segunda-feira, 25 de abril de 2011 | Autor:

Caro Professor DeRose, aqui quem escreve é Eduardo ( Duda ) da agência SwáSthya, e estou lhe enviando o link de um vídeo que desenvolvemos referente ao evento de fevereiro de 2011. Se for de seu agrado, seria possível divulgá-lo em seu blog ?
Segue o link

httpv://www.youtube.com/watch?v=vWn6gzqXq_Y

Um abraço
Eduardo ( Duda ) Rodriguezz

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | Autor:

Bom dia Mestre, sou Duda da agência SwáSthya e estou lhe enviando o link do vídeo que produzimos sobre o evento Dia do Yôga …

Um abraço

Duda Rodriguezz – Agência SwáSthya Comunicação

sábado, 5 de fevereiro de 2011 | Autor:
Bianca M Kersten
Olá mestre, veja que interessante este link sobre a India e a tecnologia. Seria interessante colocar no blog se gostar… Não consegui adicionar por lá. Bjs até o enc em SP no dia do Yôga

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011 | Autor:

Vamos reunir mais de 500 praticantes para o sádhana comemorativo do Dia do Yôga. Solicitamos que cada participante traga pelo menos uma lata de leite em pó para doarmos a quem precisa. Divulgaremos a entidade oportunamente. Por favor, avise aos colegas, alunos e monitorados, por facebook e todos os demais meios de comunicação, para que ninguém diga que não sabia. Não é obrigatório, mas é meritório!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010 | Autor:

Querido Mestre.
Tenho uma notícia que com certeza te deixará muito feliz.
Durante o evento Empreender, organizado brilhantemente pelo Office, foram adquiridos 480 ingressos para a próxima comemoração ao Dia do Yôga. Não é lindo? Em poucas horas,  já foram vendidos quase todos os ingressos!!! Mostra cada vez mais a força da Nossa Cultura.
Agora, quem ainda não adquiriu precisa correr, pois ninguém vai querer ficar fora dessa maravilhosa comemoração que o Conselho Administrativo está organizando para homenagear você, que é tão especial para todos nós.
Um beijo com o carinho de sempre

Helô – Conselho Administrativo

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Obrigado, Helô. Mas é para homenagear o Dia do Yôga no dia 18 de fevereiro, que é data oficial por lei estadual em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pará, Piauí, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

Por outro lado, vale lembrar que nós, praticamente, não utilizamos mais publicamente a palavra mágica. Mas para essa data, não tem jeito.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010 | Autor:

Temos uma dívida de gratidão com o Governador Dr. Geraldo Alckmin e com o Deputado Edson Aparecido

O Dia Estadual do Yôga, data oficial no calendário do Estado de São Paulo, no dia do meu aniversário, 18 de fevereiro, foi sancionado pelo Dr. Geraldo Alckmin quando foi Governador do Estado pela primeira vez. Que este post seja o símbolo do nosso reconhecimento.

Temos nos esquivado de mencionar a palavra mágica tanto quanto possível, já que hoje nós trabalhamos com o Método DeRose e queremos evitar que as pessoas embaralhem as coisas ou que sucumbam sob os estereótipos. Contudo, aqui não podemos evitar a menção, já que se trata – realmente – do Dia do Yôga. Assim, que fique aqui registrado o nosso agradecimento ao Deputado Edson Aparecido que redigiu a Lei e ao Dr. Geraldo Alckmin que a sancionou.

Além do estado de São Paulo, o Dia do Yôga é comemorado no dia do meu aniversário, em 18 de fevereiro, data oficial, por lei, nos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Ceará, Piauí, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Distrito Federal. Mais da metade do país (14 dos 27 estados): todo o Sul, todo o Sudeste e boa parte das demais regiões.

É por esse motivo, e pelas homenagens e condecorações que o nosso trabalho vem recebendo dos Governos Estaduais, das Câmaras Municipais, do Exército, da Polícia Militar, da Defesa Civil, da Associação Paulista de Imprensa, da OAB-SP, do Rotary International e outras instituições humanitárias e filantrópicas, é por esse motivo que finquei pé no Brasil e em São Paulo, apesar do crescimento do nosso trabalho noutros países.

Porque é preciso retribuir àqueles que nos apoiam.

