quinta-feira, 14 de junho de 2012 | Autor:

Olá Mestre DeRose, tudo bem? Sou Hansoo :-) Heduan entregou as pipocas?

Sobre “Uso do termo Mestre”, digo:

Você me parece com Chuva. Eu explico: quando chove e traz água e às vezes faz alguns estragos, as pessoas e toda a imprensa amaldiçoam a chuva, falando mal da chuva, dizendo que causou estragos… Em verdade, a impermeabilização do chão é que ocasiona estragos.

É nulo as pessoas e a imprensa dizerem, em voz ALTA: ” A chuva trouxe muita água e deu vida hidratando 7 bilhões de pessoas e outras criaturas; e que da terra com chuva germinam e crescem as plantas que alimentam os Homo sapiens e outras criaturas…”

Ontem à tarde, adaptando as minhas torneiras para uso racional de água, pensei exatamente sobre isto: o Mestre DeRose e a Chuva, e à noite, assisti sua aula, foram 3 inundações…

Mestre DeRose, pelo seu Trabalho Magnífico, pelo seu conteúdo, pela sua experiência, pelo que eu tenho aprendido contigo, pelo seu histórico de vida, pela sua ética, pra mim você é 1 degrau a mais que Mestre. Continue sendo Sol trazendo muita luz; e continue sendo Chuva trazendo muita água.

quinta-feira, 24 de maio de 2012 | Autor:
Oi, Mestre DeRose!

Parabéns pelo excelente texto!
Gostaria de contribuir com um vídeo sobre a civilização Harappa:
http://www.youtube.com/watch?v=eL7wDzBpOho

Obrigado,

Sidney Batista Filho
Sádhaka da Escola do Método DeRose de Copacabana – Rio de Janeiro

segunda-feira, 21 de maio de 2012 | Autor:
Querido Mestre DeRose,

Encaminho um texto, o qual adaptei, da reportagem de capa da revista ISTOÉ de 16 de maio de 2012, relacionado ao tema evolução:

Segundo o biólogo Edward Wilson (http://eowilsonfoundation.org/wilson-the-scientist), da Universidade de Harvard, o processo evolutivo é mais bem-sucedido em sociedades nas quais os indivíduos colaboram uns com os outros para um objetivo comum. Assim, grupos de pessoas, empresas e até países que agem pensando em benefício dos outros e de forma coletiva alcançam mais sucesso.

Esta tese é defendida no seu recém-lançado “A Conquista Social da Terra” (W.W. Norton & Company, 2012), onde Wilson pôs à prova o benefício de agir em causa própria, presente na seleção individual de Darwin. O americano não contraria a teoria Darwinista, mas afirma que ela é insuficiente para se entender a evolução, que aconteceria em múltiplos níveis – o individual, como proposto por Darwin, e o de grupo.

——

Considero a egrégora do Método DeRose um ambiente muito propício para aprendermos uma cultura que, efetivamente, contribui para a nossa evolução e, consequentemente, influenciarmos na evolução da sociedade.

Muito obrigado, Mestre, pelo valiosíssimo legado que nos transmite!

Abraços,

Sidney Batista Filho
Sádhaka da Escola do Método DeRose de Copacabana – Rio de Janeiro

domingo, 6 de novembro de 2011 | Autor:

Texto escrito por Bruno Mazetto:

Como identificar um Mestre?

Neste caminho que percorremos, travamos contato com todo tipo de gente.

Há os que nos fazem bem. Há os que nos fazem rir e os que nos fazem chorar. Alguns passam muito tempo a nosso lado, outros se vão como um cometa, deixando apenas alguns resquícios de poeira sinalizando sua passagem. Há pessoas que não escolhemos, e que mesmo assim amamos, sem o peso da obrigação. Certas pessoas sempre têm o dom de dar bons conselhos, e nos esclarecem dúvidas, nos dão novas ideias. Há também os que constroem junto conosco castelos de sonhos perfumados, que dividem horas de prazer e nos dão força nos momentos mais difíceis.

Mas há alguém que diz exatamente o que trazemos no coração. Que dá respaldo para aquilo que já sentíamos, já acreditávamos, para que possam brotar nossos sonhos. Este nos orienta para que não voltemos a encobrir aquilo que já sabíamos, às vezes lá no fundo, que é verdade… a nossa verdade.

É assim que se encontra um Mestre. Com o coração. Com uma alegria transbordante de ter achado um holofote para jogar luz naquele canto da casa de que tanto gostamos, e que as vezes fica esquecido.

