sábado, 22 de setembro de 2012 | Autor:
Caro Comendador DeRose,Peco-lhe o favor de divulgar o Curso.

Abraco,
Jean Tamazato

Caros amigos,

Segue convite para o Curso sobre a Família Imperial do Brasil,
a ser realizado nos próximos dias 24, 25 e 26 de setembro de 2012, das
9h00 às 12h00, no cenário prestigioso do Mosteiro de São Bento, em São Paulo.
As inscrições são gratuitas.
Compareçam, prestigiem e divulguem.
Abraços,

José Fernando Cedeño de Barros
celular 11 98244-1915
File: CONVITECursosobreaFamiliaImperialdoBrasil.doc

 

segunda-feira, 7 de maio de 2012 | Autor:


 

Com a sucessão de outorgas e solenidades que se repetiram desde 2001, acabei travando contato com muitas autoridades e personalidades de destaque da nossa sociedade.

Certa vez, recebi uma comenda em um evento conjunto da Marinha do Brasil e Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, ocasião em que fui apresentado a Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança. Sua dignidade me impressionou sobremaneira.

Tempos depois, tive o privilégio de receber a Medalha da Justiça Militar, na mesma solenidade em que S.A.I.R.[1], o Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança também recebera a mesma honraria. Na ocasião, D. Bertrand discursou sobre a História do Brasil com tanta clareza e tanta cultura que me conquistou imediatamente. A partir daquele dia, eu passei a estudar mais a nossa História e a nossa Monarquia.

Em outra ocasião, tive a honra de ser convidado para a solenidade de comemoração dos setenta anos do Príncipe D. Luiz, transcorrida no Polo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi, em São Paulo.

Tempos depois, contei com a mesma distinção ao ser convidado para o jantar de comemoração do aniversário de setenta anos do Príncipe D. Bertrand, em 2 de fevereiro de 2011.

Cada dia mais, eu sentia uma crescente admiração pelas atitudes e pelas palavras dos nossos Príncipes, pela cultura que possuíam e pela força de caráter que emanavam. Julguei que precisava fazer alguma coisa concreta para colaborar e, assim, filiei-me à Pró-Monarquia, a fim de auxiliar de todas as formas que estivessem ao meu alcance. Imagino que uma dessas formas é escrevendo estas palavras, para que os nossos compatriotas saibam um pouco mais sobre a Família Imperial Brasileira e sobre a Monarquia. Considerando que a maior parte dos nossos leitores é formada por jovens, que mais tarde serão nossos administradores, empresários, deputados e ministros (ou, pelo menos, eleitores pelos próximos quarenta ou cinquenta anos), espero estar prestando um bom serviço à nação.

Atualmente, o Brasil é um e não fragmentado em vinte e tantos países menores (como ocorreu na América Hispânica), graças à chegada do Príncipe Regente Dom João VI a esta terra em 1808, data que muitos consideram como o começo do Brasil. Nós não temos quinhentos e tantos anos. Temos, sim, duzentos e poucos, porque as instituições que caracterizam um país soberano foram todas aqui fundadas pelo único Monarca europeu que até então havia posto os pés em uma colônia nas Américas. Nenhum dos outros se dignara sequer a visitar suas colônias e Dom João VI trouxe para cá toda a corte Portuguesa, dando um “olé” em Napoleão Bonaparte. D. João VI foi o único Monarca da Europa Continental que Napoleão atacou e não venceu – e ainda respondeu a Bonaparte fundando um império, do qual o Corso recebeu notícias no seu exílio na Ilha de Elba. Em pouco mais de dez anos, transformamo-nos, de uma simples colônia extrativista, em um Império, o único Império das Américas pós-colombianas.

Esta é uma dívida de gratidão que temos com a Família Imperial, a qual hoje homenageamos com este capítulo.

Um dado importante para esclarecimento do leitor: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado pela ONU para avaliar as condições de vida e perspectivas das populações, como acesso à saúde, estudo e padrão de vida. Nas primeiras dez posições, sete são monarquias.

Será que a monarquia seria boa para o Brasil? Para quem pensa em argumentar que monarquia é coisa do passado e que não se ajusta a países modernos e desenvolvidos, cito abaixo alguns países que atualmente utilizam sistema monárquico:

Canadá, Dinamarca, Espanha, Japão, Noruega, Holanda, Inglaterra, Escócia, Suécia, Austrália, Bélgica, Brunei, Jamaica, Jordânia, Liechtenstein, Luxemburgo, Marrocos, Mônaco, Nepal, Nova Zelândia, Tailândia, Vaticano etc.

