sábado, 24 de setembro de 2016 | Autor:

No Brasil, as pessoas valorizam mais um produto concreto, que elas possam comprar e levar para casa, do que o serviço abstrato prestado pelo profissional que detém um valioso know-how.
Um know-how, provavelmente, lhe custou muito dinheiro, estudo, tempo e trabalho.
Pagam qualquer preço por uma roupa, um relógio ou equipamento eletrônico, mas regateiam os honorários do arquiteto, do engenheiro, do advogado, do publicitário, do designer, do professor etc.
Portanto, quem trabalha com serviço, se possível, deve ter também um produto concreto, ou vários.
No início da minha carreira, eu tinha poucos alunos e precisava imprimir material gráfico de divulgação. Esses impressos me custavam muito caro e eu os dava de graça. Quem os recebia, muitas vezes, amassava e jogava no chão. Aquilo me partia o coração! Primeiro, porque era a rejeição do meu produto cultural; segundo, só eu sabia o quanto de esforço me custara para pagar aqueles flyers que estavam sendo tão displicentemente descartados.
Em 1969, pensei: por que não vender a minha publicidade? Em vez de eu pagar a impressão e dar de graça, por que não fazer um livro que as pessoas adquirissem? Então, estariam pagando para levar as informações e o conhecimento que eu tenho. Só compraria os livros quem já fosse interessado. E ninguém amassa um livro e o joga na rua. Assim, nesse ano, publiquei meu primeiro livro a ser vendido em livraria.
Foi um sucesso! O livro em si, hoje posso julgar, era insatisfatório. Mas fez sucesso mesmo assim. Talvez porque meu produto cultural estivesse no seu primeiro boom. Talvez porque houvesse pouquíssimos livros sobre o tema. Ou, quem sabe, pelas minhas fotos de técnicas corporais inseridas no livro, as quais eram muito boas. O fato é que a venda dos livros meu deu o primeiro fôlego, como uma pessoa se afogando que consegue pôr a cabeça fora d’água e respirar uma lufada de vida! E, depois, veio a consequência do livro nas livrarias: as pessoas compravam a minha publicidade e passavam a me conhecer.
Com isso, tive a minha primeira lição sobre a importância de ter produtos físicos. Tanto na arrecadação de verba, quanto na divulgação que eles proporcionam.
O grande erro é descontinuar um produto. Muita gente é inconstante. Gera um produto e depois para de produzi-lo. “Ah! Foi porque não fez sucesso, vendia pouco…” ‘Ah! Foi porque o fornecedor não tinha mais a matéria prima…” São meras desculpas esfarrapadas para justificar a sua instabilidade. Qualquer produto se torna um sucesso de vendas se você acreditar nele, se persistir nele, se fizer bastante divulgação e não parar de produzi-lo. Aos poucos, ele vai conquistando seu fã clube.

sexta-feira, 23 de abril de 2010 | Autor:

acessorios_medalha_bronze_grande.jpg

A foto foi enviada pelo Luciano Vieira.

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Oi Mestre.

Que surpresa boa encontrar esta imagem no seu blog!
Tirei esta foto há alguns anos e a modelo é minha shaktí, a instrutora Fernanda Rengel.

Grande beijo.

Gustavo Marson
Joinville – SC

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Esta medalha é mesmo linda! Também fiquei muito surpresa e feliz ao ver esta foto no seu blog.

Beijocas com carinho.

Fernanda Rengel
Joinville – SC

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Agora que sei que ela foi fotografada pelo Gustavo Marson e que a modelo é a Fernanda Rangel, a medalha está ainda mais bonita. O Luciano Vieira foi mesmo feliz ao enviá-la. Mas como percebi que foi enviada sem a autorização do fotógrafo nem a do modelo, peço que os nossos colaboradores solicitem essa autorização antes de compartilhar fotos e vídeos. Quando ao Gustavo e à Fernanda, se não concordarem com a postagem da foto é só avisar que ela será retirada.

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domingo, 12 de abril de 2009 | Autor:

Em continuação aos posts Senso de urgência e Ativos e passivos, acrescentemos agora algumas sugestões. A crise que está desesperando o mundo lá fora quase não atingiu o Brasil. Sorte nossa e parabéns aos nossos economistas. Agora, a notícia de que o Brasil ofereceu 4,5 bilhões de dólares ao FMI para ajudar os países ricos a sair da crise!

Na nossa profissão (ou pelo menos, na nossa rede) não sentimos nenhuma consequência. Ao contrário. Temos observado crescimento do número de alunos na maioria das unidades credenciadas do Sudeste e em um bom número das do Sul. Também já credenciamos quatro novas escolas e iremos credenciar mais três nos próximos meses, o que mostra que não é apenas um crescimento interno de cada escola, mas também um crescimento da própria rede. No entanto, manda o bom-senso que todos sejamos prudentes e previdentes.

Conheço alguns colegas que ganham muito bem, mas o dinheiro se esvai por entre seus dedos. Nem eles mesmos sabem em que estão gastando, mas o rico dinheirinho some. Não adianta ganhar bem se você não sabe administrar. Nosso sútra sobre esse tema, alerta: “O que define a riqueza não é o quanto se ganha e sim o como se gasta.”

Em tempo de crise, quem tem dinheiro faz ótimos negócios e sua prosperidade se consolida. Se, eventualmente, a crise reverberar por estas bandas, você poderá – por exemplo – negociar a compra da sua sede própria e reduzir as preocupações futuras.

Atente para estes dois cuidados:

1) não pode assumir novas dívidas, não pode pedir dinheiro emprestado a banco, usar cartão de crédito ou cheque especial, nem comprar a crédito;

2) não pode parar de investir no seu crescimento, não pode parar de fazer divulgação, não pode deixar de investir em produtos (criando produtos seus para fornecer aos colegas e adquirindo produtos da Uni-Yôga para dobrar o seu capital).

Este não é o momento de fazer grandes reformas, ou reformas para as quais você precise assumir dívidas. Por outro lado, pequenas reformas, ou mesmo maiores desde que você tenha o capital para quitá-la sem que isso lhe pese no bolso, essas podem ser encaradas.

Para concluir, além dos dois posts citados lá no início, leia o post: Crise = risco + oportunidade.

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sábado, 28 de março de 2009 | Autor:

Seja você diretor, instrutor ou aluno, se tiver algum projeto ou produto, lembre-se de que deve encaminhá-lo à Comissão Regional de Pré-Aprovação para que ela proceda às correções, revisão, sugestões e melhore seu projeto. Quando a Comissão Regional considerar que o projeto não comporta mais nenhum erro, ela mesma deve encaminhar à Comissão Central de Aprovação.

Atente para o cuidado de que o projeto não deve ser enviado pelo responsável/criador e sim pela própria Comissão Regional. Essa é a única maneira de sabermos que o projeto passou por ela.

Lembre-se de que qualquer instrutor e até mesmo aluno pode gerar um produto ou projeto. Se o produto for aprovado e realizado, deverá sempre ser distribuído por uma unidade credenciada.

Rafa Ramos

Olá Mestrão!!
A Pré-Aprovação é fantástica, deixa nossos produtos muito mais refinados e faz com que o aluno, instrutor ou diretor que o fez treine expansão de consciência.

Beijão

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