É até possível explicar racionalmente o porquê dessa escolha, pois existe mesmo um respaldo lógico, um trilhar específico de idéias que também nos levaria a concordar e identificar-nos com as palavras deste educador. No entanto o que nos faz querer estar mais próximos e compartilhar momentos vem da simples e leve sensação de que aquela forma de olhar o mundo nos fará bem. Nenhuma explicação se faria necessária se déssemos mais atenção a isto.

Mas os pupilos não são assim tão fáceis de lidar. Por vezes relutamos em aceitar algo que já deveria ser tão nítido. E este educador, seguindo seus próprios dizeres, pacientemente se dispõe a dizer o óbvio e repetir três vezes… ou um pouco mais, se necessário.

Quando eu estava mais envolvido no estudo da psicanálise me deparei com um tal Dr. Freud, que classificou a atividade do ensino, ou educação, como uma das atividades impossíveis. Esta idéia me soou como uma bomba. Mas como então o aprendizado acontece? E sabemos que de alguma forma ele acontece.. Bem, naquele núcleo chamávamos esse processo de transmissão. É uma partilha, uma atividade conjunta, que só acontece na relação entre as pessoas, é quase uma contaminação que acontece quando se expõe com sinceridade aquilo que foi vivenciado.

DeRose faz isto. Contamina-nos com seu entusiasmo inesgotável. Com seu visão de ética em grande angular. O ensino… aquela atividade comumente repetitiva, cansativa e muitas vezes impossível, até ocorre, mas, para além disso, o Mestre provoca. Provoca o aprendizado, como o faz um bom professor. Provoca a sede por mais conhecimento, como fazem as crianças e aqueles que não deixaram de sê-las. Provoca o alinhamento ético, como é esperado de um supervisor. E provoca o aprimoramento pessoal, a eclosão de tudo que nos habitava antes em estado latente, e que agora aflora e não pode mais ser ignorado, nem por quem porta este poder, nem por quem estiver a volta.

Como se não bastasse isso tudo, há ainda o carinho, o sorriso, o abraço, o olhar firme e brilhante que parece atiçar mais a nossa vontade de sermos melhores, de nos lapidarmos e tornarmo-nos mais ainda uma cópia fiel de si mesmo, do “Si Mesmo” que fica encoberto pelos medos do ego.

E tem mais a gratidão pelo legado de conhecimento resgatado, pelas amizades que só foram possíveis pelo ideal deste homem compartilhado com tanta gente.

Por estas e outras coisas das quais não me lembro ou que talvez eu nem saiba:

Obrigado, Mestre DeRose.

terça-feira, 23 de agosto de 2011 | Autor:

Pois é… Acabei de chegar do DeRose Festival de São Paulo e estou plena de tudo de bom que o Método pode fazer por quem se dispõe a fazer parte dessa família. E então resolvi contar aqui esta história para tentar demonstrar, minimamente, o que essa obra significa para mim:

Sempre soube que as crianças são extremamente sensíveis e, outra vez, tive a comprovação deste fato.
Comecei a praticar o Método há 5 anos, porém, em alguns períodos, por motivos diversos, mesmo não tendo me desligado da egrégora, interrompi minhas aulas. A última vez que isso aconteceu foi mais ou menos 3 anos atrás.

Quando retomei, vivi uma cena que nunca, nunca vou esquecer. Uma cena que ilustra, sem margem para discussão, dada a pureza de quem a protagonizou, a grandeza da obra desse educador.

No primeiro dia do meu retorno, assim que cheguei em minha casa, meu filho, que naquela época tinha uns 8 anos, saiu em disparada para me abraçar, e antes que eu tivesse tempo de perguntar o porquê daquilo ele olhou nos meus olhos com a expressão mais feliz que possui e falou todo emocionado:

– “Que bom que você voltou a praticar, mamãe, assim você fica muito mais feliz!!!”

Hoje em dia, quando por alguma razão não vou à aula, eu levo uma bela bronca dessa criança querida e, há poucos meses, ele perguntou se demora muito ainda para poder ir comigo, porque quer ficar feliz como eu estou quando venho de lá!

Que orgulho de filho mais inteligente esse que eu tenho, viu? rsrsrs

Obrigada, Mestre DeRose!

Priscila Gonçalves (Unidade Al. Campinas, São Paulo, SP)

sexta-feira, 8 de julho de 2011 | Autor:

Como fazer a sua inscrição
A inscrição com esses valores é válida até o dia 12 de setembro. Depois dessa data, haverá um aumento de AR$20 por día de atraso. Não deixe para depois, pois as vagas são limitadas.

