quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010 | Autor:

Olá Mestre,

Uma aluna (Daniela) enviou este link, muito interessante sobre a produção e consumo de carne.

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/02/23/terra+e+incapaz+de+acompanhar+ritmo+atual+de+consumo+de+carnes+e+pescado+9406165.html

Abraços,

Sergio Ferreira

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Mestre, veja que matéria interessante. O que será preciso para que as pessoas percebam que uma mudança é necessária? Beijos!

Terra é incapaz de acompanhar ritmo atual de consumo de carnes e pescado
23/02 – 11:29 – AFP

No topo absoluto da cadeia alimentar, os seres humanos se dão ao luxo de comer de tudo, mas a um preço elevado: a pesca massiva está levando as espécies marinhas à extinção, e a piscicultura polui a água, o solo e a atmosfera – o que precisa fazer com que mudemos de hábitos.
Alimentar a humanidade – nove bilhões de indivíduos até 2050, segundo as previsões da ONU – exigirá uma adaptação de nosso comportamento, sobretudo nos países mais ricos, que precisarão ajudar os países em desenvolvimento.

Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), publicado nesta quinta-feira, a produção mundial de carne deverá dobrar para atender à demanda mundial, chegando a 463 milhões de toneladas por ano.

Um chinês que consumia 13,7 kg de carne em 1980, por exemplo, hoje come em média 59,5 kg por ano. Nos países desenvolvidos, o consumo chega a 80 kg per capita.

“O problema é como impedir que isso aconteça. Quando a renda aumenta, o consumo de produtos lácteos e bovinos segue o mesmo caminho: não há exemplo em contrário no mundo”, destacou Hervé Guyomard, diretor científico em Agricultura do Instituto Nacional de Pesquisa Agrônima da França (INRA), responsável pelo relatório Agrimonde sobre “os sistemas agrícolas e alimentares mundiais no horizonte de 2050″.

Atualmente, a agricultura produz 4.600 quilocalorias por dia e por habitante, o suficiente para alimentar seis bilhões de indivíduos.

Deste total, no entanto, 800 se perdem no campo (pragas, insetos, armazenamento), 1.500 são dedicadas à alimentação dos animais – que só restituem em média 500 calorias na mesa – e 800 são desperdiçadas nos países desenvolvidos.

Por outro lado, o gado custa caro ao meio ambiente: 8% do consumo de água, 18% das emissões de gases causadores do efeito estufa (mais que os transportes) e 37% do metano (que colabora para o aquecimento do clima 21% mais que o CO2) emitido pelas atividades humanas.

E, mesmo que seja fonte essencial de proteínas, a carne bovina não é “rentável” do ponto de vista alimentar: “são necessárias três calorias vegetais para produzir uma caloria de carne de ave, sete para uma caloria de porco e nove para uma caloria bovina”, explicou Guyomard.

Desta maneira, mais de um terço (37%) da produção mundial de cereais serve para alimentar o gado – 56% nos países ricos – segundo o World Ressources Institute.

Seria o caso, então, de reduzir o consumo de carne e substitui-lo pelo peixe?

Os oceanos não podem ser considerados uma despensa inesgotável, estimou Philippe Cury, diretor de pesquisas do Instituto de Pesquisas para o Desenvolvimento (IRD).

O número de pescadores é duas a três vezes superior à capacidade de reconstituição das espécies.

No atual ritmo, a totalidade das espécies comerciais haverá desaparecido em 2050.

Bruno Sousa, Unidade Leblon, Rio de Janeiro

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Mestre

Neste link do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que cita uma matéria da Época
http://www.inpe.br/noticias/clipping/img/clip10122009_15.pdf

O link acima trata de um estudo de pesquisadores de várias instituições tais como o INPE e a UnB. O sumário executivo feito por esses cientistas está no link abaixo. Nele consta que 3/4 do desmatamento da amazônia se devem especificamente à atividade da pecuária bovina. (O que o estudo não relaciona é o quanto que foi desmatado para a produção de soja [ração para o gado] que é de 25% segundo o Ministério do Meio Ambiente. Faça as contas e verá que dá 100%!)
Esse é o link para aquele estudo. Veja essas informações na página 1, último parágrafo.
http://www.amazonia.org.br/arquivos/337617.pdf

Um abraço
César – Unidade Saquarema – RJ

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domingo, 10 de janeiro de 2010 | Autor:
  Rogério Chimionato – Método DeRose Centro Cívico

Carro movido a ar. Incrível!

http://d.yimg.com/kq/groups/4281941/1326174772/name/Carro.wmv

Abraços!

