e defender.

Os pais reconhecem isso. Frequentemente perguntam-me como conseguimos que tantos jovens aceitem não usar drogas, nem fumo, nem álcool sem partirmos para a repressão e sem usar doutrinação. A resposta é muito simples. O ser humano é bastante influenciado pelo grupo. Ora, o ambiente do Método DeRose é extremamente alegre e descontraído. Os adeptos são jovens “cara-limpa”, saudáveis, desportistas, acadêmicos, gente bonita, educada, sensível e com corpos sarados. É perfeitamente compreensível que o recém-chegado fique fascinado e adote os bons hábitos desse grupo. Ele vê a moçada bonita, pessoas alegres, felizes e quer participar daquela tribo. Mas para ser aceito pela galera tem que ser cara-limpa.

Portanto, na verdade, quem consegue isso é o ambiente saudável, é a boa companhia, são os demais jovens com quem o recém-chegado vai conviver. Esse é o segredo do nosso sucesso com a juventude.

E as raves! Você já imaginou uma rave sem fumo, sem álcool e sem drogas? Nossa garotada vira a noite se divertindo, dançando, na maior alegria e numa disposição inacreditável, sem uma gota de álcool (nem cerveja), sem fumo (nem natural) e sem drogas (nem as legalizadas). Quando as raves não são nossas, quando o nosso pessoal vai a alguma outra, nossa turma é a mais animada, tão mais animada que os outros ficam nos assediando para pedir um pouco do que nós tomamos! E não adianta dizer que foi água mineral. Invariavelmente escutamos:

– Pô, cara. Divide aí, vai. Eu sei que você tá com algum barato.

E achamos muita graça, pois não precisamos disso e temos muito mais energia.

Fica-nos a sensação de confiança que recebemos dos pais e mães, e o sentimento de responsabilidade com que devemos corresponder àquele privilégio. Felizmente, cada vez mais pais e mães compreendem e apoiam seus filhos para que sigam a profissão que tiverem escolhido, ainda que seja a de músico, artista ou instrutor de Yôga!

Bruno Sousa

Mestre, nunca te contei isso, mas aquela história que você cita às vezes sobre um instrutor que teve a vida salva por conhecer a Nossa Cultura – já que seu melhor amigo faleceu num acidente por estar bêbado – é potencialmente verdadeira para mim, e imagino que para muitos outros colegas. Um grande amigo meu faleceu há cerca de 3 anos, num acidente na Marginal Pinheiros, pois ele e o motorista do carro em que estava estavam bêbados, a caminho da balada. É possível que eu estivesse no carro também, se não tivesse entrado em contato com esse mundo incrível que é a Nossa Cultura. Naquele dia, fui dormir cedo, para praticar de manhã. Assim, meu muito obrigado, em meu nome e em nome de todos os jovens a quem você mostrou o grande barato que é levar uma vida saudável. Aprender isso no convívio com as incríveis pessoas que fazem parte desta nossa família, pelo exemplo que elas me proporcionaram e proporcionam, foi e é um grande prazer. Poder ensinar isso a outras pessoas é um privilégio, e por isso também te agradeço.

Beijos, com muito afeto.

Bruno
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