Valor
Para inscrições realizadas até 12/9/2011 AR$1500

Unidades Credenciadas (50% de redução)

Alunos (apróx. R$325) AR$750
Instrutores (apróx. R$240) AR$550

Unidades agregadas (30% de redução)
Instrutores (apróx. R$365) AR$840

Para efetuar o pagamento em reais ou em outra moeda, realize a conversão correspondente segundo o câmbio do dia. Verifique o valor correspondente em http://www.dolarhoy.com. Para isso selecione a opção real e utilize o valor de COMPRA dividindo o valor em pesos pela cotação de COMPRA.

A inscrição inclui
• O Espetáculo do Grupo de Coreografías do Método DeRose de Buenos Aires.
• Dance all night long no sábado.
• 23 vivências do Método DeRose com os mais reconhecidos docentes.
• Convivência intensiva com a nossa egrégora e a presença do Mestre DeRose.
• After-Fest no domingo com música e egrégora.

Hospedagem
Os primeiros instrutores inscritos terão a possibilidade de ficar hospedados em casas de instrutores. Se você quiser ficar na casa de algum colega reserve já a sua vaga e consulte com a Instrutora Sol, [email protected]. No nosso perfil no facebook http://www.facebook.com/DeRoseFestBA tem vários hotéis recomendados.

Pagamento
Só serão aceitas inscrições realizadas através do Diretor da Unidade. O pagamento pode ser efetuado no Banco Santander, ag. 1014, cta. cte. 01005466-6, favorecido Sandro Nowacki. Se precisar de alguma informação adicional, para realizar a transferência bancária ou sobre a inscrição, basta entrar em contato através do e-mail [email protected].

O seu Diretor não deve se esquecer de enviar a cópia do comprovante junto com seus dados: nome, endereço, cidade, estado, telefone e Unidade, por e-mail para [email protected]. Será considerado inscrito assim que você receber a confirmação do recebimento do comprovante.
Para mais informações e para ver o registro de eventos anteriores, visite nosso site http://www.DeRoseFestival.com.ar
Esperamos a sua visita

quinta-feira, 30 de junho de 2011 | Autor:

Não sinta inveja dos profissionais mais bem sucedidos, você que é instrutor de ióga. Não sinta tanto ódio de outro instrutor só porque ele ensina uma modalidade de Yôga diferente da sua ou porque manifesta uma opinião diferente. Se você não gosta da nossa modalidade, ninguém o obriga a praticá-la. Se não gosta dos nossos livros, ninguém o obriga a lê-los. Faça o seu trabalho e deixe-nos fazer o nosso. Se você acredita na modalidade que ensina, nós também acreditamos na nossa. Alguma vez nos ouviu falar mal de você? Alguma vez saímos do nosso canto para ir insultá-lo ou tentar impedi-lo de trabalhar? Então, porque tanto ódio e tanta agressão? Um instrutor de ióga não deveria manifestar esses sentimentos tão baixos. O que os seus alunos pensariam de você, da sua legitimidade para ensinar esta filosofia ou da autenticidade da sua ióga se soubessem o que você apronta contra nós?

E quanto aos praticantes: se qualquer pessoa normal se inscreve em uma escola de idiomas, ou de dança, ou de informática, ou de qualquer coisa e não gosta dela, qualquer pessoa normal pede o dinheiro de volta, sai dessa escola e adeus. Nunca mais volta lá. Uma pessoa que não gostasse de uma escola de idiomas, ou de dança, ou de informática, ou de qualquer coisa e que passasse a dedicar a sua vida a atacá-la sistematicamente , insultá-la, agredi-la, difamá-la, anos a fio e até por décadas, se alguém agisse assim não seria uma pessoa normal, nem equilibrada, nem do bem. Mas se tal pessoa fizesse isso declarando-se praticante de uma filosofia que propõe evolução interior e espiritualidade, então causaria espanto e indignação em quem o testemunhasse!

E, com toda a certeza, quem escutasse ou testemunhasse suas baixarias se voltaria contra o agressor e defenderia o agredido. Porque o ser humano é assim: no fundo, tem bom coração.

Alguns declaram que nos atacam pelo que escrevemos em nossos livros, mas isso não justificaria tanto ódio e agressões. Além do mais, é uma desculpa esfarrapada para buscar pretexto, pois tudo isso começou muito antes que publicássemos nosso primeiro livro, na década de 1960!