Rogério Chimionato
yogacentrocivico.org/blog

[Como o link às vezes não entra, experimente copiar o endereço e dar comando de abri-lo. Vai valer a pena.]

O que vemos, Rogério, é que há muitas soluções: carro a álcool, elétrico, híbrido, a hidrogênio, a energia solar, a biodiesel com gorduras reutilizáveis dos restaurantes, a lixo orgânico convertido em energia, a água e agora a ar. Soluções são o que não falta. É tudo uma questão de paradigma e de interesses comerciais das gigantes da indústria que pouco ligam se estão poluindo a atmosfera e expondo o planeta a guerras pelo petróleo. DR

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sábado, 28 de novembro de 2009 | Autor:

Várias vezes na minha vida escapei por um triz de virar churrasquinho de Mestre. Na década de 1960 abri minha primeira escola no trigésimo terceiro andar do Edifício Avenida Central, novíssimo, moderníssimo e à prova de fogo, no Rio de Janeiro. Um dia, eu estava dando aula e escutei umas explosões, barulho de vidros quebrando e gritaria lá embaixo. Olhei pela janela e o prédio estava em chamas alguns andares abaixo. Tivemos que descer 33 andares pelas escadas em meio a fumaça e fogo. Bem, não torrei, pois estou aqui escrevendo.

Um dia, em Londres, tocou o alarme de incêndio. Corre todo o mundo para a rua. Tinha gente até enrolada em toalha de banho e fazia um frio britânico dos diabos naquele inverno. Anos depois a experiência se repetiu noutro hotel. A partir de então, passei a prestar mais atenção aos cuidados de primeiro mundo contra incêndios. Descobri que os ingleses são muito preocupados com esses sinistros, talvez devido às trágicas experiências vividas sob as bombas V-1 que incendiaram Londres quase que diariamente durante a Segunda Grande Guerra (denominá-la “Guerra Mundial” é tão politicamente incorreto quanto o filme 2012 ao ignorar solenemente o direito de voz e de voto dos países da América Latina: mundial ela não foi!).

No entanto, parecem não ter superado os paradigmas do passado. Notei, por exemplo, que nas estações de metrô havia sempre um dispositivo anti-incêndio. Eram baldes de areia, pintados de vermelho! Baldes de areia, no final do século vinte, no Primeiro Mundo? Será que eles não ouviram falar em extintores de água pressurizada, de pó químico, de CO2, sprinklers e tantos outros recursos que utilizamos serenamente no nosso Brasil “Terceiro Mundo”?

Certo dia, observei que os degraus das escadas rolantes da estação King’s Cross eram de… madeira! Comentei na época que isso era um desnecessário risco primário. Madeira pega fogo. Mais de meio século antes, quando este autor tinha cinco anos de idade, na Terra de Santa Cruz já utilizávamos escadas rolantes em aço inoxidável. Anos depois de eu ter feito essas observações, as escadas rolantes de madeira arderam na estação King’s Cross do underground londrino, causando um enorme incêndio que matou um monte de gente.

Nestes últimos cinquenta anos ocorreram vários “quases”. Mas no mês de dezembro de 2009 foi meu recorde. Estávamos no cinema do shopping Cidade Jardim, em São Paulo, quando o filme foi interrompido, as luzes se acenderam e simultaneamente dispararam os alarmes de incêndio. Tudo bem, o filme era bem ruinzinho. No dia 25 de dezembro estávamos no Cinemark de Buenos Aires e, novamente, as luzes se acenderam no meio da sessão. O lanterninha avisou que a sala precisava ser evacuada. Saímos em meio à fumaceira e focos de labaredas. Fomo-nos embora, cruzando com um desfile de carros de bombeiros poluindo sonoramente os nossos ouvidos com 120 decibéis de sirenes. Coitados dos soldados do fogo, que precisam aguentar essa barulheira com frequência!

Pergunto-me: seria possível praticamente acabar com os incêndios se apenas mudássemos nossos paradigmas?

