sexta-feira, 26 de agosto de 2011 | Autor:

Querido Mestre, bom dia!
Estou muito feliz e gostaria de compartilhar isso com você. Meu filho Thiago Gabriolli, formou-se instrutor do Método DeRose em dezembro último e juntou-se a Equipe do Método DeRose Unidade Plaza Sul e com apenas alguns meses de muito trabalho (mais de 12 horas diárias) e dedicação plena, já conquistou um sonho que foi o de viajar para o exterior. Esta é a sua primeira viagem a Europa. Visitará Paris, Roma e Londres durante 20 dias com o que conseguiu poupar nesses meses. Quero que isso seja incentivo aos novos instrutores, pois a nossa profissão é um sucesso, basta foco e determinação e é claro muitas horas de trabalho. Um beijo de uma Diretora realizada. Helô

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Que lindo, Helô! Meus cumprimentos a você e meus parabéns ao Thiago. Beijos aos dois.

 

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Olá Mestre,

Algumas conquistas com a profissão de Instrutor do Método: um ótimo padrão de vida, viajem para o exterior, participei de vários eventos, cursos e vivências, costitui uma considerável biblioteca de pesquisa, comprei uma escola, investi em um credenciamento e no ano passado, junto com a shakti Ana Maria, comprei um apartamento. Além de ter conhecido a belissíma pessoa que é a Ana. Obtive o respeito da minha família toda e amigos, não só profissionalmente, mas principalmente pelo exemplo de atitude e comportamento que venho aprendendo ao longo destes anos.

Como estou de mudança para São Paulo, precisei vender a escola e o ap.

A escola foi vendida com uma boa valorização e o apartamento está em uma boa negociação também. Além disso, ainda tenho o credenciamento como investimento profissional.

É importante que o Instrutor saiba investir, com consciência, em bens e treinamentos de qualidade. Deve selecionar também pessoas muito sérias e bem humoradas para constituirem suas equipes.

Só tenho a agradecer.

Muito obrigado.

Bjs,

Hudson Mazeto

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Você é um grande exemplo de determinação e de sucesso, Hudson. Beijos de todos nós.

terça-feira, 23 de agosto de 2011 | Autor:

Pois é… Acabei de chegar do DeRose Festival de São Paulo e estou plena de tudo de bom que o Método pode fazer por quem se dispõe a fazer parte dessa família. E então resolvi contar aqui esta história para tentar demonstrar, minimamente, o que essa obra significa para mim:

Sempre soube que as crianças são extremamente sensíveis e, outra vez, tive a comprovação deste fato.
Comecei a praticar o Método há 5 anos, porém, em alguns períodos, por motivos diversos, mesmo não tendo me desligado da egrégora, interrompi minhas aulas. A última vez que isso aconteceu foi mais ou menos 3 anos atrás.

Quando retomei, vivi uma cena que nunca, nunca vou esquecer. Uma cena que ilustra, sem margem para discussão, dada a pureza de quem a protagonizou, a grandeza da obra desse educador.

No primeiro dia do meu retorno, assim que cheguei em minha casa, meu filho, que naquela época tinha uns 8 anos, saiu em disparada para me abraçar, e antes que eu tivesse tempo de perguntar o porquê daquilo ele olhou nos meus olhos com a expressão mais feliz que possui e falou todo emocionado:

– “Que bom que você voltou a praticar, mamãe, assim você fica muito mais feliz!!!”

Hoje em dia, quando por alguma razão não vou à aula, eu levo uma bela bronca dessa criança querida e, há poucos meses, ele perguntou se demora muito ainda para poder ir comigo, porque quer ficar feliz como eu estou quando venho de lá!

Que orgulho de filho mais inteligente esse que eu tenho, viu? rsrsrs

Obrigada, Mestre DeRose!

Priscila Gonçalves (Unidade Al. Campinas, São Paulo, SP)

domingo, 14 de agosto de 2011 | Autor:

A você, nosso aluno que é papai. A você, nosso instrutor que é papai. E a você que é papai do nosso aluno ou do nosso instrutor.

A todos os papais da nossa grande família, desejo um dia, um ano e uma vida muito feliz, como todos merecemos e estamos trabalhando para isso.

Recebam todos o nosso reconhecimento e a gratidão dos seus filhos, que só estão vivos graças aos seus papais e mamães. E só quando alguém assume essa missão é que sabe o quanto de esforço, dedicação, abnegação e investimento custa ter, manter e educar um filho.

Parabéns a todos pelo dia de hoje. Um abraço apertado do DeRose.

terça-feira, 16 de novembro de 2010 | Autor:

Recentemente, conversando com uma pessoa ela me fez a pergunta do título. Perguntei-lhe o que ela entendia pela palavra mágica:

– O que é [palavra mágica] para você?

Resposta:

– Bem, [palavra mágica] é muito bom! É muito bom para acalmar. Uma terapia muito boa. Minha avó pratica essa ginástica e faz muito bem para ela. Estou pensando em mandar lá a minha mulher porque ela é que gosta “dessas coisas”. Ela está grávida e eu ouvi dizer que é muito bom para a gestação. Ela aproveitava e levava junto as crianças para praticar com ela. Quem sabe se assim ficam mais tranquilas. Mas na sua [palavra mágica no feminino] não tem que rezar, não, né?

Minha explicação:

– Pois é, meu amigo, você menci0nou acalmar, terapia, ginástica, idosos, mulheres, crianças, gravidez, religião e “essas coisas”. Nós não fazemos nada do que você mencionou. Percebe porque não podemos designar o que fazemos com o mesmo nome que você acabou de mencionar? Se a população e a mídia, pela denominação que você utilizou, entendem essa batelada de estereótipos que não tem nada a ver com o nosso trabalho, não podemos nos referir ao nosso trabalho usando a mesma palavra.

Perplexidade:

– Mas então, o que é que você faz?

Oportunidade de esclarecer:

– Nós propomos um Método de qualidade de vida, um estilo de vida com técnicas e conceitos para maximizar o rendimento na profissão, a alta performance no esporte e aprimoramento nas relações humanas. Aqui está o pocket book O Método DeRose que esclarecerá melhor o que ensinamos; e este é o meu cartão de visitas que tem no verso um resumo da nossa proposta.

Conclusão:

– Ah!… Isso vai ser bom é para o meu filho de trinta anos, que é empresário e desportista.

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Deixei de mencionar a palavra mágica, mas alguns amigos meus ainda continuam a usar o rótulo. Uma amiga contou à mãe que eu estava a tirar um curso de instrutora de Yôga, e a senhora perguntou-me como é que eu me vestia. Expliquei que para as aulas práticas precisava de roupa mais confortável.

– Sim, mas e fora das aulas? Quando andas lá…

Fiquei intrigada, sem perceber muito bem a pergunta. Disse-lhe que me vestia normalmente.

– Não usas “aquelas” roupas? Aquelas saias?

Respondi-lhe que me vestia da mesma forma de sempre, tentando esconder a tristeza que aquela conversa me estava a provocar. Isto partiu de uma pessoa que me conhece há alguns anos. Imagine se não me conhecesse!

Com a comida já desisti de me justificar, a não ser quando percebo que a pessoa pede um esclarecimento genuíno.

O que me faz feliz é sentir a reação das pessoas às mudanças positivas que notam em mim. Mas será que percebem que estas mudanças se devem ao Método?

Abração, com a força da paciência e da tolerância!

Susana Sousa
Espaço Lifestyle – Lisboa