sábado, 27 de outubro de 2012 | Autor:
Texto enviado pela Vanessa De Rose: 

 

O PROFESSOR DO BILL GATES

Esta estória é meio lenda meio fato, mas merece ser contada como se fosse real.

Quando Bill Gates estudava em Harvard, ele tinha um professor de matemática fantástico e muito exigente. Tanto isso é verdade que Bill Gates se classificou em 18º lugar num teste nacional de matemática. Esse professor dava uma prova final dificílima e poucos alunos conseguiam acertar todas as questões.

“Se alguém conseguir acertar completamente esta prova, eu renunciarei ao meu cargo de Professor de matemática e trabalharei para ele”, dizia o professor no início da prova, com total seriedade.

Em inglês esta frase soa bem mais forte, tipo “eu serei seu subordinado para sempre”, uma forma simpática de dizer que se aceita a derrota e que finalmente se encontrou alguém superior.

Bill Gates foi o aluno que mais próximo chegou de encontrar todas as soluções, tendo errado uma questão, somente no finalzinho da dedução.

Passados vinte anos, se alguém for para Boston poderá encontrar o tal professor batendo a cabeça na parede de Harvard Square, balbuciando : “Por que eu fui tão rígido? Por que que eu fui tão rígido?’’

Tivesse sido menos rigoroso, o agora anônimo professor seria hoje, provavelmente, o segundo homem mais rico do mundo.

O interessante dessa estória é o fato de que alunos de Harvard ouvem de seus professores o seguinte conselho: “Se um dia você encontrar alguém, um colega ou um subordinado, mais competente que você, faça dele o seu chefe, e suba na vida com ele”.

No Brasil, um colega de trabalho que comece a despontar é imediatamente tachado de picareta, enganador e puxa-saco. Em vez de fazê-lo chefe, começa um lento e certeiro boicote ao talento. Nossa mania de boicotar chefes lembra a mentalidade do “Se hay gobierno soy contra”. Nestas condições, equipes dificilmente conseguem ser formadas no Brasil, e temos um excesso de prima-donas, donos da verdade sem nenhuma equipe para colocar as idéias em prática.

Se não aprendermos a escolher os nossos chefes imediatos, como iremos escolher deputados, governadores e presidentes da República ?

Milhares de jovens acreditam ingenuamente que, apesar de ter cabulado a maioria das aulas, quando adultos contratarão pessoas inteligentes que suprirão o que não aprenderem. Ledo engano, pessoas inteligentes são as primeiras a procurar parceiros competentes para trabalhar.

Melhor do que procurar as melhores empresas para trabalhar é procurar os melhores chefes e trocar de emprego quantas vezes seu chefe trocar o dele. Como fizeram as dezenas de programadores que decidiram trabalhar para a Microsoft, na época em que ela era dirigida por um fedelho de 19 anos e totalmente desconhecido.

Achar um bom chefe não é fácil. Temos muito mais informações sobre empresas do que sobre pessoas com capacidade de liderança.

Mas, na próxima vez que encontrar um amigo para saber se o emprego dele paga bem, pergunte quem são os bons chefes e líderes da empresa em que ele trabalha,

É muito melhor promover um subordinado a seu chefe se ele for claramente mais competente do que você, do que ficar atravancando a carreira dele e a sua.

Subordinar-se a um chefe competente não é sinal de submissão nem de servilismo, mas uma das melhores coisas que você poderá fazer para sua carreira. Embora ser o número 1 de uma organização seja o sonho de muitos jovens, a realidade é que 95% de sua carreira será desenrolada como o número 2 de algum cargo.

A pior decisão na vida do professor de Bill Gates foi a de não seguir o seu próprio conselho. Portanto fique de olho nos seus colegas de trabalho e faculdade que parecem ser brilhantes e tente trabalhar com eles no futuro. Eles poderão ser o caminho para o seu sucesso.

STEPHEN KANITZ
http://www.kanitz.com/veja/bill_gates.asp
Revista Veja, Editora Abril, edição 1552, nº 25, 24 de junho de 1998, página 21

domingo, 15 de janeiro de 2012 | Autor:

Bom dia Mestrão!

Veja que interessante, em tempos de branding, chega-me este vídeo que mostra a importância de sabermos como veicular bem a nossa mensagem ao nosso público certo.

A receita é simples: simplificar, especializar e focar. É incrível como tentamos complicar e desvirtuar uma mensagem que é clara e específica.

Espero que goste!!

Link do youtube:

http://youtu.be/xtEsSdP6sR8

Bisous!

Instr. Rômulo Justa
Unidade Dom Luís – Fortaleza/CE

Reply ]

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O mais chocante, Rômulo, é que eu já publiquei umas oito vezes aquele link semelhante a este que alude à criação de uma embalagem da Apple se ela fosse da Microsoft e, justo aqueles que mais precisam desse tranco, não viram nenhuma das oito publicações. Ou, pior ainda, se viram, não conseguiram assimilar e continuam me enviando projetos poluídos e sem respiros. Bem, vamos tentar de novo! Obrigado pela contribuição. Beijos.

terça-feira, 30 de junho de 2009 | Autor:

Quando tenho que recorrer ao atendimento telefônico de cartões de crédito, companhias aéreas, empresas de telefonia e praticamente qualquer outra empresa, percebo o quanto a Uni-Yôga e as nossas escolas são eficientes. Várias daquelas empresas, por exemplo, pedem que você digite o seu CPF para que localizem a sua ficha. Você digita. Aí a gravação diz: “Obrigada. Já localizamos a sua ficha. Vamos transferir para uma das nossas atendentes.” Aí você espera, espera, espera e finalmente atende um ser humano (desculpe, mas foi difícil digitar isso). Então, ela pede o seu CPF! Você diz que já forneceu. Mas contra a estupidez humana não há argumento: “Sinto muito, senhor, mas não entrou no meu sistema. O senhor pode fornecer o seu CPF?” Ou você cede à chantagem ou não será atendido.