 Aguarde o próximo post, quando algumas soluções serão propostas.

segunda-feira, 22 de junho de 2009 | Autor:

Comíamos muitos cereais, raízes, frutas e hortaliças, ovos, leite, coalhada, queijo e manteiga. Algumas tribos do noroeste alimentavam-se também de peixes, mas na nossa região considerávamos primitivismo agarrar um animal, ave ou peixe, matá-lo brutalmente e devorá-lo como fazem os mais selvagens predadores.

Nós nos afeiçoávamos às cabras e búfalos, mas não conseguíamos sentir afeição pelos tigres que matavam e dilaceravam nossos animais e parentes. A maior parte das famílias já havia perdido pelo menos um ente querido morto por algum animal carnívoro. Não podíamos descer ao mesmo nível animalesco dessas feras.

Como observávamos muito a natureza à nossa volta, percebíamos que os animais vegetarianos eram amistosos e podiam ser amansados a ponto de trabalhar conosco; e os deixávamos dormir ao nosso lado sem perigo de sermos atacados por eles no meio da noite. Nenhum animal carnívoro pôde ser domesticado para trabalhar para nós, para ser montado ou para puxar uma carroça. Somente o cão se afeiçoou ao homem e, mesmo assim, não nos dava leite nem puxava nossos arados e só servia para a guarda, muitas vezes representando perigo para nossos vizinhos.

Notamos também diferenças entre as tribos, que podiam ser atribuídas aos hábitos alimentares. O corpo dos que não abatiam animais para se alimentar de suas carnes mortas era mais saudável, a pele bonita e macia, o semblante apaziguado e amistoso. Os do noroeste, além de serem fisicamente mais rudes, quando algo os desagradava aceitavam tranqüilamente sangrar o desafeto, pois estavam habituados a derramar sangue dos animais.

Nossas comidas também eram mais saborosas e aromáticas. Certa vez provamos da comida feita por um clã nômade que nos visitara. Às carnes, é claro, tivemos repulsa e não admitimos colocá-las na boca, até por uma questão de higiene. Mas alguns vegetais que as acompanhavam, aceitamos. Não tinham gosto de nada. Era como se eles achassem que comida era a carne, e que esta não precisava de temperos. O resto não merecia nenhum cuidado especial. Quando lhes oferecemos nossos vegetais preparados em fornos, com leite e manteiga, condimentados com ervas e sementes aromáticas, largaram de lado a deles e preferiram a nossa comida. Também nos pareceu que não conheciam a arte de fazer pão, pois, sendo nômades, não plantavam os cereais e, assim, davam preferência à caça e à pesca.

Tínhamos vários tipos de pão, cada qual com uma seleção de grãos e ervas, e com um formato diferente. Porém, era sempre pesado e duro. Quando perguntei à minha mãe se não podia ser mais macio, ela riu, fez uma careta e não me respondeu. Fiz-lhe outra careta e continuei mastigando meu pedaço de pão. Mais tarde, descobri que podia deixá-lo um pouco no leite e conseguia a maciez desejada.

Uma iguaria que preparávamos era uma combinação de grãos, deixados de molho em água e ervas aromáticas durante a noite. No verão, comíamos esse prato cru, acompanhado de coalhada. No inverno, o cozinhávamos e nos servíamos dele ainda fumegando.

Nossa família tinha um carinho especial por um arbusto que dava umas sementes redondas, escuras e brilhantes, que eram moídas e guardadas para serem adicionadas a algumas receitas. Além de perfumar o alimento e enriquecer o sabor, dizia-se que tinha a propriedade de aumentar a energia para o trabalho e evitar doenças.

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segunda-feira, 6 de abril de 2009 | Autor:

danieltonet
[email protected] | 189.27.97.57

Oi, Mestre. Você viu que na semana passada uma professora de yoga bateu o recorde mundial de mergulho em apnéia? Ela mergulhou até uma profundiade de 96 metros. Este é o link da notícia: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3678952-EI8142,00-Britanica+mergulha+m+e+quebra+recorde+mundial.html

“Uma britânica quebrou o recorde mundial após mergulhar 96 m no oceano sem tubo de oxigênio. Sara Campbell, de apenas 1,52 m de altura, apelidada de “Poderoso Rato”, ficou 3 minutos e 36 segundos embaixo da água em Long Island, nas Bahamas, informou o Mail Online nesta sexta-feira.”