Complemente o presente artigo com a leitura destes dois posts:
O apoio da Imprensa“; e “Intolerância“.
Depois, cada um deles remete a uma série de links
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Um profissional seja do ramo que o for, se ataca a um outro para mim só há dois motivos: despeito por saber que o outro é melhor do que ele mesmo, ou insegurança em relação ao seu próprio trabalho, precisando diminuir o outro para poder sentir-se um pouco mais apto.
Bjs
Regina Wiese Zarling (Bombinhas – SC)

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É uma pena que exista tanta animosidade entre Shivaístas e Vishnuístas, mesmo na Índia. Um indiano muito culto certa vez me disse que hoje eles “concordaram em discordar” mas que no passado o clima já foi mais hostil.

Rafael Anschau

 

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Simplesmente não sabem o que estão falando e apenas ficam repassando boatos. Perdem a oportunidade de conhecer um trabalho sério e de fazer parte de uma egrégora maravilhosa. Fico feliz por ter tido a oportunidade de conhecer e fazer minha escolha.

Roberta (Unidade Moema do Método DeRose, São Paulo)

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Mais uma vez sintonia!!

Na semana passada veio fazer uma aula comigo uma médica psiquiatra que há muitos anos atrás fez ióga AYPAR, Associação de Yóga do Paraná.

Ela me disse que teve de vencer o preconceito para praticar uma das minhas aulas pois desde aquele tempo, nutria uma grande desconfiança em relação ao Nosso Método. Disse que sempre ouvia falar mal de nós naquele lugar, mas por outro lado via nossos praticantes felizes, fazendo posições extremamente fortes em mostras públicas e que aquilo não se encaixava na sua cabeça.

Depois da aula, fui conversar com ela e esta me revelou que estava surpresa, que tudo o que sempre ouvira a nosso respeito não fazia sentido, que viu que nosso trabalho é sério e que agora, até mesmo ela vai recomendá-lo.

Fiquei feliz por poder defender você e toda a Nossa Cultura com o que de mais precioso você ensina: manter a ética, a civilidade, a seriedade no trato com esta tão nobre filosofia que escolhi como estilo de vida e profissão.

Mais uma vez obrigada por me ensinar tanto! Tenha a certeza que continuarei sendo uma fiel defensora da nossa estirpe.

Milhões de beijinhos,

Instra. Cris Volter
Luis Eduardo Magalhães – BA

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Além de ser incompreensível um trabalhador desta modalidade sentir ódio por quem quer que seja, considero uma tremenda burrice se opor a profissionais da mesma área, pois além de perder alunos, está denegrindo sua própria ética perante a opinião pública.

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

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Oi Mestre Queridão!
Olhe este vídeo sensacional:

httpv://www.youtube.com/watch?v=pY4FCKlQISA

BeijosCaki

Camila Cabete – Caki Books – Rio de Janeiro

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Estimado Mestre de Rose,

Começo por lhe dizer que antes de chegar ao seu metodo passei por outras 3 correntes e que em nenhuma delas me revi. Quis deixar o meu post neste tema em especifico, porque eu vivenciei pessoalmente esta experiencia.
Em tempos frequentei uma outra escola e ao fim de pouco tempo comecei a ouvir falar mal do Método DeRose, pior ainda verifiquei que os alunos que vinham de escolas do Metodo DeRose eram discriminados. Ao principio não percebi muito bem o que é que se passava, mas um dia um aluno disse-o abertamente: “o Mestre DeRose é o arqui-inimigo do Mestre fulano de tal.” Eu fiquei a pensar se seria brincadeira (já que arqui-inimigos para mim é conversa de banda desenhada) infelizmente não era. Ora a partir daí comecei a ficar desconfiada daqueles profissionais porque, se por um lado são adeptos da harmonia, não violencia, etc por outro têm um arqui-inimigo num outro profissional do ramo. Aquilo não podia ser, era uma incongruência enorme. Comecei a buscar informação sobre o seu Método e concluí, quem era afinal o verdadeiro profissional de Yôga. Assim sendo e em jeito de conclusão agradeço a essas pessoas por me terem permitido conhecer o Método DeRose assim como o seu Mestre, filosofia com o qual me identifico plenamente.

Um grande abraço
Ines Sousa

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O bom disso tudo é que, assim como eu, outras pessoas foram curiosas para conhecer o tão falado Método DeRose e se apaixonaram!

Beijos.
Leilane

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É por isso que eu agradeço com sinceridade aos que têm a gentileza de divulgar o meu nome, de graça, ao veicular maledicências. Sem eles, eu não seria tão conhecido, não venderia tantos livros e não teria pessoas incríveis como você. DeRose.