sexta-feira, 13 de março de 2009 | Autor:

Durante o Festival Internacional de Yôga, realizado no Rio de Janeiro, professores de Yôga de todo o Brasil, Argentina e Portugal fizeram-me uma surpresa (não gosto de surpresas, mas essa foi muito querida). Brindaram-me com uma pré-homenagem pelo Jubileu de Ouro, 50 anos de Magistério de Yôga, que só ocorrerá em 2010. Tudo começou com uma belíssima declaração de afeto e lealdade da Profa. Rosângela de Castro pelos já mais de trinta anos em que trabalhamos com o SwáSthya Yôga. Mestre Edgardo Caramella, Presidente da Federação de Yôga de Buenos Aires recitou um lindo poema em espanhol. O instrutor Heduan Pinheiro, de Curitiba, proporcionou um recital ao violino, interpretando a Marseillese. Julia Calderoni, de São Paulo, cantou lindamente La Vie en rose (em francês). Camila Barcelos e Arthur Costi, apresentaram suas coreografias de ásanas tão bonitas que emocionaram a todos. Mestre Carlos Cardoso fez o mantra Jaya DeRose pahiman, jaya gurudêva rakshaman. A Profa. Nina de Holanda, Presidente da Federação de Yôga do Estado de São Paulo fez um bolo delicioso. A Profa. Maria Helena de Aguiar, Presidente da Federação de Yôga do Paraná ofertou uma cesta com centenas de flores, simbolizando as centenas de instrutores que ensinam o nosso método em quinze países da Europa e das Américas. Depois cada instrutor do Paraná veio depositar uma mensagem nas minhas mãos e me dar um beijo de carinho. A essa altura já estávamos todos com os olhos úmidos. Então, entrou o Prof. Ricardo Mallet, Presidente da Federação de Yôga do Rio Grande do Sul, que tocou de sua autoria o bem-humorado Sambinha da kundaliní, para dar o toque de alegria e todos riram bastante. Quem teve a iniciativa e organizou tudo foi a instrutora Rosângela de Castro, uma das mais antigas companheiras, que está comigo desde meados da década de 1970, sempre dando exemplos de carinho e de lealdade. Tudo foi devidamente registrado pela agência internacional de notícias Yôga Press.
Quero deixar assinalado aqui o meu mais comovido agradecimento pelo pújá. São momentos assim que me ajudam a compensar as tristezas pelas agressões gratuitas perpetradas por pessoas que estão mal informadas sobre o nosso trabalho, valores e propostas. Se servir de algo, peço a esses que leiam meu livro Quando é Preciso Ser Forte, para formar uma opinião própria pela via do livre pensar.