Observação do DeRose:

Poderoso Rato? Isso lá é nickname que se dê à Miss Campbell? Trata-se de erro de tradução por incultura do tradutor. O apelido é Mighty Mouse, personagem de desenhos animados da década de 1950 que parodiava o Superman! Ele também tinha uma capa, voava e defendia os oprimidos. Ela terá recebido esse título carinhoso por ser baixinha e poderosa. Portanto, não poderia ter sido traduzido, teria que ser preservado o nome em inglês: Mighty Mouse. Além do mais, mouse é camundongo e não “rato”. Ah! Tradutore, traditore

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terça-feira, 24 de março de 2009 | Autor:

Se pela manhã o divertimento era plantar e regar, à tarde íamos à fonte buscar água fresca que levávamos para casa em pesados tonéis de madeira os quais, felizmente, eram transportados rolando sobre suas laterais que funcionavam como rodas e eram puxados por meio de uma alça entalhada de cada lado. Como toda criança, eu cobria minha mãe de perguntas e queria saber por que não utilizávamos as búfalas para a tração do tonel. Minha mãe explicava que não era tão grande nem tão pesado quanto me parecia a mim que era pequeno, e que os animais tinham outras funções mais importantes.

Chegando em casa, a água era transferida para a cisterna, apoiando-se o tonel numa reentrância escavada no arenito especialmente para esse fim, de forma a encaixar a abertura numa posição baixa, capaz de deixar escoar quase toda a água quando retirávamos a tampa de resina. Depois, era só dar mais um sacolejão com o tonel já bem mais leve, e o restante do líquido escorria para fora.

Algo que sempre me impressionou era a engenharia do fornecimento de água da nossa casa. Na cidade, dispunham de canais que conduziam pequenas quantidades de água, suficientes, porém, para as necessidades de todos. Nós vivíamos fora da cidade e precisávamos nos prevenir, pois contávamos só conosco. A cisterna foi escavada no arenito, mais macio do que a rocha, mas suficientemente resistente para suster o precioso elemento. As paredes internas eram revestidas de uma seiva retirada das árvores próximas a qual, depois de seca, ficava impermeável e aromatizava a água. O reservatório me parecia enorme e precisávamos de muitas viagens diárias para enchê-lo e mantê-lo assim durante todo o período em que a nascente fornecia água. Depois vinha a estiagem e passávamos meses sem chuva, utilizando somente o que tivéssemos conseguido estocar. Cada casa possuía a sua cisterna, umas maiores, outras menores. Algumas eram beneficiadas pela topografia do terreno, como era o caso da nossa.

O caminho conduzia até a abertura superior. Pelo outro lado, havia uma abertura em baixo com um engenhoso sistema de regulagem que só permitia a saída do suficiente para manter cheia uma cuba de pedra onde íamos buscar as quantidades necessárias para lavar-nos ou para beber e cozinhar.

Algumas vezes ocorriam vazamentos e faltava suprimento de água para alguma das famílias da aldeia. Então os vizinhos se cotizavam e cada um dividia sua água na medida do possível. Sempre deu para todos.

Como as funções eram alternadas, quando não precisávamos buscar água, íamos trazer as cabras e os búfalos para guardá-los perto da choupana.

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009 | Autor:

Evite sabões e detergentes – “bubles means troubles”

Para lavar a louça, você pode usar produtos biodegradáveis, contudo, não é preciso sequer usar detergente. Assim, você evita contaminar os rios, que já estão bastante poluídos devido ao excesso de sabão. Na maior parte das vezes, sabões e detergentes podem ser substituídos por água fervendo, que dissolve as gorduras. Você também pode obter água bem quente sem gastar quase nenhuma energia adicional: basta usar como tampa de panela, outra panela com água!

Chrystine Omori
[email protected] | 200.168.88.32

Se juntar umas gotas de limão na água, fica ainda melhor!^-^
(palavra de quem lavou (e lava) muita louça em casa)

Fátima Ferreira
[email protected] | 213.22.142.224

Olá Mestre
Essa técnica de ter uma panela sobre a outra é espectacular, não é? De graça, temos mais uns litros de água a ferver…Ela é usada pela minha mãe há décadas; provavelmente ela terá aprendido com a minha avó. Mas lembro-me, desde bem pequenina, que ela precisava de ter alguma perícia para aquilo encaixar bem e não entornar, talvez porque as panelas tivessem um fabríco mais artesanal ou com um encaixe menos bem definido. Ela conseguia (e ainda consegue) funcionar com aquilo como se fosse um testo, afastando mais para o centro ou para o lado de acordo com o efeito pretendido para a panela que está em baixo. Mas para quem tem experiência na cozinha e em manipular panelas a ferver…tudo bem. Hoje elas encaixam na perfeição, por isso não tenho que recear usar essa tecnica (com muito cuidado!) Vou lembrar-me mais vezes.
Beijinhos

