segunda-feira, 25 de julho de 2011 | Autor:

Mestre querido, obrigado pelos preciosos ensinamentos.
Segue texto que escrevi sob influência do seu livro Anjos Peludos.
Fala, entre outras coisas, sobre o poder do sorriso

Você já se sentiu poderoso?

Gosto muito de ensinar e nada me ensina mais do que educar. Aprimoro-me a cada dia com o intuito de lapidar gente.
É claro que pensando e repensando a melhor forma de educar estou constantemente me aprimorando, me reconstruindo.
Nem sempre é possível ensinar como gostaria. Às vezes do banquete que tenho a oferecer o aluno consegue degustar apenas a entrada. Tudo bem. Aprendi, nos meus 5 anos como instrutor, que paciência, muita paciência é pré-requisito para quem quer se tornar um grande educador.
Dedico-me a reeducar comportamento, reeducar respiração, implanto programa de qualidade de vida em empresas, lifestyle coaching para empresários, treino desportistas de alta performance. Todo o conjunto de técnicas e conceitos que me dedico a transmitir, e muito mais, vem de uma Cultura que se denomina Método DeRose.
Alguns alunos querem mais, tem fome de aprimoramento, se dedicam ao refinamento nas relações humanas e com o meio ambiente, aliam a prática diligente de técnicas respiratórias, corporais, de descontração, de concentração, de meditação ao aprimoramento comportamental. Esses são os que melhor entendem nossa proposta, esses facilitam o meu prazer de ensinar e são os que mais evoluem. É um deleite ensiná-los.
Há poucos dias tive uma experiência prática que me encheu de confiança quanto ao poder do que ensino, imagino que os mais identificados já tenham passado por experiência semelhante.
Gosto muito do contato com a natureza (isso também me deixa muito feliz) sou surfista desde os 13 anos de idade e este ano completo 36, amo muito esse esporte. Estou certo que como em qualquer meio desconhecido, as suas ilusões cairiam por terra, ou por água salgada, se convivesse com o padrão comportamental da tribo do surf. Os mais conscientes cultivam as boas relações humanas mas, em sua maioria tratam-se de pessoas mal educadas, são violentos, territorialistas. Ai dos desconhecidos! Qualquer semelhança com alguns ambientes de trabalho seria mera coincidência?
Em um dia com muitos desses bárbaros na água decidi testar as teorias que ensino em minhas aulas. O clima não era amistoso, gritos de intimidação surgiam aqui e ali. Resolvi assumir uma postura confiante, a linguagem corporal inevitavelmente definiria se o meu papel seria de presa ou não. Ergui a cabeça, estufei o peito e usei o mais infalível dos truques que tinha na manga do meu wetsuit, desenhei um constante e discreto sorriso no rosto. Os olhares inquisitores daqueles que me cercavam se transformaram como passe de mágica, surfei sem ser incomodado, e por incrível que pareça transformei alguns olhares intimidadores em um bate papo informal e descontraído.
Ali me senti poderoso, comprovei o poder do Método que ensino, e constatei que a forma mais eficiente de ensinar é através do exemplo. Senti-me na onda perfeita.

Instrutor Helton Santana

quinta-feira, 31 de março de 2011 | Autor:

Conseguimos um relevante upgrade ao passar o nosso Festival de Floripa para o Costão do Santinho. Vamos mostrar que estamos todos orgulhosos disso e vamos mostrar que merecemos o esforço do organizador. Nada de se hospedar em casa de amigos. Vamos todos ficar juntos. Vamos dar mais um passo na direção do conforto que merecemos. Vamos cultivar o refinamento a que me refiro nos meus cursos e no livro Método de Boas Maneiras. Vamos reforçar a quinta característica: fiquemos todos juntos no Costão!

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Pois é, Mestrão.

Há muito tempo você vem insistido para que o Festival de Floripa se realizasse ao Costão do Santinho. Um pouco por achar que o nosso pessoal não fosse aderir, outro tanto para não precisar mudar, protelamos por alguns anos a troca de hotel.

Você continuou instigando-nos e finalmente tomamos coragem para fazer o upgrade. E só quando fizemos uma visita técnica no ano passado é que identificamos a dimensão da mudança que estávamos perpetrando. Um câmbio de conforto, infraestrutura, lazer e público. É outra coisa! E só os que hospedarem-se no Costão poderão metabolizar esta mudança de paradigma.