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terça-feira, 15 de junho de 2010 | Autor:

Na verdade, não mudamos nada. A grande novidade é que não temos novidade nenhuma. Com o incremento do Método DeRose, apresentamos uma nova abordagem, mas o conteúdo é antigo e nada mudou. Trata-se de apenas uma visão mais expandida, uma outra percepção da mesma cultura, só que agora, sem estarmos espremidos e asfixiados pelos estereótipos da civilização ocidental que não nos permitiam ser compreendidos pelos nossos amigos e familiares, pela sociedade e pela Imprensa, que nos enxergavam sob a lente colorida e distorcida de um fundo de garrafa por causa do rótulo oriental carregado de pré-concepções.

Como algumas pessoas só leem os posts mas não se deteem nos comentários dos colegas, vou transcrever, abaixo, aos nossos leitores, algumas respostas dadas por eles. Acho que elas podem vir a ser úteis e esclarecedoras para muita gente.

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Fiquei bem feliz com o seu comentário, Emerson. É isso mesmo. Você compreendeu cem por cento. Eu só não diria que “hoje mudou”, porque na verdade não mudou nada. Apenas tomamos consciência de que nestes 50 anos de magistério o Método foi se formatando e se expandindo muito gradualmente, de forma natural, e num dado momento assumimos que fazemos outra coisa. Mas que essa coisa, o Método, continua contendo o Yôga em seu acervo, na parte das técnicas. Por isso, em sala de classe, continuamos pronunciando a palavra mágica. Por isso, continuamos escrevendo e publicando livros sobre esse assunto. Apenas precisamos compreender que o Método engloba essa filosofia hindu milenar, mas não se restringe às suas técnicas e abrange muito mais. O “muito mais” são os conceitos, proporcionando uma visão livre de estereótipos, sem sânscrito e que nos permitirá mudar o mundo. Os conceitos são propostas comportamentais que nos permitem reeducar todos quantos estiverem receptivos para melhorar e crescer, inclusive em civilidade, responsabilidade social e consciência ambiental. Os conceitos juntamente com as técnicas constituem uma cultura. Por isso é importante ter claro que não mudamos nada. Não há nenhuma novidade no conteúdo. É uma nova abordagem de um conteúdo antigo que preservamos com muita reverência. Um beijão para você e seja bem-vindo de volta à egrégora que lhe tem muito afeto.

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luis roldao
Unidade Marquês de Pombal – Lisboa – Portugal

Bom dia, Mestre!

Os jovens hoje estão a começar todas as experiências mais cedo, inclusive as mais destrutivas. Mas entre as aceites pela sociedade, estão sempre a inventar outras, como por exemplo misturar medicamentos.
Mas a ideia que me vem à cabeça é o título daquele post “Nós não temos ideia da nossa relevância”. Com toda a segurança é muito mais forte do que nós nos apercebemos, diariamente. Mesmo há pouco tempo, uma das novas alunas comentava isso comigo, a alegria de todos sem ser preciso beber álcool ou tomar drogas. É lindo!

Grande abraço
Luís Roldão – Unidade Marquês de Pombal/Lisboa

Sempre digo que se tudo o que propomos (respiratórios, técnicas orgânicas etc.) fosse uma inóqua ilusão, ainda assim nosso trabalho mereceria todo o apoio dos pais, da sociedade e da imprensa unicamente pelo fato de manter tantos jovens longe das drogas, do fumo e do álcool.
Um forte abraço, Luís.

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Sou praticante do Centro Cívico.
Vamos ver se eu entendi…
Afirmo, ao indagador, que pratico o Método DeRose no lugar de Swásthya Yôga. Que faço coreografia do Método DeRose e não coreografia de Swásthya Yôga. Não digo a palavra mágica (Yôga) quando mencionar o Método DeRose.
Estou com uma dúvida: No dia 18 de fevereiro que é o dia do Yôga, tenho que evitar associar o termo Yôga com o Método no dia ou vai ser mudado para dia do Método DeRose? Ou então o que digo, uma vez que eu sempre faço a prática no parque aqui em Curitiba neste dia e sempre tem a imprensa entrevistando os praticantes?
Abraço. Alceu

Muito boa questão, Alceu. Muita gente deve estar com a mesma dúvida. Lá vai o esclarecimento:
Quando se tratar de Yôga (por exemplo, quando se comemora o Dia do Yôga) não se menciona Método DeRose. Continuaremos publicando livros de Yôga. Neles, a palavra Yôga, obviamente, aparece. Nesse caso, evitamos usar Método DeRose no texto dos livros. Esse tropeço ainda acontece, mas vamos limpando aos pouquinhos. Numa aula de Yôga, de SwáSthya, dizemos essa palavra várias vezes porque aí estamos tratando da parte técnica do Método e o Yôga está embutido aí, na parte técnica. Assumimos com os nossos alunos que essa palavra pode ser usada sem restrições dentro das nossas escolas, pois quando um de nós verbaliza “Yôga” o outro entende e sabe a quê estamos nos referindo; mas da porta da escola para fora, não usaremos a palavra mágica com os nossos amigos, conhecidos, desconhecidos, colegas de trabalho ou familiares, porque eles entendem outra coisa completamente diferente por essa mesma palavra – e talvez seja isso que ainda está faltando: que os nossos instrutores dêem esta explicação, desta forma, aos seus alunos.
Obrigado por nos ajudar. Um forte abraço para você.