O grifo na frase acima foi meu, pois algumas pessoas não têm domínio sobre os dispositivos de cozinha e não queremos que alguém venha a se queimar com água fervendo por ter deixado a panela escorregar. Para evitar isso, você pode comprar umas panelas que já existem no mercado e que encaixam como uma tampa exatamente sobre a boca da outra. E, lembre-se, lugar de criança não é na cozinha. Há vinte anos eu estava casado com uma linda jovem e tivemos um filho. Ela insistia para que eu o deixasse entrar engatinhando na cozinha e eu não conseguia convencê-la do perigo que é uma criança se esgueirar, puxar uma panela de água quente e se queimar todo. Fora o perigo de morte, fora o sofrimento da dor, teria que carregar pelo resto da vida as cicatrizes no rosto e nos braços. Por diferenças de opinião como essa, acabamos nos separando. Sofri muito por perder a mulher  e o filho, mas “mal é o nome que se dá à semente do bem”. Se não fosse isso, eu não teria conhecido a Fée. DeRose.

Joana Santos
http://www.yogamatosinhos.pt | [email protected] | 87.196.122.148

Eu estou a usar para lavar a roupa e a louça a ‘okoball’ uma bola ecológica que é usada como detergente, mas que em vez de usar processos químicos utiliza processos físicos. Ou seja trabalha com hidrodinâmica, bioelectricididade e biomagnetiso ao invés de reacções de produtos químicos. E, por isso, poupa o nosso ambiente.
Lava super bem e fica super económico também. A roupa fica inodora, mas se quiserem, basta acrescentar um pouco de amaciador.
Experimentem :)

Alessandra Dorante
[email protected] | 195.23.135.34

Querido Dê!
Mais uma novidade! Existe agora no mercado uma forma de lavar a roupa sem o uso de detergente ou sabão em pó. É daquelas descobertas da ciência, tão simples que ficamos a pensar como é que não fizeram antes. Trata-se de uma esfera magnetizada que produz o mesmo efeito dos detergentes mas… ao invés de utilizar uma reação química, utiliza uma reação física. Vale procurar saber mais e conferir.
beijos,
Alesssandra

Karla Juliane
[email protected] | 189.4.54.62

Oi Mestre, uma pesquisadinha rápida no google e achei uma máquina q não usa sabão..a tal da novidade.
Dê uma olhada, mas ainda não tem no Brasil.
http://super.abril.com.br/blogs/planeta/74025_post.shtml

beijo Karlinha

Filipa Loureiro
http://www.espaceenergie.fr | [email protected] | 82.238.72.9

Bon soir Maître

Par rapport aux détergents, voici ce que j’ai trouvé…
Bisous et très bonne soirée.

Öko-Ball Bola de Lavagem ecológica sem detergentes… A Öko Ball de Lavar é composta por cerâmicas naturais e imânes numa esfera de plástico não-tóxico. Foi desenhada cientificamente para lavar a roupa sem utilizar detergentes ou outros produtos químicos. Comparado com o processo normal de lavagem, a Öko Ball de Lavar diminui os riscos alérgicos associados aos detergentes, elimina os microorganismos, traz bem-estar, preserva a Natureza e, para além disso, é um método económico.

Para mais informação:
http://blogmamanatura.blogspot.com/2008/04/ko-ball-vida-sem-detergentes.html

Camilla
[email protected] | 200.169.41.21

Olá Mestre,

vi esse vídeo e acho que cabe bem aqui nesse tópico… O funcionamento da sociedade americana de consumo –
http://www.unichem.com.br/videos.php
Não chequei os dados numéricos, mas devem estar bem próximos da realidade, pois têm sido bastante divulgados em matérias de diversos veículos de informação. Ainda assim, o que vale é a nossa consciência.
beijinho

Atenção companheiros da França, Itália, países de língua espanhola em geral. Claus Haas nos enviou esta outra versão, com legendas para várias línguas: http://www.storyofstuff.com/international/