Mais uma vez confirma-se o axioma número zero: o Mestre sempre tem razão.

Beijojó

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Mestre, foi uma excelente idéia a mudança do Festival para o Costão do Santinho Resort. Digna de nosso métier. Tanto que, mesmo aqui em Floripa os alunos estão optando por ficarem no hotel, devido ao baixo custo com excelente estrutura, qualidade e conforto oferecido pelo Costão.
Grande abraço Mestrão! Felipe L. Godinho

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Também amei a idéia do Costão do Santinho, o local é maravilhoso. Já tive a oportunidade de me hospedar lá quando morei em Floripa. Estava decidida que este ano não iria ao Festival de Floripa para guardar grana para um outro do qual ainda não tivesse participado. Mas quando vi a troca para o Costão, foi impossível resistir! E a minha reserva, e tudo mais já deixei paga quando estive este fim de semana em Curitiba. Agora é juntar euro para Portugal!
Bjs
Regina

segunda-feira, 5 de julho de 2010 | Autor:

A unidade que realizou uma festa no sábado passado me encheu de tristeza. Mostrou-me que alguns colegas não compreenderam quem somos nós e qual é a imagem que corresponde à realidade da nossa marca e do nosso nome. Sinto que falo para as paredes quando insisto nas qualidades do Método e do nosso público. Digo, repito, escrevo e publico que devemos priorizar a elegância, a estética, a politesse, a fidalguia, o refinamento, a educação, o bom-gosto em tudo o que fizermos, dissermos ou até pensarmos.

Pois, segundo os relatos de vários companheiros que estiveram lá no sábado à noite, os organizadores se esmeraram em fazer exatamente o contrário de tudo o que proclamo. Os esforços de tantos instrutores em construir uma imagem que nos faça jus, foram despedaçados pela irresponsabilidade dos organizadores.

De fato, ninguém fumou, ninguém ingeriu álcool nem outras coisas. Mas “A mulher de César não basta ser honesta. Precisa parecer honesta.” Quantas vezes esse conceito, o da percepção do público, foi repetido? E o meu livro Boas Maneiras? E os outros livros, e os cursos, e as conversas pessoais?

Isso desanima.

A unidade que organizou a referida festa fica impedida de promover ou organizar festas ou atos públicos até que seus instrutores me demonstrem que compreenderam qual é a nossa imagem, quem somos nós e a quê nos propomos.

Com o coração partido.

quinta-feira, 27 de maio de 2010 | Autor:

Quase todo o mundo consegue identificar intuitivamente quando vê uma pessoa elegante e, igualmente, quando se defronta com um espécimen de mau gosto. Mas como, racionalmente, poderíamos definir elegância e breguice?

Creio que uma definição aceita por todos poderia ser:

Elegância é quando a pessoa está discretamente bem vestida, penteada e calçada de forma a ser admirada como tal por qualquer estrato social, em qualquer cidade ou país, sem chamar a atenção em nenhum lugar e passando quase despercebida.

Cafonice é quando a pessoa se veste ou se comporta de forma a ser considerada ok para um grupo específico, mas não para os demais; ou para uma cidade ou país, mas não para os demais; quando nos outros grupos culturais, cidades ou países chama a atenção e lhes parece alienígena, podendo, com isso, despertar escárnio e discriminação. Às vezes, um simples tipo de sapato que é perfeitamente aceito no seu grupo social, ou na sua região, ou no seu país pode ser o suficiente para prejudicar sua boa imagem fora do seu grupo. Seria uma boa ideia adotar calçados, roupas, penteados, atitudes e comportamento que pudessem ser aceitos, admirados e não despertar estranheza fora do seu grupo, cidade ou país.

Como muita gente nossa viaja bastante e frequenta muitos ambientes, espero que as dicas acima possam ser úteis.