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Luisa Sargento

Mudando um paradigma

Dizem que o Homem é um animal de hábitos e, como tal, usamos isso como desculpa para sistematicamente não acompanharmos o ritmo DeRose, sem perceber o quanto isso prejudica o trabalho geral da egrégora e todo o esforço do mentor para nos levar na direcção certa.

Quem já utiliza o Método DeRose, quando se refere à Nossa Cultura, sabe o interesse que desperta no outro e como isso marca o diferencial, abrindo portas para actuarmos e mostrarmos quem somos e o que é a Nossa filosofia de vida.

Já todos comprovámos o que a palavra mágica induz no outro e como isso prejudica o nosso envolvimento na sociedade e fico muito admirada quando observo que, apesar disto, alguns de nós continuam a usar a dita palavra que se refere apenas à técnica e não engloba os conceitos comportamentais nem teóricos usados por nós.

Ora se nós estamos a caminhar para uma Nova Abordagem de três filosofias ancestrais, cujo nome erudito engloba a tal palavra mágica, mas não queremos que os estereótipos de abordagens diferentes nos acompanhem, temos de urgentemente mudar o paradigma e usar o nome real daquilo com que trabalhamos, sem confundir quem nos ouve.

Um exemplo:
eu chego a uma loja de cupcakes e pergunto à empregada se são queques e ela responde: são uma espécie de queques!
O que é q eu vou pensar: ah afinal são só queques!!!

A mesma situação com resposta diferente:
eu chego a uma loja de cupcakes e pergunto à empregada se são queques e ela responde: não, são bolos que levam estes ingredientes e são ornamentados desta forma, conferindo um aspecto fantástico e um sabor maravilhoso!
O que é que eu vou ficar a pensar: uau vou experimentar, até que os ingredientes são parecidos com os dos queques mas parece-me que são algo mais e não apenas um queque banal.

Assim, acho que temos todos seriamente que pensar no assunto e fazer tudo com a consciência que o Nosso Método nos induz, tendo em atenção os detalhes e actuando de forma profissional, atenta e responsável, pois se assim não for prejudicamos uma egrégora inteira.

beijinhos para todos

Luísa.

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Mario Vendas

Olá Mestre,

Como está? Espero que esteja tudo maravilhoso!

Aproveitando o link deste assunto, será que não corremos o risco da imagem visual do nosso logótipo (o yôgin) passar uma mensagem associada à famigerada palavra mágica?

Queremos afastar a ligação da palavra mágica do Método porém, na mensagem visual podemos criar uma brecha para que possa acontecer isso mesmo, isto pela forte associação da imagem com a palavra em questão.

Penso que ao mantermos o desenho do yôgin ligada à nova abordagem, seria como querer que as pessoas associassem a cor vermelha do semáforo com uma nova perspectiva: de avançar.

Espero que tenha conseguido passar esta perspectiva da melhor forma.

Com admiração,

Mário Vendas

Querido Amigo, ainda estamos em fase de transição. Quase concluída, é verdade, mas todas estas dúvidas que estão sendo respondidas nos trazem à realidade de que a mudança de paradigma está em curso. O ícone do yôgin estabelece o link. Está previsto para em algum momento no futuro não usarmos mais esse ícone. Talvez seja substituído pela nossa flor-de-lis. Talvez por outra coisa. Talvez por nenhum símbolo. Ou, ainda, talvez, quem sabe, permaneça – já que ficou tão bonito. Esperemos que no futuro a palavra mágica e os conceitos a ela atrelados passem a ocupar uma posição mais justa e perfeita na percepção da opinião pública e da Imprensa.

Quanto ao fato de que a presença do yôgin no logo do Método seria como se acendêssemos a luz vermelha de um semáforo e quiséssemos que as pessoas avançassem, devo lhe informar que no Brasil é assim. A luz vermelha do semáforo significa  avançar com cuidado (extra-oficialmente, é claro!). É o que estamos fazendo com o ícone do yôgin.

Um beijão para você, Mário. Suas contribuições neste blog são sempre muito importantes.