Alessandra Dorante
[email protected] | 195.23.135.34

Oi Dê! O site é http://www.okoball.com, quando eu estiver aí no Brasil agora em Fevereiro, levo-te uma!
beijos,
Ale

Luc
[email protected] | 189.41.75.99

Essas informações estão tão interessantes, que mereciam um novo post para que mais pessoas as vissem. Alguns comentários estão sendo incluídos no corpo do post, mas mesmo assim muita gente que já o leu o post não vai ver os novos comentários…
Outra invenção maravilhosa que existe para salvar o mundo são os motores que utilizam formas de energia alternativa limpas e abundantes. Já escutei falar de vários. Um deles é o motor magnético. Outra forma de energia revolucionária é o ZPE (zero point energy).
Certa vez escutei falar de um motor que utilizava uma forma de energia diferente. Você poderia comprá-la e ele conseguiria sustentar o consumo de energia da casa pra sempre. Imagine nunca mais pagar conta de energia?!
Como temos amigos de várias partes do mundo, eu pergunto: no seu país existe uma forma de motor nesse sentido?! (certas coisas são tão comuns em uma cultura, que a pessoa pensa que no resto do mundo é assim. certamente existem hábitos e invenções em alguns países que não existem em nenhum outro e que fariam toda a diferença no resto do mundo. O Mestre conta a história dos bacteriófagos.)
Abraços a todos.

Terezinha Dias
[email protected] | 87.196.92.204

Oi amigos do ambiente;

Vai aqui mais uma dica:
Há pouco tempo comprei um produto para lavagens sem detergentes. Fiquei fascinada! Chama-se okoball e funciona mesmo!
Você deixa de poluir e ainda é bem mais económico que os detergentes normais.
Vale a pena conferir:

http://www.youtube.com/watch?v=dqm2TYiuz3A

beijinhos e aproveitem!

Renata Andrade
[email protected] | 189.102.166.69

Quando eu li sobre essa Oko Ball, eu não pude acreditar, fiquei pasmada. É simplemente brilhante!

Eu entrei no site: http://www.okobola.com e vi que é possível encomendar por este site com o custo de 39 € incluido um livro explicando sobre o produto e também todas as taxas do frete de Portugal para cá.

Zélia Couto e Santos
http://www.yogaweb.com.pt | [email protected] | 83.132.192.137

Tere, querida! Essa dica é muito boa. Vou querer adquirir uma okoball.
Abaixo os detergentes pois, ecologicamente falando, “bubbles means troubles”.
Beijos e até amanhã para falarmos da okoball e do Dia do Yôga.

cissa vidal
[email protected] | 189.73.60.47

olá, procurando na internet, achei uma pessoa que vende a okoball em São Paulo.
Passo aqui o contato dele:
[email protected]
para maior informação entra em contato no tel:(011) 3255-9656

Jornandes Azevedo

Rogério Chimionato
http://www.chaua.com.br | [email protected] | 189.4.54.62

Sei que a onda é não usar detergente, mas já existe no Brasil uma marca de produtos de limpeza naturais, certificados pelo Instituto Biodinâmico (www.ibd.com.br). Trata-se da BioWash (www.biowash.com.br).
O IBD é a principal certificadora de produtos orgânicos no Brasil. As normas para certificação de produtos de limpeza naturais são bem rígidas. Os ingredientes devem ser de origem vegetal. Não é permitido o uso de derivados do petróleo. São utilizados corantes naturais e óleos essenciais.
Eu uso em minha casa e recomendo!