 

quinta-feira, 8 de outubro de 2009 | Autor:

A valorização do sentimento gregário

O sentimento gregário é a força de coesão que nos fez crescer e tornar-nos tão fortes. Sentimento gregário é a energia que nos mobiliza para participar de todos os cursos, eventos, reuniões, viagens e festas do SwáSthya Yôga, pois isso nos dá prazer. Sentimento gregário é o sentimento de gratidão que eclode no nosso peito pelo privilégio de estar juntos e participando de tudo ao lado de pessoas tão especiais. É o poder invisível que nos confere sucesso em tudo o que fizermos, graças ao apoio que os colegas nos ofertam com a maior boa vontade. Sentimento gregário é a satisfação incontida com a qual compartilhamos nossas descobertas e dicas para o aprimoramento técnico, pedagógico, filosófico, ético etc. Sentimento gregário é o que induz cada um de nós a perceber, bem no âmago da nossa alma, que fazer tudo isso, participar de tudo isso, não é uma obrigação, mas uma satisfação.

Decorrências da 5ª. Característica

Nossos jovens desenvolvem o gosto pela leitura e lêem mais que a média européia.

Nossos alunos e instrutores viajam muito mais que a maioria das profissões, artes e esportes.

Nossos praticantes cultivam a sofisticação da gastronomia e aprendem não apenas a comer, mas a cozinhar com refinamento.

Valorizamos as boas maneiras, a elegância e a civilidade, como ferramentas do bom relacionamento.

Como temos cursos e eventos em várias cidades e em diversos países, a conseqüência imediata disso é que fazemos muitos amigos no mundo inteiro; e a segunda é que temos estímulos para viajar: participar de eventos, rever os amigos e viajar a um custo mais baixo, pois podemos ficar hospedados com os colegas.

É normal que um instrutor nosso, formado há dois ou três anos já tenha conhecido mais de cinco estados do Brasil e mais um ou dois países. Em que outra profissão podemos encontrar uma média assim?

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terça-feira, 3 de março de 2009 | Autor:

Você sabe se comportar com seu parceiro(a) afetivo, antes, durante e depois do amor? Sabe se comportar no banheiro? Sabe segurar o garfo e largar a faca? São as boas maneiras de cama, mesa e banho! Mas não é só. Você está em condições de ser life style coach de um aluno de bom nível sócio-cultural? Está em condições de aceitar o convite de um aluno para jantar em sua casa ou de passar o fim-de-semana em seu sítio?

Sutileza é sinônimo de Boas Maneiras

No banheiro

  • Os homens devem lançar o jato na lateral do vaso para não produzir ruído nem levantar cheiro.
  • Devem limpar as bordas do vaso com papel higiênico.
  • Mantenha o vaso sanitário fechado.
  • Se algum dispositivo (papel higiênico, toalha, sabonete) estiver acabando, avise o dono da casa ou, melhor ainda, compre e reponha.
  • As mulheres devem catar os cabelos que vão denunciando sua passagem por aquele território.
  • Abra as torneiras para atenuar algum ruído desagradável.
  • Sempre que usar o banheiro, use um desodorizante spray.
  • Tenha desodorizantes de ar disponíveis no banheiro.
  • Enxugue-se dentro do box.
  • Tenha sempre uma toalha, um sabonete novo e uma escova de dentes nova, dentro da embalagem para oferecer a algum hóspede.
  • Evite entrar no banheiro quando seu parceiro estiver lá.
  • Não faça aquele ruído horrível com a garganta quando for ao banheiro pela manhã. Se você não sabe do que eu estou falando, ótimo, é porque você não o faz, nem nenhum conhecido seu!

Na cama

  • Verifique se a roupa de cama está sempre limpinha e perfumada.
  • Para não roncar, evite comer à noite e durma de lado. Costuma funcionar.
  • Não fique duro e pesado. Se o parceiro estiver sem espaço, perceba mesmo dormindo e chegue pra lá.
  • Arrume a cama ao se levantar.

Nas relações afetivas

  • Não brigue.
  • O casal que se fecha em copas é mal educado. Seja mais sociável. Conviva com os amigos, convide-os para jantar, passear, reunir-se, recebê-los em sua casa, ir à casa deles.
  • Saiba terminar bem o namoro ou sua fama de troglodita vai correr e vai ser difícil conseguir depois alguém interessante.
  • Saiba a hora certa de terminar. Se passar o momento mágico, vocês começarão a se tratar mal e vão terminar com constrangimento.
  • Nada de discutir a relação. Mas muito diálogo é saudável.
  • Ciúme é grosseria.
  • Em caso de confronto iminente, pense com a cabeça do outro.
  • Peça desculpas, mesmo que a culpa não seja sua. O outro também acha que a culpa não é dele.
  • Lembre-se das datas importantes.
  • Dê flores.
  • Dê presentes. Não precisam ser caros. Mas é importante mostrar essa atenção.
  • Abra a porta para ela.