Quando um Monarca adota uma medida, fá-lo para durar, pelo menos, toda a sua vida, a dos filhos e a dos netos. Por exemplo, os esgotos de Paris, construídos pelo Imperador Napoleão I, até hoje estão funcionando e já foram naquela época construídos muito mais largos do que os das cidades modernas (ao invés de canos, são túneis). A Via Ápia, em Roma, já tem mais de 2000 anos e continua transitável. No sistema em que vivemos, os esgotos, a eletricidade, a pavimentação das ruas, tudo é feito para durar até a próxima eleição.

Também vale a pena relembrar que o Monarca representa o estado, mas não governa o estado. Em uma Monarquia constitucional parlamentarista, como as europeias, quem o dirige é o Primeiro Ministro, o Parlamento e demais poderes democráticos. Assim, um governo que utilize o sistema monárquico pode até ser de esquerda!

Comparativamente, o sistema presidencialista é muito mais absolutista e o Presidente é mais todo-poderoso que o Rei com seu Primeiro-Ministro e seu Parlamento. A monarquia não interfere na democracia. A maior parte das monarquias atuais é democrática.

O Método DeRose funciona bem porque é uma monarquia. Temos nossa Primeira-Ministra, nossa Câmara dos Lordes, nossa Câmara dos Comuns, nossos Ministros e nossos Deputados. São eles que dirigem de fato os desígnios do Método DeRose nos vários países.



[1]  S.A.I.R. : Sua Alteza Imperial e Real.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Grace Skajko:

 

Mestre, segue o link da foto que procuramos no curso de ásanas para coreografia, em Belo Horizonte.
Você ao lado do Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança. :)

http://www.mundolusiada.com.br/wordpress/cultura/marinha-brasileira-e-ihgsp-promovem-cerimonia-sobre-200-anos/

Adorei o curso. É sempre muito bom estar ao seu lado aprendendo mais e mais.

Beijinhos carinhosos.

Grace Skajko – Unidade Anália Franco/SP

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011 | Autor:

 

Sua Alteza Imperial e Real, o Senhor Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil

Sua Alteza Imperial e Real, o Senhor Dom Bertrand de Orleans e Bragança,Príncipe Imperial do Brasil

 Dia 2 de fevereiro de 2011, comemoramos o septuagésimo aniversário do Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança. Façamos todos os brasileiros um voto e uma forte intenção de que nosso estimado Príncipe tenha muita saúde, muitos anos de vida e toda a felicidade que merece.

Atualmente, o Brasil é uma nação e não vinte e tantos países de língua portuguesa (como ocorreu na América Hispânica), graças à chegada do Príncipe Regente Dom João VI a esta terra em 1808, data que considero como o começo do Brasil. Nós não temos quinhentos e tantos anos. Temos, sim, duzentos e dois, porque as instituições que caracterizam um país soberano foram todas aqui fundadas pelo único Monarca europeu que até então havia posto os pés em uma colônia nas Américas. Nenhum dos outros se dignara sequer a visitar suas colônias e Dom João VI trouxe para cá toda a corte Portuguesa, dando um “olé” em Napoleão Bonaparte. Em pouco mais de dez anos, transformamo-nos, de uma simples colônia extrativista, em um Império, o único Império das Américas pós-colombianas.

Esta é uma dívida de gratidão que temos com a Família Imperial, a qual hoje homenageamos comemorando o aniversário de S. A. I. R. Dom Bertrand de Orleans e Bragança.

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Um dado importante para esclarecimento da população: Recentemente foi publicado o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) criado pela ONU para avaliar as condições de vida e perspectivas das populações, como acesso à saúde, estudo e padrão de vida. Nas primeiras dez posições, sete são monarquias.

Alguns países que atualmente utilizam sistema monárquico:

Austrália
Bélgica
Brunei
Canadá
Dinamarca
Espanha
Jamaica
Japão
Jordânia
Liechtenstein
Luxemburgo
Marrocos
Mônaco
Nepal
Noruega
Nova Zelândia
Holanda
Reino Unido
Suécia
Tailândia
Vaticano