Lara Mota Pinto
[email protected] | 87.196.130.113

Que bom, ver que temos consciência ecológica, as gerações futuras agradecem…

Aqui fica mais uma dica: Nozes de saponária, detergente ecológico e económico

As nozes de saponária (sapindus mukorossis) são fruto de uma árvore com o mesmo nome, cultivada principalmente na Índia e no Nepal. A casca das nozes contém uma substância denominada “saponina”, cuja acção é semelhante à do sabão. Estas nozes são uma alternativa eficaz a detergentes, sabões e sabonetes.
As nozes têm ainda a vantagem acrescida de serem um produto anti-alérgico, sendo eficazes para lavar roupa de bebés, de pessoas com pele sensível ou que sofrem de alergias ou dermatites, ao contrário dos detergentes comuns que, por vezes, irritam a pele.
O uso de nozes de saponária revela-se mais económico do que a utilização dos detergentes convencionais. O custo de nozes para uma lavagem na máquina de roupa ou de louça fica em cerca de 0,09€, contra os cerca de 0,18€ e 0,14€ de lavar a roupa e a louça, respectivamente, com detergente habitual de linha branca. Como as nozes são um produto multiusos evita-se a compra de tantos produtos e economiza-se o espaço de arrumação. Ainda dispensa o amaciador e o abrilhantador, pois a roupa fica macia e a louça brilhante. Mesmo nas roupas mais delicadas as nozes são eficazes, preservando as cores.
As nozes de saponária são ainda ecológicas, uma vez que não poluem a água nem o ambiente e que evitam desperdício de inúmeras embalagens. Este detergente alternativo é ainda 100% biodegradável, pois quando as nozes estiverem secas e escuras (sinal de que toda a saponina já foi retirada) pode usá-las como adubo para as plantas ou juntá-las ao composto.

Como usar para lavar roupa e louça?
Em vez de se usar o detergente habitual, colocam-se cerca de 20g de nozes num saquinho de algodão ou dentro de uma meia ou peúga e coloca-se no tambor da máquina junto com a roupa (não necessita usar amaciador).
Como o cheiro da roupa lavada com estas nozes é neutro, quem preferir a roupa perfumada pode acrescentar 2-3 gotas de óleo essencial no mesmo saquinho onde se colocam as nozes.
Para lavar a louça na máquina procede-se do mesmo modo que para a roupa e usando a mesma quantidade. Depois basta colocar o saquinho com as nozes no cesto dos talheres (não necessita de abrilhantador).
As mesmas nozes podem ser usadas em cerca de 4 lavagens.

Como usar para outras aplicações?
Leve uma panela com um litro de água a ferver. Quando a água levantar fervura junte 50g de nozes de saponária. Deixe ferver mais 2 minutos e desligue. Assim que arrefecer a mistura, coe, e use como , champô para animais (deixa o pêlo macio e liberta os parasitas), detergente lava-tudo (devido às propriedades bactericidas e fungicidas da saponina), limpa-vidros, líquido para lavar a louça manualmente, detergente para o automóvel, sabonete líquido, repelente de parasitas, vermes e insectos das plantas e limpa jóias.

Esta mistura pode ser usada durante cerca de 2-3 semanas. Se quiser que a mistura fique mais perfumada junte à fervura uma ou duas espécies de plantas aromáticas (por exemplo salva, alecrim, hortelã).
As nozes fervidas podem ser usadas para mais 3 lavagens na máquina de lavar roupa ou louça, ou para voltar a ferver.
Para obter uma consistência mais espessa (por ex, para champô) coloque a mistura de nozes e água (previamente fervida) no liquidificador.

Referências:
http://www.ecomeios.com

Extraído de: http://www.centrovegetariano.org/Article-406-Nozes%2Bde%2Bsapon%25E1ria%252C%2Bdetergente%2Becol%25F3gico%2Be%2Becon%25F3mico.html

Cris Volter
[email protected] | 201.25.239.85

Oi Mestre!!!
Ontem vi uma reportagem bem interessante no Jornal Nacional sobre uma nova invenção brasileira, o papel sintético, feito a partir da reciclagem do plástico.
A matéria completa está no link que segue:

http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL985618-10406,00-CIENTISTAS+BRASILEIROS+CRIAM+O+PAPEL+DE+PLASTICO.html

Espero que essa idéia pegue!! A natureza agradece.

Bianca Pintucci
[email protected] | 201.81.81.144

Olá Mestre!

Estava lendo de novo o texto sobre produtos de origem animal e acho legal falar sobre produtos com componentes nocivos a natureza e a nós mesmos e que usamos quase diariamente. Como detergentes e produtos de limpeza para casa em geral.
Como produtos de limpeza para banheiro que contém cloro, faz mal a pele e olhos e é facilmente substituído por bicarbonato de sódio e água quente.
Vários outros produtos podem ser substituídos por vinagre, limão, borax…
No site do greenpeace tem uma parte interativa onde passando o mouse no local da casa desejado, mostra dicas de limpeza com produtos naturais e formas simples de economizar água, papel e etc.

http://www.greenpeace.org.br/greendicas/casa_ecologica/banheiro.php

Vale apena conferir.

beijos.