Com os amigos

  • Não brigue.
  • Timidez é falta de educação. Deixa os outros pouco à vontade e dá a impressão de que você não gosta das pessoas.
  • Procure os amigos. Telefone. Visite-os. Leve flores. Envie postais dos lugares por onde viaja.
  • Visitando um amigo, sinta-se à vontade na casa dele, mas respeite seu espaço vital, sua privacidade e saiba quando ir embora.
  • Seja pontual. Deixar alguém esperando é uma grosseria. Atrasar-se é um descaso. Se você faz isso sempre, não tenho nem palavras para qualificar isso.

À mesa

  • Não comece a comer antes dos outros. Espere todos se servirem. Se forem mais de seis pessoas esta regra não vale.
  • Ponha o guardanapo sobre as pernas.
  • Se comer pão, mantenha a mesa imaculadamente limpa de farelos.
  • Se a manteiga vier em esferas, tire uma e coloque-a no pratinho que está do seu lado esquerdo.
  • Não jogue o pão dentro da sopa.
  • Não incline o prato para alcançar a última colherada de sopa.
  • Use os talheres de fora para dentro. Os primeiros são para as entradas ou salada. Os últimos, para o prato principal.
  • Como segurar o garfo com delicadeza (de preferência com os três dedos: polegar, indicador e médio).
  • Não encha o garfo. Não encha a boca. Não fale de boca cheia.
  • Não incline muito o corpo sobre o prato.
  • Jamais corte o macarrão, nem com o garfo.
  • Como comer spaghetti ou tagliarini.
  • Nunca use a faca para empurrar a comida para o garfo.
  • Apoie a faca sobre dois pontos na borda do prato.
  • Ao usar a faca, não segure o garfo como quem está cortando um bife duro.
  • Corte sem fazer muita pressão, para evitar o ruído estridente e desagradável da faca raspando a louça.
  • Não toque com os dentes no garfo. Não os levante nem gesticule com os talheres.
  • Use o guardanapo para limpar os lábios antes de tomar a bebida.

No falar

  • Fale a, no mínimo, um braço de distância do seu interlocutor.
  • Não diga “uma mulher”: ou é uma senhora ou uma moça.
  • Não diga “quer que eu faço?” ou “quer que eu vou?” pois isso está errado e denota extrato social sem cultura.
  • Não diga “ele vai vim”. Vim é primeira pessoa: eu. Eu vim. Vim é passado. “Ontem eu vim assistir a aula do Prof. DeRose.” “Ele vai vim” é uma aberração idiomática! Alguém diria “Amanhã ele vim”? Então como é que algumas pessoas dizem solenemente: “Amanhã ele vai vim”?
  • Não diga “meu óculos”. Óculos é plural. Meus óculos, um par de óculos.
  • “Que nem ele”, significa “diferente dele”. Prefira “como ele”, “igual a ele”.
  • “Se caso ele não puder” não é correto. Use: “se ele não puder” ou “caso ele não possa”.
  • “Provavelmente ele não possa” não existe. Prefira: “É provável que ele não possa” ou “provavelmente ele não poderá”.
  • “Possivelmente eu não vá” é o mesmo caso acima. Prefira: “É possível que eu não vá” ou “possivelmente eu não vou”.
  • “Como você chama?” Chama o quê? Se quiser saber o nome do outro pergunte “como é que você se chama?”
  • Leia o capítulo Falar corretamente no livro Boas Maneiras no Yôga. É divertido e ensina a falar melhor.

E aí, recebi este comentário do Luc:

Luc
[email protected] | 189.41.83.160

Um aluno me mandou este texto e acho que tem tudo a ver com o post:

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara : a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante, você fazer algo por alguém , e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer…
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição…
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza… atitudes gentis, falam mais que mil imagens…
…Abrir a porta para alguém… é muito elegante …Dar o lugar para alguém sentar…é muito elegante…Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma… ..Oferecer ajuda…é muito elegante…Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe : não é frescura.
(Toulouse Lautrec)

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