Recentemente adquiri um MacIntosh. Depois de ter trabalhado mais de vinte anos com PC, domino agradavelmente seus segredos. Mas no Mac sou iniciante. Eu e, pelo visto, todos os usuários de Mac que tentaram me ajudar. No PC eu faço todo o trabalho de digitação, diagramação, ilustração e paginação em Word e depois fecho o arquivo em PDF. Quando fui fazer isso com o Mac, ao passar do Word-para-Mac ao PDF saiu tudo errado, desde o tamanho das páginas, ao comando inexistente de sim-para-todas-as-sessões na operação para definir o tamanho das páginas, até à preservação das fontes quando o arquivo viesse a ser utilizado em outro computador que não possuísse as minhas fontes. Depois de consultar todos os micreiros das minhas relações, fui à loja da Mac onde havia comprado o equipamento para que algum técnico me auxiliasse. Afinal, todo o fã clube da Apple declara solenemente que a empresa orienta, esclarece, dá suporte e ajuda o usuário que confiou na marca e investiu seu dinheiro nesse produto.

Qual não foi a minha surpresa quando o técnico da loja do Shopping Iguatemi me disse que não poderia me orientar. Que, já que eu estava usando Word, isso seria com a Microsoft! Sim, e eu com isso? Estou usando Word-para-Mac e comprei o aparelho na Mac!!! Está bem. Sou daqueles clientes que não reclamam, mas que tem o poder de não comprar mais o produto e o de não aconselhá-lo aos amigos. E eu tenho muitos amigos – veja na coluna de fotos à direita.

Já que não havia outro jeito, fui consultar a Microsoft e, diga-se de passagem, fui muitíssimo bem atendido pelo Thiago Sobreira, do Suporte Técnico Microsoft. O técnico do suporte me telefonou várias vezes para acompanhar o caso e tentar ajudar e até me enviou um simpático e-mail. Mas, no fim, disse que o problema não era oriundo da Microsoft, pois o PDF agora pertencia à Adobe. Federico ficou de resolver isso para mim, mas não conseguiu.

Afinal, ou eu escrevo (que é a minha profissão) ou passo dias e semanas tentando fazer com que meu Ford T-4 ande sem o auxílio de um foguista (choffeur) e de um mecânico. Comparo os computadores aos Fords-de-bigode de 1910, umas máquinas primitivas, pois não é possível que você não possa simplesmente comprá-los, ligá-los e usá-los, como faria com um televisor ou com um automóvel. Estamos na pré-história da informática!

É por isso que não consegui editar mais nenhum livro. Estou com oito livros prontos, mas nenhum deles pode ser lançado.

Assista ao vídeo abaixo e veja se não é isso mesmo o que ocorre com você.

httpv://www.youtube.com/watch?v=jM7Ae6DVOfs

Juliano Paganini

http://www.youtube.com/watch?v=t53LYUamBZI

Encontrei no YouTube este bem humorado vídeo feito por um passageiro que teve seu violão estraviado pela companhia aérea e não conseguiu ser ressarcido.

De algum modo, a experiência dele não é de todo incomum… Mas a sua criatividade impressiona !

Abraços,

Juliano Paganini
(Curitiba-PR)

Meus agradecimentos ao colega David Oliveira, da CAD Technology

David trabalha há vinte anos com a Apple e é diretor da empresa CAD Technology, que dá assistência e vende equipamentos MacIntosh. Esse devotado aluno da Unidade Borba Gato, veio ao meu escritório com mais um técnico e ambos ficaram ontem durante quatro horas queimando os neurônios. Não conseguimos solucionar o problema. Mas David não é homem de desistir. Foi para casa e não sei se dormiu à noite ou se ficou carburando. Hoje retornou à minha caverna com a solução! O Steve Jobs devia dar uma medalha ao David, esse heroi que reabilitou a imagem da Mac.

Agora, vamos ter novamente livros publicados pela nossa editora. Prepare-se que lá vem chumbo grosso: estamos com vários livrinhos pocket engatilhados (Zen noção, Síntese do SwáSthya Yôga, Código de Ética, Meditação, Yôga tem acento, A medalha com o ÔM e outros), bem como a nova edição do Tratado de Yôga, o livro Mensagens, o Pensamentos, o Yôga Sútra de Pátañjali e o DeRose, Histórico e Trajetória. Depois, assim que a editora estiver capitalizada, começaremos a publicar as segundas edições dos livros dos nossos instrutores que desejarem editá-los pelo selo editorial Egrégora.

Tudo isso, graças ao empenho e boa vontade do nosso estimado David Oliveira, que conseguiu solucionar um problema que ninguém resolveu. Quem desejar contratar seus serviços ou comprar um Mac, seu telefone é (11) 3849-8257 ramal 25, www.cadtec.com.br.

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